Faça por merecer!

Já parou para pensar se todos os nossos planos acontecessem da maneira como pensamos? E se não aconteceram, você conseguiria analisar os problemas e tentar novamente?
O índice de frustrações, hoje em dia, é muito preocupante. Um emprego que não deu certo, uma viagem adiada, um romance não resolvido, pessoas se preocupando antes mesmo do fato acontecer.
Vivemos em tempos em que pessoas habilidosas acabam se distanciando dos seus sonhos devido a “pedras” no caminho, falta de foco, objetivo.

 De maneira clara e sincera, pergunto: até que ponto você vai deixar teus objetivos, sonhos e conquistas se afastarem? Tudo em nossas vidas depende única e exclusivamente de nós mesmos. Todos temos emoções e, nem sempre, sabemos controlar, porém, se a deixarmos nos dominar não chegaremos a lugar algum.

Se você quer um resultado diferente, quer ser diferente, faça o que as outras pessoas não fazem, execute o que as outras pessoas deixam de fazer por preguiça ou falta de foco.

Faça além do que você está acostumado. Esta uma hora a mais de estudo, treino, concentração e dedicação faz toda a diferença.

A vida sempre nos proporciona duas opções: ou você desiste ou continua batalhando.
Aprenda a lidar com seus sentimentos, suas vontades, a ter foco. Faça tudo por teus objetivos, se (auto) motive todos os dias, visualize sua maior meta e vá atrás. Não deixe com que algo te atrapalhe. Fazendo isso, posso garantir que o resultado será perfeito.

LUCAS Marsilli Atendimento na LB Comunica lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

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Mau humor no trabalho

“O mau humor é uma das piores pragas no local de trabalho.” Vi essa frase em um site e me chamou a atenção, porque ele pode afetar não somente a pessoa que está irritada, mas a equipe toda. Quem não se sente incomodado quando alguém olha feio ou não retribui o sorriso de bom dia? O clima pesa, certo? E quem é que consegue ser feliz assim?

Qualquer ser humano tem problemas, porém, é preciso saber separar as coisas, por mais difícil que seja, e não descontar nos colegas as frustrações, isso abala a produtividade em todas as áreas e desmotiva.

Deixe de ser do contra: procure ser mais tolerante, é difícil lidar com erros alheios, porém, conversar com educação seria um bom começo.
Espalhe simpatia: não custa nada! O sorriso é uma eficaz arma contra intolerância.

Controle-se: descarregar a raiva nos outros ou passar o dia inteiro de cara feia para o mundo não vai ajudar. Aprenda a controlar as emoções, chame alguém para desabafar, nem que seja para falar que não está conseguindo controlar certas atitudes.

É muito simples levantar o emocional! Conte comigo.

PAULA de Camargo  Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente, é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

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Wendell Lira e a fixação brasileira pela internet

O que faz do brasileiro um povo apaixonado pela internet? Muitos diriam a vasta quantidade de conteúdo, a forma rápida de se comunicar e/ou a facilidade de conhecer pessoas e culturas. Assim como na rede mundial de computadores, as possibilidades de entendimento são ilimitadas. Para este jornalista que vos escreve, há outro motivo que pode explicar tamanha paixão: as mais inventivas maneiras de trollar o mundo com apenas um clique, mensagem ou meme. Isso mesmo!

É fato que quando se trata da equação internet + brasileiros + humor alguns fatos se tornam clássicos. O mais recente deles, na minha opinião, aconteceu no começo deste ano na eleição de gol mais bonito da temporada no futebol mundial. Wendell Lira, jogador do modesto Goianésia, de Goiás, foi condecorado com o Prêmio Puskas pelo tento anotado diante do Atlético-GO, em partida válida pelo campeonato goiano.

 Emocionado ao receber o prêmio das mãos do ex-jogador Nakata, em cerimônia realizada na Suíça no último dia 11 de janeiro, Wendell agradeceu os votos que recebera de forma popular (e via internet). E foi justamente a internet o divisor de águas na escolha. Para vencer, o brasileiro teve a ‘ajuda’ de diversos sites de humor – entre eles o Não Salvo – que convocaram o exército cibernético brasileiro para votar em massa, criando assim uma verdadeira campanha de votação.

A mobilização deu resultado e Wendell Lira recebeu impressionantes 1,6 milhão de votos, ou quase 47% do total, o que o fez vencer o argentino Lionel Messi (eleito pela quinta vez o melhor do mundo na mesma cerimônia) e o italiano Alessandro Florenzi. O gol merecia estar entre os finalistas? Para mim, SIM, merecia. Foi o gol mais bonito? Tenho as minhas dúvidas. Fato é que a história foi escrita online e o brasileiro entrou para a seleta lista junto a craques como Neymar, Cristiano Ronaldo e Zlatan Ibrahimóvic.

