12.28.2016

Da LB para você















Reunião, vírgula, cliente, prazo, mensagem, dois pontos, almoço de negócios, aspas, computador, telefonema, trânsito, meta, despertador.

Que 2017 traga tudo isso, com muito trabalho feito com paixão e vocação, e mais alegrias, piqueniques, festas, saúde, passeios, pausas, jantares, amigos, reconhecimento, viagens, família, sorrisos!   

Boas festas!

São os desejos da LB Comunica para você e para os seus!

12.27.2016

Licença poética ou um grande desaforo!


















Estava sem ideia do que escrever para o meu último post do ano. Nada passava pela cabeça. Nem um rastro de tema para fechar 2016, por aqui, com chave de ouro. De repente, começa a tocar no Youtube a música “A casa é Sua”, do Arnaldo Antunes, e instantaneamente eu mudo o título para “A pauta é Sua”. Um sacrilégio. Sem querer, a letra foi brotando e fui mudando para o nosso mundo de assessoria de imprensa. O que saiu você confere aí embaixo. Desculpa, Arnaldo!

Para quem quer conhecer e ritmar minha letra, segue o link com a música original (https://www.youtube.com/watch?v=Y-xVpQ1KRWw). PS: o clipe é fofinho! Até 2017!

A pauta é sua

Não me falta ideia
Não me falta pensar
Só falta eu escrever
Só falta eu aprovar

Não me falta release
Nem artigo para trabalhar
Só falta o follow-up
Para o jornalista poder aceitar

Tô ligando pro mundo
De São Paulo ao Ceará
Pra jornalista amigo
E aquele que não pode falar

(refrão)
A pauta é sua
Por que não vende logo?
Seu cliente já mandou e-mail
Com aquele negócio

A pauta é sua
Por que não vende logo?
Não vê que o relatório está zerado?
E com isso eu me incomodo?

O jornalista aceitou a pauta
Que beleza, vamos trabalhar
Mas o deadline é curto
E a fonte não quer aceitar

Você encaminha e-mail
Explica a importância de falar
A entrevista é boa
E a matéria vai replicar

(refrão)
A pauta é sua
Por que não vende logo?
Seu cliente já mandou e-mail
Com aquele negócio

A pauta é sua
Por que não vende logo?
Não vê que o relatório está zerado?
E com isso eu me incomodo?

O cliente falou à imprensa
Você sentiu um alívio legal
Agora é esperar o clipping
E ver seu trabalho, afinal

(refrão)
A pauta é sua
Por que não vende logo?
Seu cliente já mandou e-mail
Com aquele negócio

A pauta é sua
Por que não vende logo?
Não vê que o relatório está zerado?
E com isso eu me incomodo?

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política


12.22.2016

Respeite aquele youtuber que você não conhece















Fulano de tal tem um milhão de seguidores no YouTube e você não faz ideia de quem é. Isso não é motivo para se desesperar e muito menos para desdenhar do responsável pela façanha. Muita gente ainda não aprendeu a lidar com o sucesso que seres comuns têm alcançado com o poder das redes sociais. Acredito que uma pessoa com uma multidão de seguidores precisa de respeito.

A produção de conteúdo para o YouTube, na minha visão, contribui enormemente para a democratização da informação. Hoje, qualquer um pode fazer o que quiser e falar sobre qualquer coisa e ainda (sim) ter muita audiência.

O youtuber talvez hoje seja a pessoa que mais esteja perto da realidade do consumidor final. Ele testa produtos, fala sobre lugares e avalia qualquer tipo de coisa que recebe ou tem contato. O carisma e a autenticidade da sua fala vão contribuir para o fortalecimento da sua credibilidade.

O youtuber pode ser comparado com qualquer outro veículo de comunicação. Vai dizer que você não tem sua rádio preferida, seu jornal mais confiável ou o site que você sempre confere para se atualizar!? O youtuber funciona da mesma maneira.

Essa nova geração de comunicadores tem, inclusive, atraído cotas de patrocínio que antes eram destinadas aos veículos tradicionais. As agências de comunicação também têm procurado os profissionais para estrelarem suas campanhas.

