3.31.2015

E você? Também está ligado na internet?

Olá! Prazer, sou a nova recepcionista da LB! Estreando por aqui, resolvi falar de internet.
 
Estamos viciados! E tão dependentes dela, que não conseguimos fazer nada sem a “moça”, que é um dos meios de comunicação mais importantes do século.
 
Dificilmente vemos as pessoas utilizando o celular para ligar para outras, ou mandar o “obsoleto” SMS.  A primeira atitude que temos é enviar mensagens pelos aplicativos, ao invés de telefonar, quanto se trata de emergências, contar algo, fofocar, desabafar, dar recados importantes.
 
Acabamos entrando na internet para acessar  redes sociais, mandar e-mails, fazer pesquisas...  quase tudo fica ao nosso alcance, em questão de segundos.
 
Meu melhor amigo mora em Salto, no interior de São Paulo e, apesar da saudade enorme que sinto dele, dificilmente conseguimos nos ver, por causa da distância. Porém, nos comunicamos todos os dias pelo Facetime, Skype, Whatsapp, Viber... é rotina chegar em casa, ligar o PC, e ir direto colocar o papo em dia.
 
 
Os apps nos salvam, principalmente porque são gratuitos!! Uso o sistema global de redes de computadores também para estudo, apesar de não abrir mão dos livros. Os sites de pesquisas rápidas facilitam para caramba. Procuro sempre me manter atualizada e tenho a certeza de  que se não fosse pela internet isso seria mais difícil.
 
Nos momentos de lazer, assisto a vídeos descontraídos de amigos que vivem disso, escuto músicas no Youtube, vejo séries americanas...
 
Basicamente é isso, quis mostrar um pouco sobre os pontos positivos da internet. Claro que tem seus negativos também, mas reforço que o avanço tecnológico facilita a vida, só é preciso saber utilizá-lo com moderação, a nosso favor, sem nos prejudicar. 

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

3.26.2015

Parabéns para a Camila!

 
Cheirinho de almoço no ar, huuum! Hoje, aqui na LB, rolou o almoço de comemoração do aniversário da nossa querida chefinha, Camila Leoni!
 
Filé de frango à milanesa, arroz com brócolis, purê de mandioquinha, salada verde e, pra fechar com chave do ouro: um bolo de sorvete ma-ra-vi-lho-so, sabor crocante - o preferido da Cá.

O cardápio trouxe também os sorrisos de sempre. =)
 
E a pergunta que não quer calar é: quais são seus planos ? rs (não liga não gente, essa é piada interna!)
 
Mas a gente conta um deles: ela falou alguns nomes de filhos!! Calma! Rsrs. Só estão no papel, ainda.
 
Cá, toda a equipe LB deseja a você muitas felicidades e sucesso sempre! Parabéns!
 
 

3.24.2015

Sessão Pipoca da Drica

 
Hoje resolvi escrever sobre uma paixão que aumenta a cada dia, seu nome é cinema. Antes de contar sobre filmes atuais a que assisti ultimamente (vencedores de algumas categorias do Oscar), quero deixar claro que não escolho os filmes pelas indicações da academia, mas sim pelas suas histórias.
 
Desde baby, amo a sétima arte, ela me deixa emotiva, faz refletir sobre vários aspectos da vida, estereótipos humanos, criatividade, tecnologia, amor... as ambientações me encantam e a atmosfera cinematográfica me alucina. Dos clássicos, até as contemporâneas películas  de arte, aventura, romance, suspense, terror, comédia... tudo me fascina.
 
Ah, aproveito para dar uma pincelada nas obras favoritas da minha infância: Pollyana, um clássico da literatura infanto-juvenil que virou filme da Disney, da amável garota órfã que mora com sua amarga tia; Corcel Negro, sobre a amizade entre um garoto e um cavalo; Mergulho em uma Paixão, em que a protagonista Sonora sofre um acidente e fica cega, mas isso não a impede de continuar exercendo sua paixão por esportes; Campeão, que retrata o reconhecimento familiar; Labirinto, sobre a magia do tempo e a fantasia do teatro; Feitiço de Áquila, que conta o drama de um casal que não pode se relacionar, pois de dia a mulher é um falcão e de noite o homem toma a forma de um lobo.



