8.28.2019

O texto temático, as dificuldades e os cuidados!


É notório que as mudanças na sociedade nos transformam. A cada ciclo de anos, quando fazemos o bom exercício de relembrar o passado, percebemos o quanto o nosso repertório de ideias, valores e princípios foi alterado ou ampliado em função das novas “regras” que a sociedade atual impõe em cada um de nós. 

Por mais que alguns valores e princípios permaneçam inalterados, outros mudaram ou foram incorporados ao conjunto de ideias que forma a nossa personalidade. Exemplos dessas mudanças sentimos quando — muito comum hoje em dia — vemos que um determinado tipo de pensamento ou ponto de vista, para nós, está errado por estar atrasado ou “fora de moda”.

A evolução da sociedade, seja comportamental ou tecnológica, altera a nossa forma de viver, ditando o que a gente veste, o que come, os momentos e as formas de lazer, como agir em certas situações, como cortar o cabelo, como nos informamos, etc. Estas transformações cíclicas e imparáveis também formatam e impactam em uma nova maneira de escrever, principalmente quando temos que elaborar os chamados “textos temáticos”, ou seja, aqueles direcionados a um tipo específico de leitor, por exemplo, crianças, idosos, a comunidade LGBTQI+, entre outros.

Seja no jornalismo ou na publicidade, os textos temáticos são personalizados e com frases que buscam aproximar o leitor da sua realidade ou necessidade. Por força de criar essa relação de intimidade e empatia, estes textos, muitas vezes, são difíceis de se escrever, ainda mais se o autor não vive ou participa da realidade das palavras que pretende colocar no papel (ou na tela do computador).

Cometer um deslize, colocar conceitos errados e/ou preconceitos quando se escreve para um tipo de público, infelizmente, são atos bastante comuns. A publicidade, por exemplo, está recheada de cases de campanhas e textos que não foram bem recebidos pelos públicos-alvo e em geral, ao contrário, de tão criticados tiveram que ser alterados ou mesmo excluídos.

Felizmente, com bastante cuidado e uma confiável fonte de pesquisa é possível não cair nas armadilhas intrínsecas aos textos temáticos. Se mesmo para aqueles textos da rotina são importantes as referências, nos direcionados a públicos específicos torna-se, de fato, primordial e imprescindível. A releitura apurada e a opinião de outras pessoas também são válidas. E, claro, uma boa dose de senso crítico: “será que essas palavras podem, de alguma forma, ofender alguém?”

Em uma sociedade ávida pela luta por direitos, entender como se comunicar de forma clara, correta e precisa com seu target é essencial para que o seu texto atinja de forma qualificada o seu objetivo. Seja em uma campanha publicitária ou em uma sugestão de pauta para jornalistas de nicho, lembre-se sempre do seu público-alvo. Ele será o seu feedback.

Como diria o filósofo grego Heráclito, “ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou”.

MARCOS Vargas
Redação e Assessoria de Imprensa na Lb Comunica,
Rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

8.21.2019

Imprensa de direita x Imprensa de esquerda



Atualmente vemos uma disputa sanguinária entre os veículos que defendem uma linha editorial de direita e outros de esquerda. O jornalismo independente vem ganhando espaço na internet, e com isso o posicionamento político é abertamente divulgado, casos de O Antagonista e do The Intercept Brasil, que vivem guerreando entre si.

Quem lê esses veículos claramente percebe a linha editorial e a narrativa das notícias. É necessário entender que o “lucro” é a mais importante das ideologias para estas mídias. Muitas vezes não interessa quem está errado, mas sim quantos vão comprar ou concordar com a notícia para divulgar os crimes do oponente. Conservadores dirão que a maioria dos jornalistas são de esquerda, e o contrário também vai ocorrer, mas a grande verdade e realidade é que o jornalista quer vender o seu furo, pelo maior preço e nível de circulação possíveis.

Essa batalha de versões não beneficia em nada o Brasil. A população brasileira, que na sua maioria não se informa, acredita naquilo que lê por redes sociais, que espalham as chamadas Fake News. Com isso, a população fica desinformada e elege políticos completamente despreparados para o cargo. 

Esse confronto de direita x esquerda certamente vai se acirrar nos próximos anos. O que fazer então para não se inflamar e acreditar em mentiras? A saída é ler bastante sobre os temas, se informar, analisar, votar naquilo que acredita e ser firme com suas convicções. Não existe quem está certo ou quem está errado, existem sim maneiras de enxergar situações de formas diferentes. É preciso respeitar a opinião do outro, mesmo não sendo a mesma que a sua. Tenho amigos que divergem de minhas opiniões, mas nem por isso perdi a amizade com eles. Outra coisa importante e um conselho: discutir por rede social não leva a nada, somente a mais contendas. Guarde seu ponto de vista e fale pessoalmente, é melhor. Se não puder se expressar diretamente, não escreva nada. 