É preciso, no entanto, ter cautela e estabelecer uma estratégia antes. Tentar associar a imagem do seu produto a um youtuber pode não trazer nenhum ganho. O resultado pode até ser desastroso, conforme a aplicação.

Aos poucos vamos nos acostumando e aprendendo a lidar com esse tipo de formador de opinião que veio para ficar. No momento, o indicado é respeitar e levar em conta a capacidade que ele tem de atrair pessoas para consumir sua informação.
LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

12.20.2016

Diversidade na comunicação: como as marcas estão lidando com o “novo” público















Que os comportamentos de compra e padrões estão mudando não é novidade para ninguém, por isso, as marcas precisam se posicionar diante de seus consumidores. Avon, O Boticário, C&A, Close-Up, Adidas, Netflix e outras vem assumindo esse papel de mudança e ganhando maior exposição do público e da mídia (boas ou ruins) e, consequentemente, sendo fatores decisórios na hora da compra.

A Avon, na minha opinião, vem sendo a marca de maior embasamento nas questões atuais, tratando a diversidade em suas campanhas com maestria. Campanhas para o público LGBT, mulheres empoderadas e questões raciais são alguns dos temas que ela apresenta com uma liberdade de expressão que tem sido fortemente discutida nas redes sociais, levantando grandes questões, como preconceitos e “tabus”, até na publicidade.

Confira a campanha #SintaNaPele, da Avon, realizada pela agência Motato em comemoração ao Dia do Orgulho LGBT:


Até marcas de cerveja, como Skol e Budweiser, que não costumavam demonstrar esse tipo de interesse em suas propagandas, estão transmitindo (ainda que singelamente) uma posição quase inédita para essa turma.

Confira o comercial da Budweiser, campanha #DeixeQueDigam, realizada pela Agência África (eu adorei!):



Vale ressaltar que as empresas que estão realmente focadas em traçar sua comunicação com assuntos ainda “polêmicos” devem levar isso como questão ideológica da marca/produto e de todos os colaboradores que a integram. Marcas que usam “assuntos do momento” apenas para ganhar divulgação, e não possuem atitudes efetivas e relacionamentos formados com seu possível público e os já fidelizados, poderão sofrer mudanças fortes no relacionamento com clientes e publicidade. 

Marcas que assumem e se posicionam em relação a assuntos pertinentes à nossa sociedade atual devem ter em mente que se tornam também formadoras de opinião, assumindo grandes desafios, estratégias de comunicação diferenciadas de seus concorrentes e, principalmente, muita essência e criatividade.

VITÓRIA Sobrado 
 Atendimento e Planejamento na LB Comunica
sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones.

12.15.2016

Balança, mas não cai












Depois de um ano tão difícil, truncado por gravíssimos problemas econômicos e políticos, em que vimos tantos amigos perdendo seus empregos, além de problemas pessoais das mais variadas espécies, tantos problemas a resolver, chegamos capengando a dezembro, torcendo por uma virada rápida, em paz e harmonia!

Neste fechamento de ano, a pergunta que não quer calar: o que realmente importa? O que não pode sair da nossa lista de prioridades?
Quais os valores, as crenças, as tradições que queremos levar para frente? Caridade, compaixão, solidariedade, tudo isso é muito forte nessa época de passagem... No nosso balanço, o que tem mais peso?

Eu fiz uma listinha – aliás, fazer listas é algo que pode ser gostoso para se organizar, tenho uns amigos que adoram – de algumas coisas que pensei, parte que gostaria de fazer no próximo ano.

1.       Passar tempo de qualidade com filho, família – brincar, jogar, rir junto, se divertir, não só cobrar e executar as tarefas de rotina;
2.       Levar a vida de forma mais leve e procurar sempre o lado bom das coisas;
3.       Conversar mais e ver menos o que está no celular, na internet;
4.       Investir tempo, energia e dinheiro na própria formação;
5.       Ler mais;
6.       Não ouvir e não fazer fofoca;
7.       Rir mais;
8.       Reservar uma hora do fim de semana para fazer algo por mim;
9.       Cultivar as amizades - Combinar com mais amigos para sair, para tomar um café, para almoçar e rever amigos antigos que me fazem bem;
10.   Elogiar, homenagear, dar crédito às pessoas que merecem;
11.   Evitar as pessoas que não fazem bem;
12.   Ir a eventos sempre que possível, mas também preservar o direito de ficar em casa para cuidar da família.

