12.27.2013

Sombra, luz e água fresca


Sim, 2014 bate a nossa porta! E podemos dizer que será um ano um tanto quanto diferente para todos os brasileiros, e um tanto quanto agitado para as agências de publicidade. A Copa do Mundo, as eleições, os projetos... realmente, ninguém vai ficar parado.

E é por essas e outras, pensando em nos preparar para o que vem por aí, além de recarregar as energias despendidas nesse ano que termina, que LB Comunica entra de recesso a partir de hoje! (Uhuuuul) Ao longo de 2013 foram diversos projetos finalizados, muitos contatos e relacionamentos iniciados, muito texto, muita arte, muitas ideias, muito tudo! Agora teremos aquele descanso merecido, não é?

Mas para não deixar ninguém na mão, preparamos um videozinho para fechar o ano com chave-de-ouro. Enquanto você assiste, pode lembrar de alguns bons momentos que passamos e esperar as novidades que vêm por aí! 

Dá o play, macaco. E Feliz 2014!

12.23.2013

Que dia, caras!

Uma boa festa de confraternização começa assim: coloque o seu relógio para despertar às 4h30 (isso mesmo, 4h30 da manhã); levante sonolento e vá até o ponto de encontro marcado com seus coleguinhas de trabalho; às 6 horas entre na van e, sem saber seu local de destino, apenas curta a viagem e relaxe um pouco; avistando o seu destino final, você nota que está rodeado por muito verde e respirando um ar leve e puro e, quando você menos espera, já está descendo corredeiras em cima de um bote inflável! Uhuuuuul!


E foi mais ou menos isso o que rolou na festa de confraternização da LB. Na sexta-feira passada, fomos até a cidade de Socorro, no interior de São Paulo, para curtir um pouco da natureza e fazer um amistoso rafting. Ao todo foram sete quilômetros de rio, com muitas atividades e dinâmicas durante o percurso. Muito mais do que uma simples competição para ver quem cruzava primeiro a linha de chegada, a atividade mostrou a todos nós a importância do trabalho em grupo e a necessidade de ajudarmos uns aos outros para alcançar objetivos em comum. 

Depois de suar a camisa, remar um bocado para escapar das pedras, tomar um bom banho para refrescar, foi a hora de acariciar os estômagos. O cardápio do dia contou com uma comida tipicamente mineira: tutu de feijão, arroz carreteiro, couve, costelinha... rango para ninguém botar defeito. Além disso, com um delicioso bolo prestígio, cantamos os parabéns aos aniversariantes do mês: Gui e Paulão! Clique aqui e veja o álbum completo!

Que dia, caras! E, com a alma renovada, partimos para mais um ano de muito trabalho e dedicação! Muito obrigado equipe LB! Que venha 2014!

12.20.2013

Partiu Festa de Confraternização!


Hoje é dia de festa para toda equipe LB Comunica! E, para fechar o ano com chave de ouro e nos enchermos de energia para trabalhar muito em 2014, nada melhor que uma confraternização que nos faça lembrar dos momentos alegres, das novas contas, das experiências marcantes, projetos, chegadas e despedidas do ano de 2013.

Por isso, a LB Comunica convocou a galera para curtir uma sexta-feira maravilhosa em um lugar misterioso, cheio de descontração. Estão ansiosos para saber o que a agência preparou para nesse ano? Então fiquem ligados que segunda-feira tem fotos e vídeos de tudo o que rolou!

Borá lá equipe? 

12.18.2013

Você tem propriedade sobre sua marca?

Site no ar, embalagem na prateleira, mala direta enviada, folder impresso, brinde produzido. Pronto! Sua marca já está suficientemente em evidência... evidência para que qualquer pessoa mal-intencionada possa se “apossar” dela. Na verdade, com apenas uma destas ações citadas sua marca já pode estar correndo riscos de algum plágio, caso você não tenha o seu registro e legalmente propriedade sobre ela. A maioria das empresas esquecem deste processo, que é de suma importância.


Em resumo, o custo inicial para o registro de marca é de R$ 355 para empresas, e cai para R$ 140 no caso de pessoas físicas e pequenas empresas. Depois desse valor inicial, durante o processo, ainda há cobrança de outras taxas, algumas obrigatórias e outras de acordo com o que ocorrer durante o processo. Na minha opinião, é um custo bem válido, pois o registro dura dez anos e pode ser prorrogado por mais dez anos, quantas vezes o titular quiser. 

No caso de produto, tem que ser registrado como desenho industrial – muitos dizem registro de design – que é um título temporário sobre as formas, linhas e cores de um objeto. O custo inicial para ter o registro é de R$ 235, e R$ 95 com desconto para pessoas físicas e pequenas empresas.

E se for uma invenção/ideia tem que ser registrada como patente, que também é um registro temporário, equivalente a uma escritura, e tem valor de mercado para ser negociada ou licenciada a terceiros (royalties). Neste caso, o custo inicial é de R$ 175, e R$ 70 com desconto para pessoas físicas e pequenas empresas.

Aqui no Brasil, o registro de marca é concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O site contém todas as informações, como: procedimentos, tabela com dicas, inclusive um manual do usuário mais do que completo. Se formos analisar bem, é um custo muito baixo ― para quem gasta uma grana com pesquisas e desenvolvimento ― prevenir-se de que concorrentes copiem e vendam esse produto com preço mais baixo, já que eles não tiveram os custos com a criação.

Há quase um ano houve uma briga entre a brasileira Gradiente e a norte-americana Apple, sobre o nome “iphone”. A brasileira lançou um vídeo explicando a história da marca “iphone” e a diferença dos aparelhos das duas empresas. A Gradiente disputou nos termos da lei o monopólio sobre a marca no Brasil, e em setembro a justiça liberou o uso para a Apple. O INPI foi condenado a anular a concessão de registro do nome "iphone" isoladamente para a Gradiente, que obrigava que ele estivesse sempre acompanhado da marca nacional. A marca afirmou que iria recorrer.



Quando há duas marcas iguais em segmentos diferentes, não há problema. No entanto, quando o segmento é similar, encontra-se um grande problema pela frente. Por isso, é necessário fazer o registro da marca antes de lançar um produto/empresa, pois o registro só é concedido após a pesquisa para confirmar que não há nenhuma outra marca igual. Confesso que esse processo burocrático é um pouco confuso para quem não está acostumado, e até trabalhoso, mas caso você não queira esquentar a cabeça com isso, existem empresas que prestam este tipo de serviço. Geralmente, são escritórios de advocacia. Você tem propriedade sobre sua marca?

PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão

12.16.2013

Muletas na linguagem – para que servem, mesmo?


Já cansei de ouvir em programas jornalísticos nas rádios: “a prefeitura decidiu, , limpar a praça...” ou “a agência x é a nova contratada para, , fazer a campanha da empresa y”.

Para que o “aí”? Se ele for omitido, fará alguma diferença na frase? São colocadas estas muletas sem função, sem nenhuma conexão com o significado real da palavra aí, que poderia se referir a um lugar determinado, ou mesmo à expressão “daí”, que teria a função de indicar uma consequência, algo que daria a ideia de causa e efeito.

Não é isso que acontece. Ela aparece solta, no meio da frase, uma pausa perdida, sem a elegância simples da vírgula.

Se pudéssemos escrever antes de falar, talvez fosse mais fácil evitar esse problema. Mas, como isso não é possível, resta-nos o treino, o condicionamento físico de nossa comunicação verbal para conseguirmos, cada vez mais, aliar a clareza de nossas mensagens ao uso correto do idioma. Sem frescuras, sem exageros, só um amor pelo bom português.

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

12.13.2013

Até breve!


E ontem nos despedimos de uma companheira LB: nossa querida Michelle Segantini. Já com uma história construída aqui dentro e deixando um legado realmente importante, chegou a sua hora de encarar novos desafios.

Todos nós te desejamos muita sorte nesta nova empreitada e que você continue sendo sempre essa pessoa dedicada, organizada, criativa! Conte conosco para o que der vier, sucesso Miqueleta! =)

12.11.2013

Líderes natos ou moldados?

Essa semana o mundo está mais triste, menos lindo e com saudades de um dos principais líderes que o mundo aprendeu a admirar e respeitar.

Nelson Mandela, mais conhecido como “Madiba” pelo povo africano, sempre será lembrado como o símbolo do combate ao regime de segregação racial: o Apartheid. Sua dedicação, inteligência, foco na solução, poder de comunicação e senso de justiça são algumas características que o coloca como um grande líder.


Quando falamos em grandes líderes sempre lembramos de alguém, não é mesmo? Mas nem nos atentamos ou deixamos passar despercebido de onde eles vêm e como eles surgem.

Algumas características específicas surgem na primeira década de vida, quando aquela criança se destaca nas brincadeiras de roda, por exemplo. Ela chama atenção da galerinha com o seu poder de iniciativa, facilidade em comunicar-se e tomar decisões. Esses são alguns sinais aparentes de que está por vir uma carreira profissional brilhante.

Mas calma! É certo afirmar que essas competências podem ser aprendidas e desenvolvidas ao longo da vida e que, algumas pessoas têm vocação mas não têm motivação. Por isso não se desenvolvem. Já outras não têm vocação, mas com persistência e determinação se tornam lideres influentes, com poder de atrair quem estiver ao seu redor.


Para trabalhar e desenvolver esse espirito de liderança existem algumas técnicas e cursos que ajudam no desenvolvimento: 

Um líder deve ter uma excelente capacidade de comunicação - Para ser um bom líder, você tem que ser um excelente comunicador. A fala tem que ser seu maior aliado.

Um grande sinal de liderança é ser o porta-voz nas apresentações em grupo na sala de aula e ser o funcionário que mais é chamado para fazer apresentações. Ser claro ao falar, verdadeiro e correto no momento de passar informações.

Uma boa pedida para os profissionais que desejam aprimorar seus conhecimentos e se tornarem bons porta-vozes é o media training. No treinamento são ensinadas técnicas para se ter um bom relacionamento com a imprensa e que também podemos aplicar para diversos públicos.

Capacidade de influência - Quando se é criança, identificamos um mini líder, por exemplo, quando ele define o jogo e explica como será realizada a brincadeira. Já na vida acadêmica e profissional, identificamos quando sempre levanta temas para trabalhos em grupo e reuniões de projetos. São algumas dessas situações em que é possível perceber o poder que um líder tem na hora de influenciar alguém.

Ouvir e estar disposto a ajudar - Ser uma pessoa disposta a ouvir o que seu companheiro pensa e ajuda-lo em determinadas tarefas ou até mesmo na vida pessoal é um sinal de liderança.

Curiosidade - Um líder deve estar sempre antenado e aberto às novidades.

SUZANE Almeida
Recepcionista da LB Comunica, estudante de comunicação,
aspirante a blogueira de moda e personal stylist

12.09.2013

Ahhhh, esse tal de Share of Heart... s2

Se você aposta friamente nas estratégias de marketing com foco em aumento de vendas e vive só com os números e porcentagens na cabeça, já passou da hora de dar uma atençãozinha especial para um outro ponto que mexe com seus consumidores, aliás - que faz com que eles se apaixonem. 

Vamos aproveitar essa época do ano onde todos estamos com os sentimentos mais à flor da pele, com o coração mais aberto e vamos falar de amor, ou melhor, de share of heart.

Esse nome pomposo nada mais é do que  a parcela de consumidores que estão in love por determinada marca.

Vamos deixar a timidez de lado e sejamos claros: o fato é que ações de relacionamento (em muitos dos casos por meio das redes sociais que permitem uma aproximação e interação ainda maior entre marca x consumidor) são capazes de gerar esse envolvimento afetivo que, na maior parte das vezes, influencia  e muito  o consumidor no momento de decisão sobre a compra. E o objetivo é muito simples: agregar valor e engajamento. Depois disso, o amor é consequência. 

Esse vínculo de afeto costuma ser mensurado por meio de pesquisas qualitativas que pontuam qual é o espaço que aquela marca detém no “coração” do consumidor. E uma vez apaixonado, o buzz que esse consumidor gera é incrível. São postagens no Facebook, fotos, comentários em blogs e, porque não andar por ai com a marca que você ama estampada no peito? 

Muitas marcas estão atentas à importância dessa conquista e atuam fortemente em busca de maior parcela de share of heart. Starbucks que o diga!


Então vamos lá, todos atentos para a pergunta: quais são as marcas que você mais gosta? Posso apostar que grande parte das que estão em sua listinha de preferidas já sabem muito bem que, além de estar na sua cabeça, precisam conquistar o seu coração. Óun.

