1.28.2016

Marketing pessoal para quem é tímido



 Para prosperar no empreendedorismo, não bastar agir da maneira correta, é necessário mostrar que você é bom no que faz, mas nem todo mundo sabe se autopromover. Segundo o escritor Paul Jarvis, sem marketing pessoal não tem como conquistar o sucesso.

De acordo com Jarvis, mesmo que o empreendedor contrate alguém para vender seus produtos ou sua imagem, na hora de mostrar qualidade não há quem possa fazer isso por ele.

Usar as mídias sociais é uma boa saída para os mais tímidos, pois as pessoas que leem as suas respostas não veem você gaguejando ou suando frio, além disso, é mais fácil demonstrar simpatia. Vale ressaltar que nem sempre essa abordagem é melhor, há assuntos que devem ser discutidos pessoalmente. Nesse caso, o melhor a se fazer é ensaiar o discurso, isso gera segurança.



É importante também não omitir a timidez, o segredo é mostrar que ela não atrapalha. Pode ser que um investidor ou parceiro comercial valorize essa característica, afinal, pessoas tímidas têm maior capacidade de concentração, pois não perdem tempo com conversas desnecessárias em momentos que exigem a sua seriedade.


PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.



1.26.2016

Cinco bibliotecas sensacionais em São Paulo! #lovebooks



Você é comunicador e devorador de livros, como eu? Confira compilado das cinco bibliotecas que considero as mais encantadoras de São Paulo. Tem de tudo: espaço bacana, jogos para interagir com as crianças, livros incríveis, gibiteca, acessibilidade e, é claro, muuuuuuita sabedoria e diversão em cada página. ;)

Centro Cultural São Paulo (CCSP)
Pra quem ainda não conhece, o CCSP é um espaço público de cultura e convívio, que fica pertinho do metrô Vergueiro. Além da biblioteca Sérgio Milliet, da gibiteca Henfil e de muitos outros locais formidáveis, o CCSP engloba, também, a Biblioteca Alfredo Volpi, que na última avaliação do Guia da Folha foi classificada como ótima e, de quebra, recebeu destaque por ter uma "equipe atenciosa”.

Biblioteca de São Paulo (BSP) e Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL)
O parques da Juventude e Villa-Lobos contam hoje bibliotecas espetaculares, em meio a um ambiente inspirador. O que é melhor do que encontrar aquele livro que você procurava há um tempão e deitar embaixo da sombra de uma árvore para apreciar a leitura?
As duas disponibilizam livros, revistas, jornais, livros eletrônicos, audiolivros, HQs, DVDs e CDs, além de livros em braille. Também oferecem microcomputadores, rede wireless e terminal de autoatendimento. Confesso que o espaço conhecido como Oca, na biblioteca do Villa-Lobos, foi o que mais chamou a minha atenção, sensacional!


Biblioteca Mário de Andrade (BMA)

Fundada em 1925, é uma das mais famosas e tradicionais do país. Infelizmente, devido às agressões sofridas durante a última manifestação, a Biblioteca Mário de Andrade adiou sua abertura para realizar alguns reparos e apenas as sessões de cinema programadas estão confirmadas (clique aqui e consulte o site para mais informações). E não esqueça de anotar na agenda de 2016 um passeio diferente na madrugada: a BMA tem planos para ser a primeira biblioteca pública 24 horas do Brasil. Aguardem.

Biblioteca Alceu Amoroso de Lima 
Pra quem adora poesia, a Biblioteca Alceu Amoroso de Lima é um prato cheio. Conta com um acervo de aproximadamente 37 mil exemplares, constituídos por livros de literatura, revistas, multimídia, Atlas, entre outros, e todo o acervo pode ser encontrado no catálogo online do Sistema Municipal de Bibliotecas. Fundada em 1979, se tornou um ponto cultural importante, xodó do pessoal de Pinheiros.

Agora é só escolher qual será a primeira e se programar para a visita. Vale a pena, garanto! =)





BIANCA Franzini
Coordenadora de Atendimento e Planejamento da LB Comunica,
antenada em tudo o que rola de novo no meio da comunicação
e apaixonada por séries e livros

1.21.2016

A crise e nosso pãozinho na chapa de todos os dias


Que o País enfrenta uma das piores crises políticas e econômicas das últimas décadas, estamos cansados de saber e ouvir, ao ligar a TV e ver William Bonner destacando os escandalosos números da nossa economia, como, por exemplo, PIB recessivo, inflação desmedida, dólar disparado e desemprego a taxas expressivas.

E junto de tudo isso, tem ainda a corrupção e as tenebrosas histórias de envolvimentos ilícitos de tudo quanto é empresário e político e que, infelizmente, já virou rotina.