DIOGO Cardoso
Redação e Assessoria de Imprensa na Lb Comunica,
Jornalista pela UNIP, gosta de jogar e assistir futebol, passear com a família,
rir, viajar, e ver filmes. Preza por uma vida tranquila e de fé.

8.14.2019

Empresa e cliente – Dados recompensados?



Todos os dias, alimentamos o mundo com nossos dados. Ao usar um aplicativo de trânsito, ao buscar uma viagem na internet, ao solicitar uma refeição pelo smartphone, ao utilizar o cartão de crédito para uma compra qualquer, estamos constantemente contando nossa vida. Informamos a que horas e o que comemos, onde estamos, para onde vamos, o que preferimos consumir. E isso sem falar na exposição por meio das redes sociais. Abrimos tanto nossa rotina quanto os acontecimentos extraordinários a quem nos vende alguma coisa e, eventualmente, a quem tenha acesso a esses dados indiretamente, seja pelo repasse deles pela empresa com quem tivemos contato direto, seja por uma apropriação ilegal, no caso de ação de hackers. 

A informação é o bem mais valioso (ou um dos mais) que temos e abrimos mão disso cotidianamente, sem cobrar, sem cuidar. Mais: nós mesmos entregamos esses dados, fornecemos em troca de novas comodidades trazidas pela tecnologia.

Se você procurar um pacote de viagem pela internet, vários sites ficarão enviando mensagens e ofertas para aquele destino, durante algum tempo. Os players do mercado saberão para onde você quer ir, em que época do ano, com quantas pessoas, de que faixas etárias. Assim, com os seus dados somados a de muitos outros, poderão tomar decisões estratégicas para seus negócios, como oferecer mais pacotes para aquele lugar, aumentar preços pela alta demanda, abrir novos serviços relacionados à localidade pesquisada.

Lembro de ter participado de pesquisas de opinião, em que uma marca chamava um grupo de pessoas (por exemplo, meninas adolescentes) antes de lançar um produto. Se querem colocar um novo sorvete ou um absorvente no mercado, reúnem potenciais consumidores  e pedem opinião sobre a embalagem, o formato, o texto e os personagens escolhidos para o comercial de TV. Feita a pesquisa, a empresa que a conduzia oferecia um brinde ou até pagamento em dinheiro pelo seu tempo e opinião.

Hoje, companhias até podem se valer de pesquisas, mas buscam novas formas de saber mais sobre seus clientes atuais e potenciais. Nos últimos dias, divulgou-se na imprensa matéria sobre empresa que aposta na experimentação grátis de vários de seus produtos. Outra notícia veiculada há poucos dias falava de tecnologia para obter certas informações, como um sensor dentro de fraldas descartáveis. O objetivo revelado é de que seja útil para mães e pais monitorarem o sono e a higiene de seus bebês.

Mas, em tempos de maior preocupação com a cibersegurança e diante da Lei Geral de Proteção de Dados (a LGPD, Lei n⁰ 13.709/2018, que entra em vigor em 2020), qualquer coisa ligada à internet apresenta o risco de ser acessada por terceiros. Daí, surgem vários questionamentos pertinentes: 
- Como proteger os dados de quem nem pode dar consentimento para seu uso, como os bebês e menores de idade?
- Quais as precauções possíveis que o consumidor pode tomar para evitar fornecer dados que possam prejudicá-lo?
- Para uma empresa, como construir e manter uma relação de confiança com seu cliente em relação à proteção de dados?
- Como o consumidor deve ser “recompensado” pelas informações úteis que transmite à empresa, que vai utilizá-las para ter mais sucesso em seu negócio?

São tempos difíceis e questões delicadas. Novos perigos e pouco cuidado, até o momento.


ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
Advogada e mãe em tempo integral

8.07.2019

A balança emocional


O quesito “emocional” na gestão de carreira não é importante somente para nós, profissionais de comunicação, mas para todas as áreas em geral.

Mas como comunicadora, que vive nessa rotina maluca das agências, pergunto: como eu, que lido com prazos, cobranças, alterações e todas as emoções possíveis no dia a dia, consigo manter um emocional saudável? E por que ele tem que ser saudável?

Vamos lá, invertendo a ordem começamos respondendo à segunda pergunta: ele tem que ser saudável pela questão óbvia de que você não deve se deixar ficar doente por conta de trabalho, você precisa ser a sua prioridade! Não adianta nada você produzir de maneira insana e estar exausto, irritado, chateado, etc, porque uma hora seu corpo vai parar. Lembro de uma época em que caí na ilusão do “deixa comigo” e estava fazendo mil coisas ao mesmo tempo, e meu corpo foi parando aos poucos sem que eu percebesse. Primeiro veio a falta de memória, depois o consumo excessivo de café, os choros sem motivos, etc. E por que eu estava fazendo tudo isso? Tentando dar conta de coisas que obviamente eu não podia? E claramente, por estar tão exausta não fiz o meu melhor trabalho, sendo que simplesmente eu devia ter sido sincera comigo mesmo e pedido ajuda. 