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

12.06.2013

Quantidade não é qualidade

O que acontece quando uma agência cheia de iniciativa encontra um cliente cheio de coragem e sem medo de inovar? Sucesso na certa!

Hoje em dia é mais do que comum ver grandes companhias respondendo às indagações de seus clientes de forma criativa no Facebook e Twitter, ou até mesmo empresas concorrentes interagindo entre elas com aquele toque de criatividade. Até aí nada de mais, as mídias sociais realmente demandam esse aspecto bem mais informal de quem faz parte da rede. Eis que, há alguns dias, surge um outro caso interessantíssimo e muda todo o panorama que conhecemos até então.

Mensalmente, alguns veículos que abordam temas sobre marketing e comunicação publicam listas de páginas que mais cresceram no período. Os números são exorbitantes e passam com facilidade pela casa dos milhões. Porém, um outro aspecto muito mais importante entra em jogo quando falamos de cases de sucesso nas mídias sociais: o engajamento.

Se a sua página tem 20.000 likes e o seu público não interage com a marca, de nada adianta. E o pior é que, como muitos clientes por aí não se atentam para esse aspecto, ficam impressionados com números que, por vezes, não dizem quase nada.

Ok, ok! Mas qual é o grandioso caso que mudou o universo das mídias sociais? Há tempos o Burger King já havia inovado com aquele lance de excluir amigos para ganhar um sanduíche, vocês se lembram? Acontece que agora o braço norueguês da companhia mexeu não só com os seus fãs, mas também com o concorrente. O negócio foi o seguinte:

Em sua fanpage do Facebook, o Burger King disse assim: “Aí galera, queremos saber quem realmente gosta da gente. E, por isso, criamos uma página especial para os nossos fãs. Se você é um desses, dê um like nela... mas se você não é, de boa, a gente nem fica chateado e ainda paga um Big Mac para você!”. O quê, caras? Como assim? Os caras estão se propondo a pagar um lanche do concorrente e, de quebra, perder alguns fãs? Seria loucura ou uma dose extrema de coragem?


Os resultados oficiais foram: 30.000 fãs a menos, 30.000 Big Macs enviados por correio e 30.000 cartas de despedida enviadas pelo B.King aos “arregões”. Nossa, que sucesso, hein? Pera aí, caras! Ainda tem o outro lado. Com tudo isso, a marca conseguiu arrastar 8.000 likes insanos para a página de Verdadeiros Fãs (True Fan) da companhia. E, com isso, foi constatado que o nível de engajamento entre o Burger King e o seu público aumentou em cinco vezes! Isso aí, cinco vezes! É um número bem mais relevante quando tratamos de interação, imagem da marca, reputação, entre tanto outras nomenclaturas “RPísticas”.


Por isso eu digo, caros amigos: quantidade não é qualidade! E inovação, coragem e uma dose de persuasão não fazem mal a ninguém! Assim a gente consegue se destacar da massa!

GUILHERME Azevedo
Atendimento e planejamento da LB Comunica,
violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense

12.04.2013

Frases comuns que viram bordões

Quem não se lembra do personagem interpretado pela atriz Solange Couto na novela  “O Clone”? Sim, não é preciso descrever o personagem inteirinho para já vir à nossa cabeça a lembrança da Dna. Jura e seu famoso bordão “Não é brinquedo, não!”. Mesmo após o término da novela, ainda se escutava o bordão na ponta da língua das pessoas.

Há mais ou menos um ano, tivemos o caso do comercial de uma construtora em que um famoso colunista social da Paraíba, ao anunciar um novo empreendimento imobiliário, dizia que convidou sua família toda para conhecer o local, menos  sua filha Luiza que está no Canadá. Uma simples frase dita em um comercial foi o bastante para que fizesse explodir nas redes sociais diversas piadas, montagens e frases seguindo o mesmo contexto. Até a mídia abraçou algumas pautas para falar sobre o assunto e sobre a repercussão de como uma simples frase causou um boom nas redes sociais e se tornou um bordão viral.

Com bordão, palavra ou frase que se repete muito, nós já estamos acostumados, não é mesmo? Essa tradição, seguida por muitos autores de novelas, filmes e peças de teatro, para dar um efeito cômico na fala do personagem, vem desde antigamente.  Não precisamos nem dizer quem era o personagem, basta ouvir o bordão e logo identificamos. 

Veja alguns exemplos:

“E o salário ó...”
“Tô certo ou tô errado?”
“Ô louco meu...”
“Ripa na chulipa e pimba na gorduchinha”
“Quem quer dinheiro?”
“Show me the money”


Essas frases comuns são, na maioria vezes, acopladas aos personagens para chamar a atenção do público e dar uma característica de reconhecimento para o personagem. 

No caso das pessoas comuns, o conteúdo da frase pode sair sem querer e acabar tomando proporções avassaladoras, como foi o recente caso do Rei do Camarote que, após entrevista para a revista VEJA, despertou nas redes sociais diversos conceitos para a palavra “agrega”. Neste caso, até marcas famosas como Halls, Ponto Frio e Bis aproveitaram a onda e entraram na ideia do “agrega valor” desenvolvendo peças publicitárias on-line com esse contexto chamando atenção do consumidor e viralizando os produtos e a brincadeira nas redes.

Certamente, nossa vida foi, é e será marcada por bordões, frases e memes (forma mais atual de classificar um bordão que viraliza nas redes sociais). Para algumas pessoas o meme pode até parecer chato e sem graça, mas pensando no mundo corporativo, se as marcas souberem aproveitar o momento, e a piada, podem expor seu nome e seus produtos de forma positiva para milhares ou até milhões de pessoas, pois como já diziam as torcidas de futebol “caiu na rede é peixe!”

MICHELLE Segantini
Redatora e assessora de imprensa na LB Comunica,
apaixonada por gatos e mais uma no bando de loucos

12.02.2013

Sorria, você está sendo stalkeado

Imagine só: você não está passando bem e decide procurar um hospital. Um que algum conhecido já tenha recomendado antes. Chega lá e espera 3 horas para ser atendido. Depois dessa espera toda, o médico mal olha pra tua cara enquanto faz uma pergunta ou outra e receita um analgésico qualquer. “Cara, isso é comum. É chato, mas fazer o quê?”. Sim, mas você, por curiosidade, joga o nome do honrado doutor no Google e acha o perfil dele no Facebook, onde encontra diversos posts do tipo “Hora de ir trabalhar. Que tédio”, “Mais um dia de trabalho! Puta chatice!”. É pra xingar muito no Twitter, né?