Juro que este post não tem a ver com política ou ideias sobre o que nossos governantes deveriam fazer para melhorar a situação, até porque não sou nenhum entendedor do assunto. Meu foco é: como isso afeta o nosso dia a dia?!

Neste final de semana, vivenciei uma situação que ilustra bem o nosso cenário, estava passeando e fui deixar meu carro em um estacionamento - para aqueles que não são de São Paulo, entendam uma simples coisinha: se você está perto de grandes avenidas ou em centros expandidos, é praticamente IMPOSSÍVEL deixar seu carro na rua! A não ser que você pague Zona Azul ou deixe aquele famoso “deiz merreis” com o flanelinha.

Para a minha surpresa, ao estacionar, PASMEM: o preço da 1ª hora estava mais baixo! Como assim??? Sim, a CRISE, senhoras e senhores! Por conta dela, muitas pessoas perderam seus empregos, ou seja, mensalistas que paravam seus veículos para poder trabalhar não param mais. Outros que utilizavam os automóveis, diariamente, optaram pelo transporte público, por conta da alta despesa mensal, e por aí vai.

É claro que esse exemplo é simplório. Não vou nem mencionar preços altíssimos dos alimentos, combustíveis, desvalorização do Real e, por consequência, a perda do nosso poder de compra e as dificuldades gerais que o povo brasileiro vem passando.

Estamos sim vivendo um período caótico e a pergunta que não quer calar é: “o que se fazer diante de tudo isso? E como não deixar que isso afete tanto a Comunicação e os investimentos?” .

Só nos resta tentar acordar sempre com a esperança renovada, fazer o melhor, pensando positivamente e rezar! 2015 já foi difícil e 2016 promete!


#JuntosSomosMaisFortes rs! Sucesso pessoal!!!

FELIPE Sandre
Atendimento e Planejamento na LB Comunica,
peladeiro de fim de semana e aspirante à Katinguelê cover

1.19.2016

Piadinhas e plofts que podem atrapalhar a comunicação


No restaurante, ambiente fechado, temperatura perto dos 35 graus:

Cliente do restaurante: Moço, aqui não tem ar?

Garçom: Se não tivesse, a senhora taria (estaria) morta.
(ou algo como “Está entrando por aquela porta”, segundo parte dos que estavam sentados à mesa).

Mais tarde, fim de refeição, volta o estimado garçom.

- Vocês gostariam de pedir alguma coisa agora? É que vou no banheiro.
- Não, só traz a conta. Na volta! – respondeu a cliente.

Mal deu para esperar ele se afastar. Gargalhada geral, piadinhas mil. Fomos pegos de surpresa pela sinceridade, pela falta de treinamento, pela ausência de bom senso. Virou piada, meme.

É a vida real, não é brincadeira! Mas há jeitos e jeitos de se falar. E é preciso saber como se expressar em cada ambiente, para cada interlocutor, em cada situação.

Tem gente que só consegue falar com onomatopeias: “joguei a linha, fsssssssss, fisguei, tchtchtch, puxei e o peixão caiu dentro do barco, ploft”! Outros só conseguem explicar alguma coisa fazendo analogias: “Imagine uma torneira fechada, mas com um grande buraco no encanamento, em um sistema que recebe 100 litros por minuto, mas perde 40 em virtude do vazamento – assim está a empresa, atualmente”.


 Há os fãs das figuras de linguagem, que transformam tudo em metáforas, metonímias, prosopopeias, em geral de forma natural, mesmo sem conhecer ou lembrar de todos estes conceitos: “Ela estava morrendo de pressa para finalizar o texto, mas ainda conseguiu reunir um oceano de informações interessantes, que saltavam das páginas para deliciar o leitor”.

Como tanta coisa na vida, a prática pode levar a algum ponto mais próximo da perfeição. Quem tem mania de colocar a expressão “tipo” em todas as frases, algo tão comum entre a garotada, pode pensar em alternativas e se esforçar para usar “como”, “por exemplo”. Quem não liga para concordância e vive falando “os cara nem me chamaram para ir ao jogo” pode treinar para não passar vergonha em uma entrevista de emprego ou em um jantar na casa da namorada.

Sabe, aquele garçom nem falava de forma tão errada. O mal dele era a sinceridade, um atributo totalmente positivo. Só incomoda quando me tira o apetite.


ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

1.14.2016

A diversidade em Star Wars


“O despertar da força”, primeiro filme da nova trilogia de Star Wars, é um tremendo sucesso e isso não é novidade para ninguém. Os fãs discutem sobre teorias da sua sequência, porém, existe algo que vai muito além, dentro de sua trama: a diversidade encontrada no universo da saga.

Desde que a nova trilogia foi anunciada, gerou-se um grande alvoroço, mas o que ninguém imaginava era que os protagonistas seriam um homem negro e uma mulher. 