Que cada um de vocês, nossos leitores, possa ter um ano maravilhoso, com muitas listas boas, saúde, realizações, amor, harmonia! Feliz Natal, feliz Chanucá e um 2017 iluminado!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral


12.13.2016

Co-Branding X Co-Marketing















Por vezes você pode ter identificado uma ou duas marcas em um mesmo produto ou em uma comunicação, além disso, já deve ter se perguntado o que está acontecendo? Por que duas marcas? Qual é o objetivo?

Ao aprofundar o conceito de co, que define o trabalho em grupo, produção de várias pessoas ou empresas, descobri que dois conceitos podem se misturar e causar uma confusão. Aqui vou tentar ilustrar um pouco para esclarecer:

Co-Branding, por sua própria definição como trabalho de marca, é a junção de duas ou mais marcas reconhecidas no mercado para construir crescimento e engajamento em cima de um produto específico, que indique os pontos fortes de cada marca. Nessa estratégia, também podem surgir novos públicos e oportunidades, a partir do resultado dessa união de marcas.

Alguns exemplos de Co-Branding:


Já o Co-Marketing é definido quando existe a união de duas empresas para criação ou promoção de algum produto ou ação. Nesse caso, as duas empresas somam os resultados da campanha. Alguns exemplos de Co- Marketing:




Do ponto de vista frutífero das parcerias, as duas estratégias trazem ótimos retornos, como: maior alcance em curto espaço de tempo, redução de carga de trabalho, diminuição de custos (pois são divididos) e ainda fortalecem as duas marcas de forma quase igualitária. Para isso, cada marca ou empresa deve escolher o parceiro certo que irá somar nessa empreitada.

CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.





12.08.2016

A “glamourosa” vida do publicitário


















Festas, happy hours, reuniões descontraídas e (o principal) poder trabalhar de chinelo! Seria bom demais, não?
Pois é, muita gente pensa que é assim a vida de um publicitário e talvez até seja mesmo, com raras exceções. Na maioria dos casos, o ambiente é sim um pouco mais descontraído, nós não precisamos morrer de calor e vir trabalhar de social no verão e a galera gosta mesmo de um “happy”, porém, nossa realidade está muito, mas muito, distante do que dizem por aí! 
  
Aqui se trabalha muito, muito mesmo! Principalmente em determinadas épocas do ano, nas quais geralmente o pessoal está começando a desacelerar para curtir as férias! São campanhas e mais campanhas de final de ano, projetos e mais projetos para o ano que vem, vídeos, brindes, materiais impressos, manutenção das redes sociais e muito mais! Ninguém fica de pernas pro ar dentro da agência, porque se ficar...vai ajudar no manuseio de materiais que precisam estar prontos hoje! Talvez isso explique o consumo excessivo de café feito por nós. Essa bebida “sagrada” nos ajuda a raciocinar melhor, nos mantém acordados pela madrugada afora para entregar os jobs e ao mesmo tempo serve de desculpa para a gastrite, afinal, de quem mais poderia ser a culpa? Da pobre pizza?

Pizza, uma das palavras mais ditas dentro da maioria das agências e geralmente ela vem após a fatídica frase: “o cliente pediu alteração na campanha toda”, antes mesmo de conseguirmos respirar e assimilar o que nos foi dito, “eles” perguntam: vai querer pizza de que? E aí, nessa hora, já era! O happy é cancelado, o ambiente descontraído passa a ser algo tenso e cada movimento seu deve ser calculado.
  