Cena do filme: Corcel Negro


Capa do filme: Mergulho em uma Paixão


Cena do filme: Campeão


Cena do filme: Labirinto
Cena do filme: Feitiço de Áquila
 
Você sabia que a primeira sessão pública de cinema, organizada pelos irmãos Lumière em 1895, foi rápida e barata? Por 1 franco cada, 33 assentos foram ocupados por cerca de 20 minutos, no subsolo de um café em Paris! Sete anos depois, com as trucagens do francês Georges Mèliés, o cinema virou arte.
 
Bom, chegou a hora de divagar sobre o que a gente anda assistindo nas salas em 2015. Escolhi três filmes para dar o meu parecer:
 
O Jogo da Imitação - achei uma justa homenagem ao sujeito que conseguiu abreviar a Segunda Guerra Mundial quebrando o código das comunicações criptografadas do exército nazista - mas que foi exposto à humilhação pública por ser homossexual.  Lembro-me do meu avô falando sobre Alan Turing, disquetes e serviços de computador. Ele contava que, se não fosse o matemático britânico, o Turing, a gente não teria computador. Oscar de melhor roteiro adaptado.
 
 
 A Teoria de Tudo - é sobre a linda relação entre Stephen Hawking e sua companheira, Jane. O roteiro, adaptação do livro dela, conta momentos felizes e difíceis que passaram juntos. Fiquei comovida com a força de Jane e com tudo que fez pelo seu amor, creio até que ele despertou um mulherão guardado em uma menininha. Sem dúvida, se não fosse tudo o que ela fez por ele, sua vida teria acabado e a evolução da doença de Hawking teria sido mais rápida. Seu cérebro, diferentemente do que foi falado pelos médicos, não foi afetado e lhe deram apenas dois anos de vida. A obra do maior cosmólogo vivo do nosso tempo, tem, na minha opinião, fotografia, figurino e direção de arte impecáveis e, claro, o Oscar de melhor ator para Eddie Redmayne foi mais do que merecido.


 Whiplash – sou fissurada em música, mas não entendo tanto assim de jazz. Ouvi muitos discos de Charlie Parker, Miles Davis, John Coltrane e Thelonious Monk, apresentados pelo meu pai. Posso descrever a fita como uma conquista da técnica sobre a sensibilidade. O roteiro é simples: um jovem de 19 anos quer se tornar o próximo Buddy Rich e entra para a banda do conservatório de música. Lá, é desafiado por um professor que usa métodos nada tradicionais para levar seus discípulos ao limite, como agressões verbais (morais) e físicas. As cenas musicais são muito bem filmadas e a trilha sonora é incrível. Vi um pouco de sadomasoquismo e fetiche na relação aluno x professor. Oscar de melhor montagem.
 

 Todos os filmes mencionados me deixaram com vontade de quero mais, pelo aprendizado, porque me identifico muito com alguns personagens, a minha mente abre, relaxo, deliro, fantasio... Poderia ficar aqui contando infinitos motivos, mas escolhi, para finalizar, um que tem a ver com a profissão que escolhi: eles estimulam a criatividade. Então, pra mim, assistir cada vez mais continuará sendo uma das minhas formas de lazer favoritas.


ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

3.19.2015

O fenômeno E-SPORT!


Um jovem adulto chega em casa e senta na frente da telinha para assistir a uma partida de seu time, válida pelo campeonato nacional. Torce e vibra com toda a  paixão que o esporte proporciona. Tenta comprar ingressos para assistir às finais no estádio e torcer, mesmo sendo o seu time eliminado na fase grupos, mas não consegue a tempo, pois tudo se esgotou em poucas horas.  
 
Que esporte é esse que gera tal paixão, capaz de fazer as pessoas irem aos estádios, mesmo quando seu time não joga?
 
Futebol? Basquete? Futebol Americano? Nenhuma das alternativas! Estou falando do novo fenômeno da atualidade: o E-SPORT GAMES.
 
Foi-se o tempo em que os games, ou jogos eletrônicos eram apenas passatempo, ou brinquedo para crianças. As coisas mudaram e os games evoluíram. Além de levar o jogador a novos mundos e trazer novas sensações, com grandes produções gráficas, agora também viraram esportes. O E-Sport, como é chamado esse grupo de jogos virtuais, está formando atletas, agremiações e torcidas cada vez mais apaixonadas. Atualmente, a indústria dos games supera Hollywood em faturamento anual. 
 
 
 O cenário do E-Sport nunca esteve tão competitivo e global quanto nos últimos anos, devido a jogos como Dota 2, League of Legends e Starcraft II, que têm como característica estratégia e ação, em tempo real, não mais os shooters (tiro de primeira pessoa) que dominaram a primeira década dos anos 2000.
 
O E-Sport existe desde antes de 2000 e, apesar da competitividade regional, os  campeonatos eram bem amadores, não havia o profissionalismo de hoje e só foi possível graças ao aperfeiçoamento e desenvolvimento da própria indústria dos games, atual patrocinadora e diretamente interessada no E-Sport.
 
Grandes empresas como Samsung, Razer, Philips, Red Bull, Kingston já patrocinam campeonatos, equipes e jogadores. Esse crescimento também se deve ao grande número de fãs. O sucesso se deve aos sites de transmissão ao vivo,  como o Twitch.tv e o Azubu.tv, que funcionam como o YouTube, só que apenas para partidas ao vivo de videogames, como campeonatos ou disputas casuais entre amigos.
 
 
 O mercado internacional de E-Sports tem 71 milhões de espectadores, segundo o SuperData. De acordo com a pesquisa, um espectador assiste a 19 partidas por mês, em média, e passa cerca de 2 horas, a cada vez que senta em frente ao computador para assistir aos campeonatos.
Como se pode notar, o E-Sport é um terreno novo e fértil para a publicidade, mas ainda sofre com o preconceito de muita gente. Saber que jovens ganham até um milhão por jogar ainda é visto com maus olhos. O grande desafio que essa modalidade encontra é o reconhecimento como um esporte profissional.
 
A Ásia saiu na frente com uma Federação Internacional de E-Sport, sediada na Coréia do Sul, fundada em 2008, cujo objetivo é lutar mundialmente pelo reconhecimento do E-Sport como um esporte dos players. Neste ano, lá na Coreia, o E-Sport foi reconhecido pelo Comitê Olímpico.
 
Meu jogo favorito, o League of Legends, levou 40 mil pessoas ao estádio de Sangam, palco para a abertura da Copa do Mundo de Futebol, em 2002. Mais de 27 milhões de espectadores online também foram assistir à final do mundial, que premiou a equipe Samsung White com US$ 1 milhão, no ano passado. Teve até show de encerramento com a banda Imagine Dragons, que produziu uma música e um clipe exclusivos para o evento.
 
Com esses números, o crescimento do E-Sports não pode ser ignorando pelas grandes empresas. O mercado é novo e só tende a crescer, com a profissionalização do E-Sport. Seu reconhecimento como esporte trará bons frutos para quem investir.
 
Quem sabe um dia veremos grandes partidas de League of Legends na televisão?
 
Assista ao vídeo abaixo e entenda um pouco desse universo:
 


THIAGO Jardim
Assistente de criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games
 

3.17.2015

Tô atrasado! Tô atrasado!

  
Se você, como eu, sempre responde “Nossa, tô na correria!” quando alguém pergunta se está tudo bem, é bom reservar 5 preciosos minutinhos pra ler esse post. :p
 
Não vou me preocupar em contextualizar o cenário, porque acredito que estamos no mesmo barco: trabalho, estudos, compromissos, planos, metas, sonhos.... O ponto é que, com tudo isso, quem mais sofre as consequências dessa rotina absurda somos nós mesmos. É dor de estômago pra cá, noites em claro pra lá, os dias vão passando... E a correria continua a mesma. E quem nunca sentiu esses sintomas clássicos de ansiedade?