A internet e as pessoas cada vez mais conectadas facilitam a diversidade ficar mais aparente.

Com a internet e as pessoas cada vez mais conectadas, a multiplicidade fica muito aparente, ainda mais quando o conteúdo, feito pelo próprio público, nos canais no Youtube, dá voz a grupos antes silenciados, historicamente pela elite.

O óbvio seria que isso fosse passado para o cinema, tendo como protagonistas várias etnias, não é mesmo? Mas não é assim que pensam os medalhões de Hollywood, que acreditam ser uma ousadia perigosa.

Star Wars já revolucionou a história do cinema com suas tramas e efeitos especiais, no passado, assim como eu conto no post anterior (clique aqui), e parece que está fazendo isso mais uma vez, quebrando barreiras e velhos paradigmas.

A saga tem um impacto muito grande sob as pessoas, levando em consideração a importância que a franquia tem na cultura pop. O mais brilhante de tudo isso foi o desenvolvimento dos papéis, sem estereotipação dos protagonistas.



A Rey (Daisy Ridley) é uma mulher forte, autêntica e independente, escapando da hipersexualização imposta em roteiros de Hollywood. Já Finn (John Boyega), é muito carismático, indo da comédia ao desespero e luta pelo seus ideais, fazendo uma crítica social (do universo, é claro) do que é certo ou errado. Ambos os atores foram espetaculares  em seus papéis.

A influência de toda essa história só tinha quer ser positiva, com a nova linha de bonecos, por exemplo, temos meninas querendo comprar Rey e ser uma heroína, como ela, ou meninos negros se sentindo, finalmente, representados como heróis.


Veja o vídeo do menino Matias (clique aqui) e sua felicidade quando tem em mãos o boneco Finn, a sua foto no instagram rodou nas redes sociais, chegando ao ator John Boyega, que repostou a foto do garoto, agradecendo o carinho. 

Vale lembrar que não é apenas a franquia de Star Wars que aborda esses temas, a Marvel faz muito isso nas suas histórias em quadrinhos, mas esse assunto fica pra outro post.

Apesar  de  Star Wars ser um filme que se passa num futuro muito distante, em uma galáxia longínqua, parece estar mais próximo da realidade e de nós, do que muitos filmes por aí.


THIAGO Jardim
Assistente de criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

1.12.2016

A política e os meios de comunicação numa dica de filme!


Olá, pessoal. Estou estreando oficialmente no Lblog e neste primeiro post gostaria de compartilhar com vocês um filme que reflete bem a relação entre a política e os meios de comunicação. Neste caso, a televisão. A Ditadura Perfeita (La Dictadura Perfecta, no original) é uma comédia satírica produzida pelo diretor Luís Estrada que estreou nos cinemas em 2014 e é estrelada pelo ator Damián Alcazar.

Seguramente, foi um dos filmes mais inteligentes, com boas doses de humor bem ao estilo “pastelão mexicano”, que assisti no ano passado. E o melhor: tem no Netflix (oba!).

A história começa – prometo não ser um spoiler – quando o Presidente do México comete uma de suas inúmeras e desastrosas gafes. Desta vez, em entrevista à MXTV – retratada como a maior rede de televisão do país. 


A emissora, aliada política e apoiadora explícita do mandatário, então, precisa agir rápido para buscar imediatamente uma ‘bomba jornalística’ com o intuito de poupar a imagem do Presidente. Traçada a estratégia, a partir daí começam os jogos de intrigas para ‘desviar a atenção’ do público. 

(Nota do autor: não estranhe se por um acaso aquela sensação de dejà vù aparecer ou a de qualquer semelhança pode não ser, assim, uma mera coincidência).

Retomando. A equipe de jornalismo da emissora decide que o melhor a fazer é atacar o governador Carmelo Vargas (Damián Alcazar), opositor do Presidente mexicano, com um vídeo em que o político aparece praticando irrefutáveis atos de corrupção – eu disse que qualquer semelhança pode não ser coincidência!

Após a divulgação da reportagem sensacionalista no principal jornal da MXTV, Vargas fica enfurecido e, também, desesperado para salvar o seu futuro político. Para conseguir isso, contrata (compra, melhor dizendo) – vejam só a promiscuidade – a mesma rede de TV que o denunciou para 
reverter a sua imagem de governador corrupto.


O que se segue à trama, a partir de então, é um intenso e envolvente show televisivo que tem como plano principal a comunicação, a desconstrução de uma imagem e a construção de um novo político, com matérias positivas, marketing agressivo e situações armadas que beiram a extravagância e muitas vezes são antiéticas, tudo ancorado pelo principal repórter da casa e um produtor ávido pela fama.