Outra trollada brasileira que se tornou viral instantâneo no mundo todo aconteceu com o fundador do Facebook. Em dezembro de 2014, Mark Zuckerberg recebeu uma enxurrada de comentários, memes e stickers enviados por usuários daqui. Nem mesmo o post do casamento do empresário escapou às trolladas brasileiras. Não deu outra! Revoltado com a quantidade de mensagens, Zuck pediu que a rede social bloqueasse a área de coments. Mas a zoeira já estava feita e a fama dos brasileiros também.

Porém, nem sempre as nossas trolladas são vistas com bons olhos. Que o digam os fãs de jogos online, como League of Legends e Counter Strike. Uma rápida busca na internet sobre o tema e você encontrará diversos artigos abordando a má conduta dos jogadores do Brasil. Entre os exemplos deste comportamento estão ‘matar’ os próprios companheiros de time em jogos de ação que envolvem equipes ou escrever impropérios nos chats, o que atrapalha a comunicação dos demais players.

Mais do que atrapalhar o jogo, o comportamento desses jogadores tem provocado a ira dos estrangeiros. Não raro, players brasileiros que levam o jogo a sério relatam mensagens de ódio contra eles, em verdadeiros casos de xenofobia e racismo. Basta, para alguns, ver que o servidor está conectado no País para que os ataques virtuais comecem. A estratégia diante dessas mensagens é se defender com o meme Thas Raciss (Isso é Racismo).
 

Recentes pesquisas mostram que, atualmente, o brasileiro que possui conexão em casa fica mais tempo na web do que na televisão ou outro meio de comunicação. Mas é certo que a internet no Brasil ainda está muito aquém do que poderia estar. O estudo TIC Domicílios 2014, do Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (Cetic.br), divulgado em setembro de 2015, mostrou que apenas 50% dos domicílios possuem acesso à internet. Num universo de 200 milhões de pessoas ávidas por informação e entretenimento, temos muitos caminhos a percorrer até colocar a população na rede.

MARCOS Vargas Assessor de imprensa na LB Comunica rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

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Dicas de livros FERAS sobre comunicação interna e endomarketing ;)

Relações Públicas, Jornalistas, Publicitários... Muitos comunicólogos têm embarcado no universo do endomarketing e da comunicação interna em grandes empresas e agências. Pra garantir ações eficazes e ideias inovadoras, nada melhor do que contar com uma bibliografia bacana sobre o assunto com dicas de mestres da área, não é mesmo?

Como apaixonada pelo tema, seguem as dicas dos melhores livros que vi sobre o assunto que vão garantir alguns insigths bem legais para as suas próximas campanhas:

1. Endomarketing de A a Z – como alinhar o pensamento das pessoas à estratégia da empresa, de Analisa de Medeiros Brum

2. Obrigado, Van Gogh! De Carlos Parente  (imagem salva no e-mail)

3. Este é um ‘combo’, com 3 livros complementares sobre o tema:
Comunicação Com Empregados: A Comunicação Interna Sem Fronteiras
Comunicação Diálogo e Compreensão nas Organizações
Ensaios Sobre Comunicação com Empregados: Múltiplas abordagens para desafios complexos
Autores: Bruno Carramenha, Thatiana Cappellano, Viviane Mansi

Agora é só colocar a mão na massa!

BIANCA Franzini Coordenadora de Atendimento e Planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

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Máscaras e maquiagem, sem Carnaval

Às vezes me pergunto se estou no mesmo planeta que os habitantes daqui da Terra. Por exemplo, vivemos no paraíso da impunidade do colarinho branco, da corrupção, da violência, vejo pessoas reclamando da vida, com depressão, traumas, dizendo que foram roubadas, assaltadas de diversas formas, que sofreram acidente, que estão doentes.

No mundo virtual, quase todos expõem suas desilusões, mas a maioria exibe em seu Fake-book uma vida diferente daquela vazia que pode ser preenchida pela rede social. No Carnaval, todos bebem e se fantasiam, depois voltam à realidade. Será que voltam mesmo? Ou continuam mascarados?

Tem gente que fica blindada de muitos acontecimentos, tais como trânsito, discussões, perrengues para conseguir algo, disputas de heranças, trabalhos braçais, estresses e então eu  fico na dúvida se esse tipo quer evitar dificuldades e “deixam a vida levar”, o que vier é lucro, ou se tudo isso depende da lente utilizada para cada um enxergar otimista ou “pessimistamente" a existência.

Fatores externos não estão sob o nosso controle, é lógico, mas encarar a vida de uma forma mais suave e criativa pode ser tão mais divertido e evitar transtornos e dores de cabeça. “Tapar o Sol com a peneira”, “colocar sujeira embaixo do tapete” ou utilizar maquiagem nos problemas não são soluções, mas simplesmente acordar com vontade de viver pode mudar tudo.

Quem vai ao trabalho com energia positiva para ter um bom relacionamento com os colegas, fechar negócios, ou, simplesmente ir a fim de ir e estar naquele lugar, pode fazer o dia render mais e a sensação interna reflete nos resultados do exterior. É clichê, mas pensamento positivo atrai coisas boas.