Hoje em dia todo mundo tem um perfil no Facebook né? Você pode até ter seu RG e CPF, mas perante a sociedade você não existe se não te acharem no Face! Se você for nostálgico, provavelmente tem uma conta no Twitter também. E, na boa, o espaço é seu, para você postar o que você bem entender para o seu público, quero dizer, amigos! E somos todos humanos, todos brigamos com o cônjuge e queremos desabafar com um amigo ou com o mundo, todos ficamos putos com os preços da Black Friday e todos ficamos de saco cheio do nosso trampo, vez ou outra! Porém, mesmo compreendendo que é natural, quão grande é a influência da nossa vida pessoal explicita na hora de alguém nos avaliar como profissionais?

Ultimamente não tenho ouvido ninguém falar sobre empresas que fazem questão de avaliar os perfis dos candidatos nas redes sociais, mas até um tempo atrás lembro de vários papos que eu tive com alguns amigos sobre “O que pensariam dessa foto onde estão todos bêbados?” ou “O que pensariam desse post que eu curti?”. Situação chata, né? E, convenhamos, se o Stephen Hawking postasse uma foto das supostas gandaias dele toda sexta, ele não passaria a ser menos brilhante apenas por não ser um respeitável pai de família!

E já houve casos públicos nos quais empresas exigiam as senhas dos candidatos para ter total noção da perspectiva pessoal dele perante o Facebook e o mundo, demonstrando uma total violação à privacidade do sujeito. Na Campus Party deste ano, aliás, o pessoal do próprio Facebook afirmou que não fica investigando os perfis dos candidatos! Mas, uma coisa é você não curtir que empresas fiquem se preocupando com o que você bebe ou com o que você come, e outra coisa é você compartilhar publicamente suas insatisfações com relação ao seu atual emprego. Já ouvi uma dúzia de casos em que o reclamão acabou demitido por conta de menos de 140 caracteres!

A essa altura, você já deve ter assistido a esse vídeo aqui, certo?



A guria não concordava com as diretrizes adotadas por sua diretoria e resolveu sair e desabafar publicamente. Ela poderia ter dado um piti na empresa, poderia ter se demitido normalmente e instantes depois postar no Face o quão feio, bobo e chato é o antigo chefe dela. Mas ela não fez isso! Preferiu ser genial e épica e fazer de uma forma maneira que a tornou um hit da internet. E o mais legal, atraindo uma quantidade gigantesca de views, do jeito que o chefe dela queria! Job final executado com perfeição, hein?

O atendimento pouco minucioso do médico já era de deixar qualquer um aborrecido, com o agravante da espera então! Mas encontrar declarações pessoais indicando que ele realmente não está com o mínimo foco para fazer seu trabalho, que é nada mais nada menos que zelar pela saúde das pessoas, de fato mancha bastante a imagem do cara como profissional e ponto. “Ah, mas será que ele não consegue ser um bom profissional mesmo em um dia ruim?”, talvez consiga! “E esse mal estar que você citou, passou depois de tomar a medicação?”, é, passou. “Então deixe o cara em paz poxa!”. 

Concordo, deixe o cara, mas um dia desses ele atende alguém que tira um print de sua falta de motivação pública, escreve um post emotivamente-abalado com o descaso dos profissionais da área de saúde no país e vai saber onde isso vai parar! Logo depois aparece alguém dizendo que o médico colocou um rato dentro do vidro de xarope e a internet cai matando em cima! Porque a internet tem o humor de uma criança, sai falando sem limites e sem a menor noção de quanto estrago isso vai fazer na vida da pessoa, agora e no futuro!

Então, se você está bravinho e quer xingar muito no Twitter, apenas pense nisso: se for o tipo de coisa que você não diria na cara do seu chefe/cônjuge/whoever, é melhor você não compartilhar com o mundo! Ou compartilhe de uma maneira criativa, como a moça do vídeo alí em cima. Talvez você até receba uma proposta melhor, em seja lá qual for a área! =]


MARCELO Rodrigues
Assistente de criação na LB Comunica
e apaixonado por games, HQs, filmes e seriados

11.29.2013

Para os amantes da área de Comunicação a dica é: The Crazy Ones

O meu post dessa semana será uma dica de série para profissionais de marketing (assim como eu), publicitários, comunicólogos e amantes da Comunicação.

A série acompanha a jornada de trabalho e a vida das pessoas que trabalham para a agência de publicidade Roberts & Roberts, liderada por Simon Roberts (Robin Williams), um imprevisível, genial e bem-sucedido publicitário e sua filha Sydney Roberts (Sarah Michelle Gellar), que é mais racional e determinada em fazer seu nome. Apesar de serem opostos, são capazes de criar maneiras incomuns para conseguir captar e manter clientes, mesmo quando seus próprios funcionários acham que são loucos.


A cada novo episódio, a série nos apresenta um caso de um novo cliente e de algum job ou campanha voltada para eles, que acaba conseguindo prender o telespectador por suas genialidades e ideias fantásticas que fazem brilhar os olhos das pessoas que trabalham nesse meio.



A série americana pertence ao canal CBS, tem 20 minutos de duração e atualmente está em seu 9º episódio. Como ainda não estreou no Brasil (novidade), você pode acompanhar pela internet assim como eu! #FicaDica

RAFAEL Freitas
Estagiário de atendimento e planejamento da LB Comunica, estudante de Marketing,
antenado em tudo o que rola de novo no mundo da música e apaixonado por séries

11.27.2013

Dia de festa!


Hoje é mais um daqueles grandiosos dias de festa aqui na LB. Em comemoração ao aniversário da nossa querida Coordenadora de Redação, Adriana Gordon, o almoço estava uma maravilha. Produzido pelas mãos de anjo dessas duas aí de baixo, o cardápio do dia foi: Fagottini ao molho branco e ao molho sugo, filé de frango e uma colorida salada!

E, como a temperatura pede, não poderia faltar o bolo sorvete crocante! Mas, deixando de lado todas as comilanças, o importante mesmo é desejar muita “çaúde, pás e çusseso” para aquela que não nos deixa passar um errinho sequer de gramática, não? Hahaha, brincadeiras à parte, toda a equipe LB te deseja tudo do bom e do melhor, Dri. Conte sempre conosco e muitos anos de vida!