A Ditadura Perfeita é um retrato quase fiel do porque temos que olhar com filtros e críticas tudo aquilo que é divulgado hoje em dia, seja na imprensa, nas redes sociais ou em quaisquer outros meios de comunicação. E se você pensou que eu falaria sobre como terminou este grande ‘plano de mídia’, fica aqui o meu convite para esta boa comédia.

Hasta luego!


MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

1.07.2016

Inércia não combina com 2016, até porque é ano de Olimpíadas


Vocês vão achar que este post parece o meu querido diário... é, lembra um pouco, mas achei ele simpático para ser o meu primeiro de 2016.

Considero esta primeira semana do ano uma folha em branco, louca para ser inaugurada,  com planejamento, promessas, otimismo, reflexões, perspectivas...

Bom, peguei minha caneta e comecei a escrever nesse papel tudo aquilo que quero/preciso mudar, e a história fica mais ou menos assim:

- Tirarei da gaveta alguns projetos, como escrever livros e lançar um programa no Youtube;
- Comporei algumas canções;
- Escreverei mais no meu blog;
- Também quero gravar clipes;
- Vou ser menos irritada e pensar mais antes de dar respostas atravessadas;
- Serei mais focada nas minhas tarefas no trabalho;
- Dinheiro sempre é bem-vindo, por isso, ganharei mais fazendo freelas, empreendendo...;
- Distribuirei meu cartão de visita para uma galera, a fim de trazer clientes para a agência (fazendo papel de “vendedora”, é claro!);
- Guardarei dinheiro;
- Farei limpas mensais nos armários de casa;
- Procurarei cursos online e os farei;
- Voltarei às minhas aulas de teatro;
- Andarei mais de bicicleta. A pé já ando bastante, mas posso andar mais;
- Programarei roteiros turísticos e gastronômicos para executá-los com meu boyfriend, família e amigos;
- Procurarei mais os meus amigos para agendar travessuras e encontrá-los fisicamente para conversar durante horas e rir muito;
- Pensarei em interessantes ações para a LB Comunica;
- Vou emagrecer 6kg e por isso pretendo fazer mais ginástica, cortar carboidratos à noite e tomar refrigerante e álcool só aos finais de semana;
- Lerei mais livros, jornais, revistas e sites de notícias;
- Assistirei a mais filmes;
- Filhos? Quem sabe. Tudo isso acima contribui para essa decisão.


Sucintamente essas são as minhas prioridades. 

Correrei atrás para cumpri-las e não empurrá-las com a barriga.

E você? Às vezes tudo isso parece meio bobo e óbvio, mas posso garantir que esse tipo de lista pode ajudar muito, basta fazer como o clip da música Aquarela, do Toquinho, mas ao invés de os desenhos saírem da folha, são os seus próprios personagens e a escrita da sua vida que se libertam.


Vamos juntos?

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

1.05.2016

Affinity: o “novo” concorrente da Adobe

Quero apresentar a vocês algo ainda recente no mercado do design: o Affinity Designer e o Affinity Photo. São editores de vetor e imagens que estão tentando concorrer diretamente com Photoshop e Illustrator, da Adobe, e vem ganhando vários adeptos pelo mundo, pois trazem novidades e são bem mais baratos do que os softwares da Adobe.

Vamos lá.


O Affinity Designer chegou para concorrer diretamente com o Illustrator. É um software de vetor, que tem os recursos clássicos encontrados em outros programas de vetorização, porém, tem uma função diferenciada, a de trabalhar com pixels.






O Affinity Photo concorre com o Photoshop.

É um software de edição de imagem, que me chamou bastante atenção pela facilidade com que conseguimos aproveitar de alguns recursos. Ele oferece uma visualização sempre em 60 quadros por segundo, mesmo usando gradientes, transformações, efeitos e ajustes em tempo real. Conta com suporte para arquivos PSD, PDF, SVG, AI (PDF Stream), Freehand e EPS, uso avançado de cores (CMYK, LAB, RGB e monocromático, com gerenciamento ICC), edição completa de 16 bits por canal, fatiamento de imagens, integração com tablets e muito mais.



Os softwares da Affinity são desenhados especificamente para Mac, por isso, tiram partido de inúmeras características dos seus hardware e software. Na verdade, o Affinity Photo, assim como o Designer, usam tecnologias como OpenGL, Grand Central Dispatch e Core Graphics que, na prática, significam elevados níveis de performance, para trabalhar com uma imagem de 100 megapixels ou com uma composição de 1000 layers: conseguimos fazer zoom a 60 fps e ver todas as edições, como ajustes, filtros e efeitos, em tempo real.

É isso pessoal. Espero que tenham gostado da novidade e que utilizem os programas para conhecerem e tirarem suas conclusões.

Até mais.

GUSTAVO Mota
Assistente de criação na LB Comunica,
brasiliense admirador de Paintball e Poker