O comportamento que estou sugerindo não é o blasé, não é ficar alienado ao que está acontecendo no entorno, basicamente é rir mais, fazer dos engarrafamentos um templo de reflexões para ouvir música, ler, conversar. É fazer os exercícios físicos se tornarem rotina, é ocupar a mente com bons ensinamentos, é se tratar, caso esteja doente, é parar de reclamar e tomar atitudes.

É ouvir as histórias das pessoas, antes de julgá-las, é ser gentil, é oferecer ajuda, é não ficar na inércia diante de um turbilhão de notícias, ações.

Movimento e mergulho são as palavras que pensei para resumir o que escrevi. Cada um escolhe como.

ADRIANA Pinheiro Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

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Mais internacionais do que nunca

Gastronomia, cultura, esporte – os Jogos Olímpicos vêm aí – se entrelaçam com o turismo e deixam marcas de todos os países em cada um deles. Pessoas físicas e jurídicas estão mais cosmopolitas, expandindo horizontes para abrir novos negócios em outras bandas.

Essa iniciativa, por si só, já não é simples. Requer estudo, planejamento, adequação a leis e costumes do local de destino. São tantas diferenças a se trabalhar que qualquer outra coisa que fuja do core business, da atividade principal a ser desenvolvida, pode acabar ficando em segundo plano, em terceiro, quarto... até ser esquecida em um canto qualquer.

Aí é que entra a importância não só de fazer, mas de comunicar o que se faz. Vemos que nossos clientes estão antenados com essa tendência e querem se comunicar com os Estados Unidos, com países da Europa, da Ásia. Alguns já mantêm equipes ou parcerias no exterior, dando suporte para os clientes estrangeiros que querem se instalar ou fazer negócios aqui e vice-versa.

Os primeiros passos podem ser os mais tradicionais: website em todos os idiomas que se pretende atingir, o mesmo em relação ao cartão de visita e à apresentação institucional. Mas sempre é preciso pensar em novas possibilidades. Assim, um livro comemorativo, que sempre traz parte da trajetória percorrida e das conquistas daquela empresa, precisa estar nas línguas dos países em foco. As redes sociais, especialmente o LinkedIn, mais voltado ao aspecto profissional, estão aí para facilitar a comunicação com pessoas de qualquer parte do mundo – e precisam ser trabalhadas dessa maneira também.

Elaborar uma newsletter bacana, criar um e-mail marketing para divulgar um evento ou curso, contar com uma boa assessoria de imprensa para fazer tudo isso aparecer: é só começar.

Para exercitar a cabeça e a criatividade, pense por onde você quer andar. Onde estão aqueles que querem seu produto? E como você vai chegar lá?

ADRIANA Gordon Coordenadora de redação da LB Comunica, advogada e mãe em tempo integral

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Três dicas de leitura para enriquecer o seu repertório

Sociedade líquida - Zygmunt Bauman

Bauman é um sociólogo de origem polonesa, que estuda o comportamento humano na sociedade contemporânea, em associação com a evolução tecnológica e midiática. Reconhecido internacionalmente e recomendado como leitura em diversas faculdades de comunicação, Zygmunt comenta neste livro de caráter reflexivo  a busca incessável pelo prazer imediato e individual do ser humano. Ele explora os motivos de uma sociedade desregulamentada e criadora de consumidores ao invés de pensadores.

Na obra, ele também aborda a insegurança, a ansiedade do sujeito pós-moderno e as consequências do capitalismo.

A última grande lição: O sentido da vida - Mitch Albom

Ao longo de nossas vidas, todos nós tivemos, pelo menos, uma figura especial que, com sabedoria, nos ensinou uma lição inesquecível que levamos para o resto de nossas vidas. No caso do autor Mitch Albom, essa pessoa foi seu professor de universidade , Morrie Schwartz, que foi diagnosticado com uma doença terminal e passou o resto de seus dias realizando sessões de conversa com seu ex-aluno sobre felicidade, realização e conquistas humanas. O livro é um relato real dessa experiência na vida do escritor e aborda as valiosas lições que aprendeu com seu mestre sobre o sentido da existência e a procura da felicidade.

Inteligência Multifocal - Augusto Cury

Cury é um psiquiatra, nascido na cidade de São Paulo, que dedica seu trabalho ao estudo de relações humanas e ao equilíbrio entre felicidade e carreira. Neste livro,  ele expõe sua tese, chamada “Inteligência Multifocal “, sobre o indivíduo na sociedade moderna e como ele lida com elementos como pressão externa, estereótipos, consumismo e tecnologia.

Neste cenário, ele afirma a dificuldade das pessoas em aprender a se interiorizar, trabalhar com frustrações e tristezas e colocar-se no lugar do outro. Cury aborda 30 maneiras essenciais para a formação da inteligência humana. Baseada na filosofia e na psicologia, a nova teoria estuda o homem como pensador e dono de seus pensamentos.

MARIANA Peres Estagiária de Atendimento na LB Comunica pilhadinha, santista e viciada em super-heróis

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