11.03.2016

Marketing de experiência: porque é preciso sentir para crer!

 
Se você já ouviu falar em marketing de experiência, parabéns! Você está ligado nas tendências.

Diante de uma grande mudança nos desejos das pessoas em relação aos produtos e marcas, a partir do marketing 3.0, o mercado percebe cada vez mais a necessidade de passar valores, emoção, sentimento e sensações ao consumidor. Ou seja, as trocas de sensações humanas estão cada vez mais se estreitando entre marca e comprador, para que assim permaneçam nas suas escolhas.

É necessário identificar o consumidor não apenas como um número nas planilhas de vendas, mas também como um ser que possui um objetivo ao levar seu produto para casa.

E como fazer o marketing de experiência/sensorial na prática? Para facilitar o engajamento e fidelização do cliente, é necessário criar incentivos que auxiliem na criação de um posicionamento que deixe claro os valores da sua marca e o que você pode oferecer ao consumidor do seu produto.

Atualmente existem cinco tipos de experiências que uma marca pode explorar, de acordo com seus princípios e valores que quer entregar às pessoas:

– Sentidos: possui apelo aos nossos cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato);

– Sentimento: despertar sentimentos em todos os pontos de contato com o cliente;

– Pensamento: mudar paradigmas;

– Ação: experiências que possam modificar comportamento, que suscitem interações, etc;
– Identificação: por meio de valores, relacionar o público ao contexto da marca.


Alguns exemplos de marketing de experiência:

Em um exemplo bem simples a Coca–Cola abre sorrisos ao transformar a compra em um som característico da marca.



 
 
Com o projeto Heineken Up on the Roof, em 2016 a marca trouxe à tona o amor por São Paulo em um evento enorme, com grande visibilidade:


 


Com o mesmo intuito, a Magnum criou o Magnun Store, com funcionamento de 120 dias, onde consumidores faziam seu sorvete conforme escolhiam os produtos:




Já o Outback preparou um dos cases que mais me chamou a atenção de tão inusitado. Dentro do elevador, o humorista Robson Nunes para a programação da telinha do elevador e conversa com as pessoas em tempo real:



 

Então é isso, pessoal. São exemplos como esses que nos aproximam das marcas e as mantêm em nossa vida “como se fossem da família”.

Deixo vocês com uma frase da escritora Maya Angelou, que sintetiza muito bem o que acabamos de falar:
 

 
 
CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
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