Pois é, mas como combater esse vilão que assombra nossa vida, sem deixar de cumprir nossas responsabilidades? Não existe mágica, mas nos últimos tempos andei mudando algumas posturas e senti graaaaande diferença em minha saúde física e mental. Então, aqui vão algumas dicas:
 
1. Busque mais informações sobre esse assunto. Afinal, pra combater um inimigo, você precisa, antes de tudo, conhecê-lo bem. Uma leitura leve, curtinha e indispensável sobre o tema é o livro “Ansiedade – Como enfrentar o mal do século” do Augusto Cury. #ficadica
 
2. Administre melhor o seu tempo. Parece besteira, mas em muitas ocasiões basta reorganizar algumas tarefas (priorizando o que, de fato, é mais importante) para conseguir fazer as coisas com mais calma e melhor desempenho. E tem mais: às vezes, perdemos oportunidades que podem desafogar a nossa rotina sem ao menos perceber. Fique atento! Quanto tempo você gasta no transporte (ida e volta) para o trabalho? Pelo menos 1 hora, posso apostar. Se você utiliza transporte público, já pensou na possibilidade de aproveitar esse período para colocar sua leitura em dia?
 
3. Lembre-se: você não controla o universo. Existem milhões de fatores que influenciam os resultados de suas escolhas no trabalho, na vida pessoal, em tudo. Procure se lembrar disso e, contanto que você tenha a certeza de que deu o seu melhor, fique tranquilo.
 
4. Identifique tudo que te faz bem e pratique bastante! Se você gosta de ir ao cinema, não deixe que todos os outros compromissos inadiáveis ocupem toda a sua agenda. Coloque-se como prioridade e reserve sempre um tempinho pra você mesmo. Acredite, isso renova as energias.
5. Viaje, sempre que possível. Viajar é #tudodebom, todo mundo sabe, mas o que quero dizer é que você não precisa passar o ano inteirinho aguardando ansiosamente pelas férias e sofrendo enquanto elas não chegam. Um bate-volta num final de semana, para a praia ou campo, não requer tanto investimento e faz um bem incrível.
 
6. RESPIRE. É isso aí: RES-PI-RE. Às vezes nos deparamos com situações que parecem irremediáveis, mas, se você tiver controle emocional suficiente pra parar e respirar 1 minutinho, as soluções vem à tona. O problema é que, dificilmente, nos lembramos disso nos momentos de pânico, não é mesmo?

Pra quem tiver interesse em outras dicas, especialmente para o universo profissional, onde precisamos dominar a arte de gerenciar o tempo, clique aqui e veja alguns vídeos publicados no Portal Exame. Vale a pena conferir.
 
E se você quer checar se a sua situação está muito crítica, recomento o teste de inteligência emocional da Menthes, que você pode acessar aqui. Mas calma, não se assuste! Mesmo com todas as estratégias sendo colocadas em prática, o meu resultado ainda foi estratosférico: 148 pontos! Confesso que quando vi esse número entrei em choque, mas respirei fuuuuuundo e pensei: calma! Todo processo leva TEMPO. ;)


BIANCA Franzini
Coordenadora de Atendimento e Planejamento da LB Comunica,
antenada em tudo o que rola de novo no meio da comunicação
e apaixonada por séries e livros
 

3.12.2015

Crise e criatividade – a arte de se reinventar



Nos últimos meses, tudo o que se ouve é crise: hídrica, elétrica, política, econômica. Tem gente que parece estar em compasso de espera para ver o que vai acontecer, outros antecipam atitudes drásticas que poderão até se revelar desnecessárias mais para frente, ninguém sabe. O fato é que crise leva à criatividade e isso temos visto até no dia-a-dia da agência, em que empresas e pessoas têm procurado se reinventar para conseguir uma posição melhor nesse cenário.
 