11.25.2013

E então surge o Lulu, um app polêmico

Ao andar pelas ruas, no metrô ou ir a restaurantes, vemos que as pessoas estão cada vez mais conectadas. Elas não desgrudam os olhos de seus aparelhos, seja um tablet, smartphone ou qualquer outro similar. O acesso mobile representa uma média de 20% do tráfego online no Brasil, número bem considerável que vem crescendo absurdamente. Com isso, o mercado tem um novo panorama e, assim, os negócios e as ferramentas de marketing seguem novos rumos e estratégias. 

Um exemplo é a avalanche de apps disponíveis nas prateleiras das “stores” para iOS e Android. A quantidade é maior a cada dia e vem atingindo de uma forma devassadora os usuários. Obviamente, muitas pessoas, como eu, devem baixar muitos desses e simplesmente nem usar. Eles ficam apenas ocupando espaço e, caso precise deles algum dia, venham a ser utilizados. No caso dos apps de redes sociais, esses sim são os mais utilizados no dia a dia, como o Facebook, que é o campeão e não poderia deixar de citá-lo. Digo “campeão” pois, embora a própria companhia tenha admitido recentemente que teve uma queda nos acessos diários de seu site, em especial por usuários adolescentes, ainda é a maior rede social existente. O motivo dessa queda é exatamente esse monte de redes sociais que são lançadas a cada minuto (exagero, claro), que tenta mudar o foco dos usuários.

Agora, cheguei no ponto que eu queria! 

Semana passada, como de costume, entrei na App Store para ver o que tinha de novidade, e o que eu vi? Hein? Hun, gente? Hein? LULU! Sim, um negócio chamado Lulu. Entrei na descrição e vi que era uma rede social para as mulheres falarem mal dos homens. Não dei muita atenção, até porque pensei: “Isso elas fazem numa roda de amigas, num bar em casa, no grupo do Whatsapp”. Só que hoje eu recebi uma mensagem inbox no Facebook, direcionada a um grupo de amigos homens, se desculpando pelo spam, mas que estava dando uma dica para que nossos perfis não aparecessem no tal aplicativo, caso não quiséssemos participar da “brincadeira”. E querem saber do mais engraçado? É que isso partiu de uma MENINA, OHHH! Pois é, ela não curtiu o lance. Daí você, caso não saiba exatamente do que se trata, pode pensar que é besteira, assim como pensei, mas ela citou algumas hashtags que estão sendo utilizadas, como #nãofaznemcócegas e/ou #maisbaratoqueumpãonachapa... disso pode partir para muito pior.

Falando rapidamente como funciona: há algum tempo o Facebook passou a ser utilizado como “ferramenta de cadastro” por inúmeros sites nos quais você faz o login com sua conta e não precisa ficar incluindo aquele monte de dados chatos. E o Lulu também usa a base de dados do nosso campeão para fazer essa brincadeira toda, que alguns até consideram como aplicativo para se fazer vingança contra ex-paqueras e namorados. As mulheres podem avaliar os fatores como humor, aparência, educação, primeiro beijo, ambição, sexo e comprometimento. A usuária deve detalhar como conheceu o tal fulano e, em seguida, responder as perguntas automáticas que o app sugere. A partir daí, gera uma combinação de notas que vai de 1 a 10. Apesar de estar conectado com o Facebook, não é publicado nada e as mulheres tem o anonimato garantido.

No vídeo eles tentam mostrar que é um lance legal para o cara, que a fama dele vai ser de “o pegador”. Inclusive, mostra uma moça classificando o perfil na frente dele. Sabemos que isso será 0,001% dos casos. 



Para você, meu caro amigo, que como eu não está de acordo com essa nova rede social e não quer ser alvo de opiniões maldosas publicamente, aqui está o link que me foi enviado. Daí basta:

1. Clicar em “Remove my profile now” (Remover meu perfil agora)

2. Entrar com seu login e senha na caixa de diálogo que abrir (se você já estiver logado no Facebook, clique em “OK”)
3. Clique em “Yes, remove my profile” (Sim, remova meu perfil)


4. E pronto, ele vai te dizer:



Se você for um cara, peça para sua amiga, namorada, ex, paquera, conferir se está desativado e ela pode te confirmar, a não ser que ela esteja mal intencionada com você rs. Veja abaixo como aparecia meu perfil e como está aparecendo agora, depois de eu ter bloqueado.


O melhor de tudo é a mensagem que eles colocam em uma parte do processo de descadastramento: “Só para entender: nós estamos oferecendo-lhe acesso a mais de um milhão de meninas - meninas que estão aqui especificamente para olhar para você, falar sobre você, e dar-lhe a atenção e você não está interessado...” — Para, né? E ironicamente eles colocam uma “minazinha” chorando na página de descadastro.

Devo ressaltar que o app não é apenas para detonar a raça masculina, que também tem as classificações positivas. Não sei como isso funcionou nos EUA, mas aqui no Brasil, culturalmente falando, a chance do cara ser ridicularizado é muito alta. É aquela velha história: falar bem de um produto é para duas ou três pessoas, enquanto falar mal é para 10, 15 pessoas. No caso do app, para rede inteira.  

Caso você queira pagar pra ver, pode se cadastrar no site com seu perfil e ter acesso a sua reputação. Se o negócio ficar feio para o seu lado, meu camarada, utiliza esse tutorial aí de cima e pronto, sai de fininho rs. Vale também eu abordar que há coisas mais tensas rolando como esta matéria aqui

Recebi informações de que há também dois aplicativos similares, porém com uma história reversa, em que os homens classificam as mulheres. Encontrei essa notícia aqui sobre um deles, mas não encontrei o aplicativo para download nem na App Store (Apple), nem na Play Store (Android). Veremos cenas do próximo capítulo!

PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão

11.22.2013

Viagem programada!

Quem nunca passou por um perrengue na hora daquela viagem tão esperada, daqueles do tipo: fez um pacote incrível, barato, com várias programações inclusas e, quando chegou lá, era uma tremenda furada. O hotel não era aquela beleza anunciada e as programações não eram nada daquilo que estavam sendo vendidas.

A gente logo pensa naquele velho ditado: “O barato sai caro”. Esse problema acontece muito quando não pesquisamos direito o que está sendo vendido e nem nos preocupamos em procurar saber o que os outros falam sobre as experiências de determinadas viagens.

Novembro já está no finalzinho e, pra quem quer aproveitar ao máximo esse restinho de ano e comemorar a chegada de 2014, precisa estar atento ao local onde quer passar as férias. Então, agora é o momento de pesquisar tudo e depois montar as malas, não é mesmo?



