Um dos trabalhos que mais envolve os departamentos da agência, é sobre criação de naming.
Será que minha marca vai soar bem no mercado? Será que vou ter afinidade com o público? Esse é um dilema frequente na cabeça do cliente.
A agência tem o desafio de propor nomes criativos, modernos, que compartilhem do DNA da marca e que (de preferência) ainda não existam no mundo. A tarefa é muitas vezes complicada pois quase tudo já foi criado, mas não é impossível! Por isso, aqui vão umas dicas de como a criação do naming da marca pode se tornar mais agradável, considerando tamanho, sonoridade, forma e muito mais!
Antes de sair escrevendo vários nomes sem sentido no papel, é importante que você conheça bem seu cliente, o segmento do produto ou serviço e qual mensagem ele quer transmitir. Você precisa focar nos conceitos e objetivos da marca para oferecer nomes que estão no “universo” dele. Também não adianta propor algo “super inovador”, se o cliente não tiver esse perfil. Tudo é uma questão de entender realmente o que foi proposto e conhece-lo cada vez mais. Isso facilitará o seu processo criativo.
O segundo passo, após o brainstorming, é a parte de pesquisa. Verificar se o nome inventado já está registrado e se sim, qual o segmento para apurar se deve prosseguir ou não. Dependendo do resultado, será necessário voltar ao início do processo e refazê-lo. Caso contrário, seguiremos para a próxima etapa.
Nesta fase, se dá o processo de “Conceituação e defesa”. Você deverá convencer a si mesmo e também o cliente por que ele deve escolher o naming sugerido. Lembre-se que além de ser especial, o nome deve possuir boa sonoridade, não ter duplo sentido ou outras interpretações e ser de fácil pronúncia e entendimento.
É importante que desde o início do projeto você tenha repertório para sugerir bons nomes e que sejam relevantes para seu cliente. Ao replicar seu método a cada conceito da marca, você logo terá uma lista enorme que pode ser associada ao seu projeto de várias maneiras. É só uma questão de persistência!