Assim, atividades de assessoria de imprensa e diversas peças de comunicação como e-mails marketing, apresentações institucionais, informativos eletrônicos, brindes, entre outras, são criadas e atualizadas para mostrar as novas áreas de atuação, novos serviços oferecidos.
 
Quem tem muita experiência em seu mercado tem buscado novos campos para oferecer mais a seu cliente, assessorá-lo de forma cada vez mais completa. Quem vendia um produto antes, agora quer também oferecer cursos para ensinar como usá-lo. Entre as pequenas empresas, uma onda de especialização inundou algumas áreas, como a de alimentação. Mas, passados certos modismos, novamente a criatividade e o planejamento terão de sair da gaveta para ver quem fica e quem vai.
 
 
 Saber como “se vender” é igualmente essencial para as pessoas físicas. Não basta fazer algo muito bem, é preciso que seu público-alvo saiba disso. Dessa forma, depois de definir alguns parâmetros – entre eles, se o objetivo é atingir o maior número de pessoas ou um determinado nicho, por exemplo –, chega o momento de saber as melhores formas de chegar até ele, de mostrar como o profissional está atualizado, seus diferenciais, talentos (os antigos e os novos, que têm de ser adicionados ao seu currículo periodicamente).
 
Que venham boas ondas pela frente!


ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

3.10.2015

Viva a mulher!


 
A comemoração do Dia Internacional da Mulher, na LB, foi tão colorida e elegante!!
 
A mulherada ganhou algumas horinhas para embelezar as unhas aqui na casa amarela. Desde cedo, o gazebo foi reservado para as homenageadas, com música, petit fours, sucos e uma manicure.
 
Assim que chegaram para trabalhar, as meninas já garantiram um espaço na agenda para sentar, relaxar, conversar, curtir um som e escolher os seus esmaltes.
 
Todas ficaram alegres e sorridentes, exibindo suas invencíveis garras que as deixam ainda mais fortes.
 
 
 
 
 
 
Parabéns, mulheres! Vocês dão mais vida a esse mundo.

3.05.2015

Impressoras 3D - Transformando o projeto em realidade


A primeira vez que eu ouvi falar em "impressora 3D", há algum tempo, soou estranho. Minha mente não conseguiu, de imediato, fazer um link entre os dois termos. Embora essa seja uma tecnologia aparentemente nova, a impressão 3D surgiu antes de eu nascer, em 1984. 

A impressão 3D é também conhecida como prototipagem rápida e é utilizada para tornar reais os modelos tridimensionais, criados em softwares específicos. Claro que o tempo de impressão varia de acordo com o tamanho e complexidade do produto desejado: pode levar poucos minutos ou algumas horas. Essa façanha é feita por meio de aplicação de camadas sucessivas, a partir de pedaços de materiais, da mesma forma que as impressoras tradicionais criam imagens de pontos de tinta ou toner.
 
As tecnologias de impressão 3D permitem desenvolver, de forma quase exata, as funcionalidades e aparências dos produtos.

Ainda que esse tipo de equipamento seja mais utilizado pela indústria, ela não se limita ao mercado corporativo, pois já existem até impressoras que foram criadas para que o público tenha acesso, utilizando-a em casa para imprimir tudo em 3D. O universo, a qual esse tipo de impressora é direcionado, é formado por engenheiros, designers, arquitetos e todos aqueles que têm necessidade de tornar real o que desenham. Hoje, qualquer um pode desenvolver sólidos geométricos dentro de um programa, até mesmo por existirem muitos gratuitos, sendo os próximos passos simples: salvar e imprimir. 
 


Atualmente, para termos uma belezura desta em casa, custaria, em média, de 2 a dez mil reais. Nos anos 90, não era possível comprar uma impressora por menos de  60 mil dólares. Quando se trata de um projeto piloto, ela é muito mais eficiente do que investir no processo de produção de grande escala para criar um protótipo. Ou mais eficiente do que fazer à moda antiga, que era preciso modelar (manualmente) o produto, para depois enformar e fazer o molde, um baita trabalhão! Já o custo por impressão, se tratarmos de filamentos de plástico, por exemplo, o quilograma sai, em média, 100 reais (10 centavos por grama). Desta forma, se o objeto tiver seu interior oco e for de tamanho razoável, a despesa é relativamente baixa.