Uma boa pedida pra se dar bem na hora de escolher o repertório de viagem perfeito é entrar em alguns blogs que dão dicas incríveis de lugares, comidas típicas e diversão. O segredo também é observar o que a galera está comentando nos posts.

O Matraqueando tem destinos nacionais e internacionais pra você escolher. Além disso, dá dicas legais de como aproveitar melhor sua viagem, qual é o destino certo pra você, os sete pecados capitais do turista, como montar sua viagem pela internet, entre várias outras dicas importantes.

Quem adora se divertir muito gastando pouco, o Mãos de Vaca é a melhor pedida para pesquisar lugares baratinhos e ter em mãos guias práticos. A variedade é imensa: Nova Iorque, Roma e outros.

Já o Viajando com Pimpolhos é voltado para os pais que adoram fazer programas divertidíssimos com as crianças, com dicas de viagens para parques, praias, cruzeiros e ecoturismos. O blog deixa os pais à vontade para se programarem com os pimpolhos de uma forma segura.

Para que sua viagem seja inesquecível, e não aconteça nada de inesperado em seu roteiro, pesquise os blogs que dão altas dicas e veja o que as pessoas comentam. Afinal, o mundo da comunicação digital veio para ajudar a nós também, os consumidores.

Agora é com você, programe-se e curta sua viagem! ;) 

SUZANE Almeida
Recepcionista da LB Comunica, estudante de comunicação,
aspirante a blogueira de moda e personal stylist

11.20.2013

Começo, meio e fim

Tudo começa bem. Parece que nossas crianças, quando iniciam o aprendizado da fala e, posteriormente, da escrita, trilham o caminho certo. As letras, as sílabas, as palavras vão surgindo e, de repente, estão se comunicando melhor, ouvindo e contando histórias.


O que acontece alguns anos depois é um verdadeiro mistério. Realmente me preocupo com nossa turma dos 16 aos 20 anos – e redondezas! Outro dia, não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Um professor perguntava a um grupo de meninas, recém-saídas do ensino médio para a faculdade, a respeito de suas trajetórisa em determinado esporte que haviam praticado. Nenhuma delas foi capaz de contar sua própria experiência com começo, meio e fim. 

Tristeza em face das frases curtíssimas, formadas com cinco palavras, no máximo, monotonia diante das frases iniciadas todas com a mesma palavra, “daí”. Saudades de sujeito, verbo e predicado, coisas que pareciam chatas nos tempos de escola.   

Aí está: vamos começar uma campanha em prol das histórias com começo, meio e fim! Será preciso investir em treino, suor e, quem sabe, lágrimas, com muitas páginas descartadas. Mas o que restar ao final terá grande valor! Avante!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

11.18.2013

Pipoca, guaraná e repertório

Esse post é dedicado a todos os estudantes, aspirantes à área de comunicação ou àqueles que já são comunicólogos, marketeiros, jornalistas, redatores, criativos, planners, fotógrafos, RPs, enfim, a nomenclatura não importa. É para você que, assim como eu, ama comunicação. 

Não sei se mais alguém ficou com esse trauma, mas me recordo (muito bem) daquela listinha de “obras obrigatórias” que fui, de fato, obrigada a ler ou assistir para garantir uma boa pontuação (ou pelo menos a mínima necessária) nos vestibulares para os cursos de comunicação. E, cá entre nós, pelo que percebi na enquete que fiz com alguns amigos da área para elaborar esse post, não fui a única a fugir de alguns títulos ou sentir calafrios quando o assunto eram as tais “bibliografias obrigatórias”.


Mas, ao longo da faculdade e agora da pós graduação, fui conhecendo muitos títulos sensacionais que retratam o dia a dia na área de comunicação e, confesso, também dei uma segunda chance para alguns dos ‘obrigatórios’ e acabei gostando. Tanto que a agora coloco a culpa no nervosismo que me fez adquirir o trauma inicial. 

Alguns mostram cases com jogadas de marketing incríveis, outros exaltam o jogo de cintura (que também é super importante) dos profissionais numa situação problema e há ainda aqueles filmes ou animações que não têm diretamente essa temática, mas passam conceitos e visões muito valiosas para nós comunicadores. 

Então, quero dividir com vocês essas maravilhas que abriram ainda mais meus olhos para esse universo e que, com certeza, vão garantir tardes divertidas de pipoca, guaraná e repertório. 

Marketing / Publicidade
  • 1,99 - Um Supermercado Que Vende Palavras
  • A Rede Social 
  • Amor por Contrato 
  • Art & Copy 
  • Branded
  • Crazy People 
  • Do que as Mulheres Gostam
  • Em Boa Companhia
  • Lemonade 
  • Mad Men - Comunicados do Front Publicitário
  • Medianeras
  • Menina dos Olhos (Jersey Girl)
  • No
  • O Show de Truman
  • Sucesso a Qualquer Preço
  • The Crazy Ones
Jornalismo
  • A Calúnia 
  • A Vida de David Gale
  • Balibó
  • Boa Noite e Boa Sorte
  • Capote
  • Nos Bastidores da Notícia (Broadcast News)
  • O Diabo Veste Prada
  • O Grande Carnaval 
  • O Preço da Coragem 
  • O Repórter – A Lenda de Ron Burgundy 
  • Quase Famosos
  • Repórteres de Guerra (The Bang Bang Club)
  • Todos os Homens do Presidente
Fotografia
  • Dogville
  • Elefante
  • Janela Indiscreta
  • O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
  • Pulp Fiction
  • Retratos de Uma Obsessão 
Criação / Design
  • A Noiva-Cadáver
  • A Viagem de Chihiro
  • Alice no País das Maravilhas (Tim Burton)
  • Como Treinar o Seu Dragão
  • Curtas da Pixar  (todos)
  • O Estranho Mundo de Jack
  • Toy Story (todos)
  • Up - Altas Aventuras
Relações Públicas
  • A Grande Ilusão (All the King's Men)
  • Bob Roberts - Candidato ao Poder
  • Embriaguez do Sucesso
  • Erin Brockovich, Uma Mulher de Talento
  • Escândalos do Candidato (Primary Colors)
  • Hancock
  • Jerry Maguire - A Grande Virada
  • Mera Coincidência
  • O Discurso do Rei
  • Obrigado por Fumar
  • Por um Fio (Phone Booth)
  • West Wing: Nos Bastidores do Poder
OBRIGATÓRIO para todas as áreas de comunicação: Cidadão Kane (mostra como fazer uma narrativa eficaz, além de mostrar enquadramentos diferenciados para fotógrafos e publicitários).