A grande verdade é: talvez você nem tenha tempo para ler este texto até o final, mas se tiver espero que você olhe mais para você, não somente em momentos difíceis, comece agora. 

Nós não somos super-heróis, e se até eles têm suas fraquezas, quem sou eu para querer dar conta de tudo? A área de comunicação é uma loucura, todos estão sempre ligados no 220V, você precisa dar conta de todos os projetos, da demanda diária, de ter networking, da sua vida pessoal, de estar antenado e ainda precisa ter uma mente criativa para produzir mais. Mas como fazer tudo isso se você não olha com carinho para a peça mais importante de tudo, que é você?

Não é fácil implementar esse autocuidado, mas você precisa pelo menos tentar. Ao atender a toda essa demanda, esquecemos que cuidar da nossa saúde é essencial. Então o que eu quero dizer é: pare de vez em quando. Respire, peça ajuda. Tenha um tempo seu para fazer aquilo que você gosta, leia um livro, respire ar puro, conte até cinco. Pode ter certeza que esses momentos de relaxamento farão total diferença no seu dia a dia, na sua saúde e até mesmo na sua produtividade.

NAYARA Queiroz
Atendimento e Planejamento na Lb Comunica,
Entusiasta da cultura pop e fã de gatos, também ama
conhecer hambúrgueres e cervejas artesanais

7.31.2019

Publicidade e Propaganda é a profissão do futuro


Imagine um lugar vazio. Sem cor, placa, adesivo, escrita, imagem. Sem propaganda. Imagine lojas e empresas sem identificação ou divulgação. Muita gente ainda não tem noção do que um publicitário faz e as diversas áreas em que pode atuar com essa profissão. Ao ingressar na faculdade, sempre tem aquele parente que pergunta o que um publicitário pode fazer e, ao responder que ele pode fazer até mesmo os comerciais que tanto passam na TV, os familiares sempre respondem: “Que legal! Você vai aparecer na televisão”. Isso quando não pensam que publicitário só faz panfleto.

Tudo o que foi dito no início do texto representa um lugar, visualmente falando, sem publicidade e propaganda. Só seria possível fazer uma propaganda verbal, “boca a boca”, todos os dias. E qual graça teria? Nenhuma. As artes produzidas pelos designers colorem as cidades e dão identidade para muitas empresas. Propaganda vem de propagar novas ideias, causar um share of mind no consumidor, dessa forma fazer ele identificar a marca com facilidade. O que seria do Mc Donald’s se não fosse uma equipe de comunicação? Ninguém conseguiria associar o vermelho, amarelo e o M curvado à marca.

É necessário a publicidade e propagada para tudo. As empresas precisam de uma identidade visual e o publicitário que opta pela área de criação pode executar essa tarefa.  Além disso, as empresas, desde sua fundação, precisam estar antenadas perante o mercado em que atuam e sempre realizar ações para se igualar ou se sobressair em relação à concorrência. Para isso, o profissional de planejamento tem o dever de estudar o mercado que o cliente está inserido e desenvolver novas estratégias de comunicação. E se as coisas ainda assim derem errado, o profissional da área de pesquisa tem que intervir e descobrir o que está acontecendo, aplicando pesquisas direcionadas para o público do cliente. 

Sabe aquele produto que você viu na televisão? A propaganda também está no meio disso. Desde a criação da embalagem, texto dos comerciais, tática de mídia. Ah, falando nisso, os profissionais de mídia também são responsáveis por colocar os produtos das empresas em vários veículos, como televisão, rádio, revista, jornal e etc. São muitas áreas para uma profissão só. 

Um lugar muito rico em propaganda e comunicação no geral é a Times Square, em Nova York, nos Estado Unidos. Não dá para imaginar ela sem os painéis de LED, divulgando as marcas, e sem as fachadas gritantes dos estabelecimentos por conta de suas cores. O mais bacana é que, com o avanço da tecnologia, a propaganda também tem ganhado vários formatos no Brasil. Até nos relógios de rua, aplicativos, sites, vídeos têm propaganda atualmente. Para tudo dá-se um jeito de incluir essa profissão. Comece a reparar ao seu redor e me diga: essa é ou não é a profissão do futuro?


THAUANE Diniz
Atendimento na Lb Comunica,
Estudante de PP, apaixonada por comunicação e atriz aos fins de semana.

7.24.2019

É hora de dizer adeus ao número de likes





Em uma sociedade na qual se resume muita coisa em números, ir no caminho contrário é realmente polêmico. Há quem diga que foi jogada de marketing, outros que foi uma ideia pelo bem-estar social, mas a verdade é que o Instagram realmente cumpriu o que prometeu tempos atrás e tirou a contagem numeral de curtidas das fotos do seu feed. Não é mais possível ver quantas pessoas curtiram a foto de uma conta que você segue, mas nas suas fotos você continua tendo essa informação.

A ação causou muitos comentários nessa semana. Dentre tantos, é possível destacar duas frentes: aqueles que acham mesmo que o Instagram está tentando ajudar a diminuir os danos que a comparação desenfreada de quantidade de likes está despertando nas pessoas que, hoje, não se veem mais sem a ferramenta, e aqueles que acreditam que tudo não passou de uma jogada de marketing bem pensada para atrair ainda mais o público.

Verdade seja dita, de ambas as maneiras, a ideia da plataforma foi muito bem pensada e atraiu olhares até daqueles que não são fãs das redes sociais. Analisando pelo teor de bem-estar nas redes sociais pela diminuição de comparação com grandes contas e “rivais” virtuais ou por atrair olhares para o Instagram e fazer ele bombar ainda mais (afinal, é assim que aplicativos sobrevivem em um mundo capitalista).

Há também uma terceira frente que minimiza a ação e garante que ela está tentando defender aqueles que são considerados minorias. Mas você se engana se acredita que eles estão felizes com isso. Porém, essa frente não deve ganhar voz. Até porque a liberdade de ser é o que importa mesmo no momento.

A verdade é que chegou o momento de se importar menos com o número do amiguinho e se interessar mais por aquilo que realmente deveria ser valorizado: o conteúdo. Em tempos que tudo vira notícia, em que a liberdade de expressão ganha um novo significado, vale você seguir e “dar like” naquilo que realmente te interessa.


LETÍCIA Rizzo
Assistente de Redação na Lb Comunica,
Amante de bons livros e viagens apaixonantes.

7.17.2019

Os incríveis anos 80 da publicidade


Como não se lembrar dos anos 80? A década do auge da publicidade na televisão, momento em que as agências de propaganda criaram os comerciais mais marcantes e que são lembrados até hoje pelo público.

Nos anos 80, as emissoras de TV recebiam uma grande fatia das verbas de publicidade e as agências de propaganda ainda eram, na sua maioria, de capital nacional.

A criatividade tinha que ser o diferencial, pois os recursos técnicos das produtoras e das agências eram escassos na época. As animações e as músicas precisavam ter uma qualidade absurda. Podemos citar diversos cases de sucesso da época, que são lembrados até hoje pelos seus slogans, garotos propagandas, jingles e prêmios, até no Festival de Cannes. Isso mostra o quanto a publicidade dos anos 80 ficou marcada no cenário nacional e até mesmo no mundial. Na época, o Brasil era reconhecido como um dos países com os comerciais mais criativos do mundo.

Quem não se lembra do Garoto Bombril, interpretado por Carlos Moreno, que até hoje é chamado para comerciais por conta desse personagem? Recentemente, ele fez o comercial do Serasa Experian, no qual pegam o gancho da época em que ele era o Garoto Bombril e que fez a “limpeza do nome” das pessoas que estavam endividadas. 


Um comercial marcado pelo seu jingle e que é lembrado e cantado até hoje é o do Big Mac, do McDonald’s, o famoso “dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim” (aposto que você leu cantando). Essa música, com certeza, é um dos maiores sucessos aqui no Brasil, utilizada até hoje para o comercial do produto.


Agora, como não lembrar de uma das propagandas que nos anos 80 teve uma grande repercussão, considerada uma das mais famosas criações da publicidade brasileira? O comercial da Valisere ficou marcado pelo slogan “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”. A propaganda foi produzida em 1987 e criada por um dos maiores profissionais da área, Washington Olivetto. A frase, por ser tão impactante, deixou a publicidade para entrar no linguajar nacional. Assim, foi utilizada para falar de romance, ação, aventura e esporte. As pessoas até hoje usam o bordão “o primeiro a gente nunca esquece”, ou seja, acabou se tornando parte da cultura popular.

O comercial foi premiado com um Leão de Ouro no Festival de Cannes. Com isso, podemos notar a importância que ele teve para a publicidade brasileira, que teve seu trabalho exposto para o mundo. 


Poderia citar mais outros dez comerciais que foram sucesso, mas com esses três cases já dá para notar como a década de 80 foi importante para a publicidade. Talvez, a época mais criativa e que mais alavancou as marcas, as quais, a grande maioria, hoje são líderes de mercado e pioneiras nos segmentos que atuam aqui no Brasil. Isso tudo por causa de comerciais marcantes e criativos que até hoje são lembrados.


GUILHERME Boleiz
Criação na Lb Comunica,
Fanático pelo Palmeiras e viciado em cinema, a academia é minha segunda casa.