A impressora Cube, da imagem a baixo, está disponível no Brasil, custa, aproximadamente, 5 mil reais e pode ser comprada diretamente pela internet. Existem modelos diferentes de impressoras 3D, que trabalham com diversos tipos de matérias-primas.
 
 
 

Os principais benefícios que essa tecnologia trouxe são rapidez e baixo custo dos modelos desenvolvidos.

Mas o que pode ser impresso nessa geringonça?
• Artes: esculturas, joias;
• Arquitetura: maquetes, modelos de construções;
• Entretenimento: action, figures, miniaturas;
• Saúde: modelos educacionais, próteses;
• Cozinha: chocolates, massas;
• Indústria: peças de diversas máquinas.

Recapitulando alguns pontos:
• Somente pode ser impresso o que foi criado em 3D;
• Baixo custo x rapidez;
• É indicada para produção de pequenas quantidades, principalmente para produção de protótipos.
 
 
E por fim, indico alguns softwares gratuitos para desenvolvimento de projetos 3D:
• Google SketchUp [http://www.sketchup.com/pt-BR]
• Blender [http://www.blender.org]
• K-3D [http://www.k-3d.org]
• E-Drawings [http://www.edrawingsviewer.com]
• Anim8or [http://www.anim8or.com]
• Art of Illusion [http://www.artofillusion.org/downloads]
 
Até a próxima!

PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão

3.03.2015

Naming rights e o mercado



Você sabe o que são naming rights (ou, ao pé da letra, direitos de nome)?

São os direitos sobre a nomenclatura de uma propriedade. Com a vinda da Copa do Mundo ao Brasil, no ano passado, e com os investimentos em novas arenas “padrão FIFA”, os estádios brasileiros, cada vez mais, estão se adaptando a essa realidade que é comum na Europa e que abre uma nova e grandiosa possibilidade de receita aos clubes.

Talvez o exemplo mais próximo de nós seja o Allianz Parque, antigo Palestra Itália (Parque Antártica). Com sua nova e moderna arena, a diretoria do Palmeiras vendeu o nome de sua casa para a empresa Allianz por 20 anos. Em troca, receberá 300 milhões de reais no período. A empresa dá nome a outros estádios na Europa, mas aqui no Brasil é a primeira vez que consegue os direitos para divulgar sua marca.

Manter uma arena do porte dessas novas que foram construídas no Brasil não é nada barato e os naming rights aparecem de forma estratégica para os clubes, contribuindo para a viabilidade financeira desses novos empreendimentos.

 


Alguns clubes, que não estão com suas casas novas, sonham em fazer parte dessa fatia do mercado também, diminuindo suas despesas e aumentando as receitas.

É o caso do São Paulo Futebol Clube, que teria o estádio do Morumbi como sede da Copa, em terreno paulistano, quando o Brasil, em 2007, foi escolhido para ser anfitrião do mundial. Por uma manobra política entre CBF e o então presidente corintiano Andrés Sanchez, o campo acabou saindo de cena.
Hoje, a atual diretoria tricolor deseja comercializar a propriedade dos nomes do estádio, assim que terminar de desenvolver o plano de reforma e modernização do Morumbi. Com isso, a venda do nome do estádio ajudaria na viabilização das melhorias para o atual “Cícero Pompeu de Toledo”.

Os naming rights não são exclusivos das novas arenas e estádios pelo Brasil. Campeonatos regionais e nacionais, casos do Paulistão, Cariocão, Gauchão, Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil... possuem seus nomes atrelados a grandes marcas do mercado.

Essa prática vem sendo utilizada há um bom tempo e promete estar cada vez mais presente no dia-a-dia do nosso futebol. Vamos ver até onde isso vai!


FELIPE Sandre
Atendimento e Planejamento na LB Comunica,
peladeiro de fim de semana e aspirante à Katinguelê cover