Essa lista é para você. E, se eu ainda puder dar mais uma dica, faça um check list e veja todos. E, é claro que esse assunto também envolve livros da área de comunicação, mas isso é tema para o próximo post. ;)


BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

11.14.2013

Muito obrigado, Ágata!

Hoje é um daqueles tristes dias de despedida aqui na agência. Depois de mais de um ano trabalhando juntos, nossa querida representante da ala dos Recursos Humanos se despede da LB


O até breve é sempre doloroso, mas o sentimento de ter contribuído e participado efetivamente para o crescimento da empresa é o que nos dá a certeza do dever cumprido. Cada novo projeto, cada nova ação, cada novo desafio que te fizeram crescer aqui dentro, tanto no âmbito profissional quanto pessoal, nos dão orgulho de ter trabalhado com alguém tão competente como você!

Toda a equipe LB te deseja sucesso, paz e muita saúde. Que os seus próximos passos sejam cada vez maiores, mais promissores e realizadores! Conte sempre conosco! =)

11.13.2013

Novembro Azul na LB


Cuidar da nossa saúde nunca é demais! Ainda mais quando o assunto é prevenção. Você sabia que para 2014 já estão previstos mais de 60 mil novos casos de câncer de próstata? Também sabia que esse é o segundo tipo de câncer que mais mata no Brasil? Pois é, e ainda por cima ainda rola aquele famoso preconceito: 44% dos homens nunca foram ao urologista.

É por essas e outras que a LB, em apoio ao movimento do Novembro Azul, produziu essas belezinhas ai de baixo! Então fique de olho que o papo é reto! ;)





11.11.2013

Redesign, é bom ter muito cuidado

Uma coisa que todo mundo já se deparou é com mudanças visuais de algum produto ou empresa que gosta. Pode ser a fachada do seu banco, o seu site de compras favorito ou até mesmo um produto na prateleira do supermercado (este com mais frequência). Cada um destes são bem diferentes uns dos outros, mas todos fazem parte de um mesmo processo, que chamamos de “Redesign”, seja de logotipo, de embalagem, de comunicação. Dependendo do que está em jogo, obrigatoriamente (ou quase) é necessário mexer em toda comunicação, mas para isso deve-se ter um bom plano estratégico ou pelo menos muito cuidado.

Vamos lá: quando uma empresa sente a necessidade e decide modernizar o logotipo dela, é muito importante que essa renovação se estenda aos outros meios de comunicação, pois quando há alteração significativa todo o restante deve “falar a mesma língua”, ou será como um Frankenstein. Imagine uma empresa, que já tenha site, decida mudar seu logotipo e simplesmente o insere na mesma posição e layout da antiga página. É como colocar rodas novas num carro velho. E, se a papelaria, arquivos digitais, brindes e produtos não acompanham o processo, a comunicação perde força e passa a ser incoerente. A renovação de marca é, em muitos casos, muito mais complexo do que desenvolver um projeto do zero. Claro que o redesign pode ser aplicado em vários níveis. Alguns são quase imperceptíveis, e não é sobre este que estou me referindo.  

Não se aplica a todos os produtos, mas as embalagens tendenciam a ter uma renovação com menor periodicidade. Alguns preferem manter a tradição e manter suas embalagens fielmente iguais por anos, ou mesmo desde o lançamento, que é o caso dos palitos de dentes Gina. Outros mantêm a maior parte das características inalteradas, como, por exemplo, a esponja de aço Bombril. Em contrapartida, outros mudam numa periodicidade absurda, como os rótulos da linha para cabelos Seda. Obviamente esses produtos têm segmentos diferentes e isso demonstra que essas mudanças podem, dependendo da empresa, ser usadas ao seu favor. No setor automobilístico, podemos considerar como adequação de marca a BMW que, desde 1917 para cá, teve sutis mudanças. Por outro lado, a FIAT permanece em contínua inovação e, de 1899 até hoje, mudou mais de uma dúzia de vezes suas formas.


O lado negativo do redesign acontece quando o projeto não é bem solucionado e influencia na imagem da empresa. Isso pode gerar um não reconhecimento da marca, por exemplo a não identificação da loja virtual na qual o consumidor está acostumado a acessar, na dúvida sobre a originalidade do produto de anos na prateleira e entre outras muitas situações que consecutivamente geram quedas nas vendas. E, se não houver um plano de ação a tempo e eficiente, é aí que a empresa fecha as portas. O que era pra ser algo bacana e renovador, vira um pesadelo.

Daí você me pergunta: “Nossa, mas tem alguma vantagem nisso?” E eu te respondo: “Tem, e muitas!”. As empresas que apresentam um redesign eficaz trazem um ar de inovação e são antenada, constroem credibilidade e reforçam a identidade da marca. Muitas vezes essa mudança inclui até mesmo uma alteração na postura dos funcionários para transmitir a nova conceituação, o que agrega valor. E a consequência disso é alavancá-la no mercado. 

Outra dúvida que surge é se há algum tempo estimado para que isso ocorra. Há diversas discussões sobre isso. Embora alguns defendam o tempo mínimo de 10 anos para redesign de marca, na minha opinião na maioria da vezes o mercado te pede isso, seja por uma questão de estratégia de marketing (posicionamento) e/ou falha na comunicação. Como falei há pouco, pode depender muito da segmento ou da estratégia de mercado traçada pela empresa. A Coca-Cola, por exemplo, nunca mudou. Já a Pepsi tem feito algumas mudanças inclusive com direito a um tiro no pé.

Alguns cases de sucesso a gente pode conferir abaixo:



Não simplesmente mude seu logotipo: verifique a necessidade, planeje, conceitue. O marketing existe para estruturar. Não mude sua identidade e pronto: abuse das ferramentas de comunicação para divulgar sua mudança. Campanhas de engajamento estão aí para isso, para envolver e disseminar novidades. 


PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão

11.08.2013

A importância da revisão na hora de aprovar uma peça publicitária

Muitas pessoas acham que, para revisar um conteúdo, basta dar aquela olhadinha uma ou duas vezes, certo?

Pera lá pessoal, quantas vezes já não olhamos várias vezes a mesma peça e quando ela saiu para divulgação encontramos aquele erro mais bombástico? Ou quantos cases nós já não vimos rodar por aí com piadinhas em cima de erros grotescos? Isso é péssimo para a agência e acaba prejudicando muito a marca anunciada - ai já viu o problema, né?


Concordo que, muitas vezes, a pressa para entregar tal material pode comprometer o tempo gasto com a revisão, mas vamos convir que, nós, da área de comunicação, podemos pagar um preço caro por não dispensar um tempo para analisar os jobs, certo?

A revisão de uma peça é feita como um todo, desde o texto ao layout, até o planejamento da campanha  deve ser observado, pois tem de estar de acordo com a criação apresentada. Acredito que isso todo mundo já saiba, mas quero apresentar  aqui algumas dicas de como otimizar o tempo na revisão de um material e saber como aproveitar esse tempo para evitar desperdícios. Afinal, sabemos que uma vez impresso o material, não tem mais jeito de corrigir - a menos que se gaste o mesmo valor para refazer.

Erros de digitação, pontuação e gramática podem acontecer e até revisores profissionais estão sujeitos a isso. Por isso, se a sua agência ou empresa não tem uma pessoa responsável apenas pela revisão é legal pedir para outra pessoa que não tenha tido contato com a peça dar uma olhada. Ler em voz alta para si mesmo mais de uma vez também é uma boa opção porque você escuta sua voz e a pronúncia das palavras, sendo mais fácil a identificação de erros. Imprimir a peça também é uma ótima saída, olhar só na tela do computador às vezes faz passar despercebido, imprima e acompanhe com o lápis o conteúdo que foi escrito. Estar com o dicionário sempre sob a mesa, de preferência aqueles que já vêm com o novo acordo ortográfico, é uma regra, pois na dúvida da escrita de uma palavra, ele saberá te auxiliar como ninguém. 

Por vezes, pequenos erros comuns passam despercebidos aos olhos que já estão envolvidos na comunicação, mas certamente não passarão impunes aos olhos frescos do nosso público-alvo que ficará completamente decepcionado com o erro.

Algumas agências de médio e grande porte possuem departamentos especializados na revisão de texto, pois preferem investir em um profissional da área do que ter que suprir o retrabalho e os gastos com peças que foram divulgadas erroneamente.

Aproveite as dicas, cuide dos seus textos e se torne um profissional da área de redação com uma qualificação a mais: a de revisor!


MICHELLE Segantini
Redatora e assessora de imprensa na LB Comunica,
apaixonada por gatos e mais uma no bando de loucos

11.06.2013

Quero que todos ouçam minha música, beijos Hannah Montana, vou polemizar!


Até pouco tempo atrás, Miley Cyrus era reconhecida por muitos como a eterna Hannah Montana, personagem da série de mesmo nome e de muito sucesso da Disney, que chegou ao fim em 2011 e libertou a artista para ser quem ela realmente queria ser: Miley Cyrus!

Miley chegou a lançar singles, filmes e o CD “Can’t be Tamed” em 2010, enquanto Hannah Montana ainda era televisionada, chocando algumas mães que diziam que o comportamento de Miley no clipe era totalmente oposto a imagem que suas filhas tinham da doce e meiga Hannah. O single foi muito criticado na época por conta dessas comparações. A música já dava na cara que a artista apresentava indícios de que queria se desprender da imagem adolescente e ir em busca de sua verdadeira identidade, embora tivesse apenas 17 anos na época.

Mas foi em 2013 que Miley realmente se libertou, chocando o mundo inteiro com o lançamento do single We Can’t Stop”, em junho de 2013. O som chegou à marca de 100 milhões de visualizações em apenas 37 dias no YouTube. No vídeo, conhecemos um lado tão ousado de Miley que dá a impressão, em diversos momentos, que toda aquela encenação é forçada. Como ela mesma diz na música “Lembre-se que somente Deus pode nos julgar”. A música atingiu o 2º lugar na Billboard (principal parada de charts musicais do mundo) e atualmente está com 265 milhões de visualizações.



Em seguida, foi a vez de polemizar no VMA (Video Music Awards), apresentando We Can’t Stop, com Robin Thicke, com direito a dancinha twerk nas partes frontais do cantor. A apresentação teve uma repercussão enorme, não que isso importasse para Miley. Ela queria muito mais e estava prestes a conseguir.

Em setembro, lançou o vídeo do seu 2º single “Wrecking Ball” e o clipe chegou a incrível marca de 100 milhões de visualizações em apenas seis dias, quebrando seu próprio recorde. O motivo? Miley cantando nua em cima de uma bola de demolição e lambendo martelos e correntes.



Mas por que raios Hannah Montana estava fazendo isso? Por que dançar twerk, mostrar a língua, lamber martelos, aparecer nua e demolir paredes? O que parecia um ato desesperador de atenção nada mais era do que pura estratégia de marketing para divulgar o seu novo CD “Bangerz” e forçar as pessoas a conhecerem sua música, o que era consequência de seus atos polêmicos. A estratégia funcionou muito bem! Wrecking Ball foi o 1º single de Miley a chegar ao topo da Billboard nos Estados Unidos e o CD “Bangerz”, lançado recentemente, vendeu em na semana de estreia 270 mil cópias, quase o triplo de vendas de seu antecessor. A música barrou lançamentos de Katy Perry e Lady Gaga nos charts, e atualmente está se aproximando da marca de 300 milhões de visualizações no YouTube.

Em um contexto geral não funcionaria se as músicas fossem ruins. O CD foi recebido muito bem pela crítica e pelo público e, com isso, Miley conseguiu o que realmente queria: se libertar de Hannah Montana e adquirir sua identidade. A estratégia funcionou e as polêmicas não serão esquecidas tão cedo, ou nem serão, mas o que importa é que foi um tiro certeiro. Não falo isso só porque gosto da Miley, falo pois antes mesmo de saírem os números eu já comentava com meus colegas da faculdade que a equipe de marketing dela estava sendo incrível, pois com tudo isso as pessoas iriam querer ver o que ela estava fazendo “de novo” e sua música acabaria sendo conhecida e popular mesmo com criticas negativas. Resumindo, falem bem falem mal, mas falem de mim.

RAFAEL Freitas
Estagiário de atendimento e planejamento da LB Comunica, estudante de Marketing,
antenado em tudo o que rola de novo no mundo da música e apaixonado por séries