Nessa hora, aquele glamour foi parar em qualquer outro lugar, exceto na agência. Fones vão para os ouvidos, playlists de todos os gêneros dominam as máquinas pela agência e um silêncio quase que absoluto toma conta do local, ouve-se apenas o som dos “coolers” dos computadores que lutam para manter a máquina funcionando, em nível máximo, com todos os programas abertos e sem travar.
O problema é que nem sempre os coitados dos coolers aguentam o tranco e a máquina te deixa na mão. Aí lá está você! Cansado, com sono, com o job atrasado e agora sem computador. Calma! Senta, respira e vai comer mais um pedaço de pizza! Mas QUE PIZZA? Pois é, o atendimento comeu tudo! Onde é que está mesmo todo aquele glamour? Você se faz essa pergunta mil vezes, não encontra a resposta e volta pra ver se a máquina destravou!

Olha só, ela voltou! Você para de escrever aquele texto para contar a história triste aos seus amigos do face (ou do blog...) e volta ao trabalho. 
RODRIGO C. Vieira
 Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

12.06.2016

A sua opinião vale muito, sim!!



 “Falar é uma necessidade, escutar é uma arte - saber escutar é um processo fundamental para que ocorra uma comunicação eficiente. Se realmente escutarmos a pessoa que fala, ela sentirá que estamos dando a ela a importância que merece, assim fica agradecida e cria dentro de si um clima de respeito, autoestima e confiança. Somente quando somos capazes de escutar o outro abrimos a porta para que essa pessoa se comunique conosco”.

Li esse texto no site “a mente é maravilhosa” e acho que saber manter uma conversa com equilíbrio, entre escutar e falar, é fundamental para qualquer tipo de relacionamento.

Alguns comportamentos úteis: olhar nos olhos, respeitar a vez, dar sinais de que você está escutando, saber se impor com educação e respeito (acima de tudo), até porque não existe conversa com quem não sabe ouvir.


O respeito está também na resposta que você dá, principalmente quando as opiniões são opostas. “Não concordo com você, mas entendo a sua opinião” é um grande exemplo de quem soube ouvir. Saber ouvir gera bons relacionamentos em todas as áreas, pessoal ou profissional.  


PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

12.01.2016

Sua própria recompensa!


Quantos de nós ouvimos que devemos guardar o dinheiro que conquistamos com o esforço de nosso trabalho todo mês, para que no futuro possamos ficar “sossegados”.
  
Não tem nada de errado nesta frase, o grande problema é que a maioria das pessoas acabam se esquecendo, de acordo com uma das orientações básicas sobre Educação Financeira, de “pagar-se”.

Uma recompensa pelos seus esforços, por sua dedicação e paciência em cada tarefa concluída.

Permita fazer/comprar algo que lhe faça se sentir bem: uma caixa de bombom, um barzinho com os amigos, um vinho com o companheiro (a), uma ida ao cinema, parque, até mesmo uma viagem. Qualquer coisa que lhe faça continuar com o foco, que possa lhe estimular a continuar.

Sei que, por muitas vezes, desanimamos de diversas coisas. As vezes aquela sensação de estar trabalhando pensando no final de semana, aguardar o dia do pagamento para somente pagar contas, mas é justamente nessas horas que o “pagar-se” pode te ajudar a recuperar o foco principal.
Muitas pessoas podem achar que isso trará gastos desnecessários e que um investimento a longo prazo é a melhor coisa...mas convenhamos, privar-se de viver momentos/sensações significativas na sua vida, pensando que, possivelmente você terá um futuro diferente?
 
Acredito que devemos SIM pensar e planejar um futuro, investir, guardar dinheiro, mas quando conseguirmos alcançar um objetivo pessoal, devemos sim nos recompensar.
 
Muitas vezes, ao invés de nos darmos um presente ou momento especial, preferimos presentear alguma pessoa de nossa convivência: vê-la feliz nos alegra e estimula muito mais. Na verdade, não importa quem seja o beneficiário: mais importante é o “empurrão” que este momento nos dará na jornada pela independência financeira plena.

Portanto, planeje-se, tenha cuidado com recompensas exageradas e nunca desista dos teus sonhos!

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix