10.27.2016

A banca do TCC




























Olá pessoal! Tudo bem? Olha só eu aqui outra vez. Como sempre, é um prazer poder compartilhar com vocês mais um pouco do que vou aprendendo nessa vida “mucho” louca que estou levando. São os trabalhos da agência que no final do ano sofrem algum tipo de “mutação” e decidem se “multiplicar loucamente” e a apresentação do meu TCC os grandes responsáveis por isso.

Vou falar hoje sobre a minha primeira entrega de TCC, que ocorreu ainda essa semana, e espero que com isso consiga tranquilizar aqueles que estão prestes a passar por esse drama ou fazer os que já passaram relembrar os bons momentos que essa oportunidade nos traz.

É o seguinte, a primeira banca ou banca qualificatória (como preferir) é sim o melhor teste para o coração que já foi inventado! Porque olha, se eu não tive um piripaque essa semana eu não tenho nunca mais.

Foram dias cansativos, de trabalho intenso, com muitas “tretas” e muita pizza sendo devorada? Foram. Mas também foram dias incríveis, em que não só eu, mas o meu grupo todo pode se superar e descobrir que nós éramos muito, mas muito, melhores do que imaginávamos.

O trabalho ficou lindão! A apresentação foi super legal, recebemos elogios tão simples, mas com significados tão grandes que todo o esforço se tornou pequeno naquele momento.
Ao entrar na sala e aguardar o sorteio de quem iria apresentar, eu olhei para o meu grupo e pensei: “Hoje isso aqui é tudo nosso!” Sério, tava bonito e ao mesmo tempo engraçado de se ver. A vontade no olhar de cada um dos integrantes era tanta que eu me sentia diante de profissionais, com uma longa carreira, prestes a palestrarem. Foi incrível.

Você pode estar se perguntando: “Então eu só preciso ter vontade de fazer um trabalho legal para o TCC?” e a resposta é óbvia: NÃO. Nós ensaiamos muito, muito mesmo, exaustivas vezes, lemos, relemos e alternamos umas 10 vezes o que cada um iria falar, isso nos deu tanta confiança que o sorteio já não importava mais, todos ali sabiam que não importava quem fosse apresentar, a nota seria a mesma.
 
Isso me deu tanto orgulho que, ao escrever esse texto, já estou com vontade de ir para a próxima banca, que, por sinal, será em alguns dias. É claro que temos muito trabalho a fazer e bastante coisa para arrumar, mas quem é que não tem, não é mesmo? O jeito é trabalhar e estudar TUDO OUTRA VEZ.

E se você que está lendo esse texto e irá passar por isso em breve, a dica que eu posso dar é: LEIA MUITO o seu briefing, repasse diversas vezes a apresentação, procure entender o que está falando e não decorar, e claro, se necessário não tenha medo de dar “aquela espiadinha” nos slides. É melhor você dar uma conferida do que falar algo errado. Foi assim que fizemos, é assim que temos feito e tem dado muito certo! É isso aí, boa sorte para nós e até a próxima.

RODRIGO C. Vieira
Estagiário de Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

10.25.2016

Inbound Marketing X Outbound marketing


Tenho a impressão de que está cada vez mais difícil para as marcas saberem onde investir o seu dinheiro  quando o assunto é aparecer. Acredito que as empresas fiquem um pouco confusas entre dois mundos que já foram separados por uma linha mais tênue: o da informação e o da publicidade.
 
De um lado, vlogueiras, blogueiras e influencers de vários estilos, idades e conceitos que inspiram legiões de seguidores. São jovens que decidiram ligar uma câmera e repartir suas vidas e hábitos de consumo com quem está disposto a assistir. Sei que se transformaram em mídia e entraram no budget de gigantes do mundo dos anunciantes.

Conteúdo e publicidade misturam-se num emaranhado de ofertas de produtos e marcas. Sim, os personagens do planeta digital estão sentando na janelinha da compra de espaço.
  
Na outra ponta, estão as propagandas tradicionais, como os anúncios em TVs, rádios, sites e revistas, que interrompem o fluxo das atividades de quem está assistindo seu programa favorito, ouvindo músicas ou navegando na internet, ou seja, não são inserções suaves como nos casos ali em cima. Mas engana-se quem pensa que o outbound, essa modalidade tradicional, serve só para empresas antiquadas. Essa metodologia pode ser adotada por diversos segmentos. E é cara (também).

Ambos os investimentos (inbound marketing e outbound marketing) podem ser mensurados com cliques, conversões e vendas.

A dúvida que paira é: o que alguém publica, de forma remunerada, é sincero? 

E continuo intrigada em relação à diferença entre publicidade e conteúdo. Mas acho que pelo menos os consumidores estão bem grandinhos para reconhecer a diferença, não é?

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

10.20.2016

Quem dera se eu fosse do RH


A frase (título) acima eu ouvi de um moço que trabalha comigo ao ver uma colega fazendo massagem em mim! 

Esclarecendo: não! Ela não me fez esse agrado por eu ser do RH, mas porque pedi e praticamente a puxei para fazer, já que a vi fazendo em outra pessoa. E a propósito, foi ótima, eu estava precisando. 

Mas deve existir isso, né?! Pessoas que fazem favores para alguém do RH, por receio do que lhes pode acontecer, caso se neguem. E a galera do departamento de recursos humanos às vezes se aproveita para pedir alguns favorzinhos.

Tem coisas que são brincadeiras, ou será que não? (emoji pensante)... rsrs. Prefiro encarar assim, mesmo lembrando que toda brincadeira tem um fundo de verdade.

O RH é um departamento maravilhoso, mas “perigoso”, porque as pessoas podem achar que nós que trabalhamos nele temos algum benefício a mais, mas a resposta é não, viu?! Não aqui na agência, pelo menos. Eu tenho os mesmos “privilégios” que todos os funcionários e sou cobrada também, tanto ou até mais que os outros colaboradores.

E separar amizade do profissional? Nossa, isso é uma das artes da área. Porque tem gente que deve se aproximar de nós com o intuito de conseguir, por exemplo, informações de bastidores ou regalias. E ninguém é bobo, né?! Percebe-se esse “abuso” e fica feio para o(a) aproveitador(a).

É ótimo quando os amigos sabem desmembrar o lado profissional do pessoal. Porque se acontece algo errado, é preciso conversar e não há nada melhor do que o camarada entender que aquilo não interfere em nada na amizade.

A primeira vez que demiti alguém foi bem tenso. Mas quando tive que fazer isso com um amigo foi muito pior. Ficava o tempo inteiro me perguntando como faria, se conseguiria, se seria capaz, se ele entenderia a minha posição, se conseguiríamos manter o relacionamento pessoal.

Porque a gente era “brother”, falava quase tudo um para o outro, inclusive muitas besteiras, além de trocar dicas. E aquela situação me consumia, me angustiava, mas são ossos do ofício e não acontece apenas uma vez.

Consegui entender e aceitar um pouco melhor a situação quando, conversando com uma amiga sobre a situação, ela me disse “entenda, você tem esse papel como RH, desligando ele da empresa, não da sua vida”.

Pronto!

Essas palavras foram exatamente o que eu precisava escutar. Após isso, comecei a encarar esse tipo de situação com o meu lado profissional e não mais com o pessoal.

Viu?!
Realmente, às vezes é muito difícil separar as duas coisas. Isso é necessário, pelo seu bem e do outro. Viva a amizade! Um brinde ao profissionalismo.

E a máxima que é válida para tudo na nossa vida: tente se colocar no lugar do outro!

LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira,
só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

10.18.2016

7 dicas para turbinar o seu briefing


Para garantir maior objetividade nos trabalhos, precisamos passar as informações certas para as pessoas certas e na linguagem adequada. O sucesso de um job está ligado diretamente à construção de um briefing bem elaborado.

É seguindo este pensamento que o briefing assume uma grande importância, podendo ser um fator decisivo para a conclusão de um job. Por meio dele que comparamos os quesitos solicitados com o resultado final.

Pensando nisso, selecionei 7 dicas para auxiliar na construção de um briefing de sucesso.

1 – Apresentação da empresa
Uma breve apresentação de seu cliente: área de atividade, objetivos, pessoas responsáveis, etc.

2 – Objetivos e metas para o projeto
Você precisa ter essa informação bem clara para compreender com exatidão o que seu cliente procura. Se é uma reformulação de algo ou um projeto totalmente novo. Uma adequação de logo ou uma pesquisa completa para uma nova proposta.

3 – Público-alvo
Qual público seu cliente busca atingir? A elaboração de uma identidade visual para o público adolescente, por exemplo, é diferente de algo voltado para empresas.

Caso seu cliente não saiba qual o público-alvo, pergunte quem seria o consumidor ideal para o projeto dele, peça que ele tente descrever e imaginar as características do tipo de cliente que ele gostaria. Munido dessas informações, você terá um direcionamento melhor.

4 – Oportunidade identificada
Existe uma oportunidade que se queira aproveitar para elaboração do job? O que poderá agregar ao mercado? Quais são os diferenciais desse trabalho/serviços que poderá oferecer?

5 – Objeções
Uma das coisas mais importantes, além de saber o que o cliente quer, é saber exatamente o que ele não quer.
Cada cliente possui uma peculiaridade. É fundamental entender o que ele não gosta, é uma economia de tempo gigantesca, além de te dar maior foco no real interesse dele.
Dependendo do trabalho, questione sobre cores, tipografia, exemplos de materiais ou marcas que não gosta e o motivo da não aceitação.

6 – Tamanho do conteúdo
Quando se trabalha com textos, é importante que o redator e os profissionais de criação saibam o tamanho de texto aproximado em que devem trabalhar. Isso irá evitar que você receba um texto maior ou menor do que esperava.

7 – Direcionamento para imagens
Geralmente, essa questão está direcionada à criação de identidade visual, é importante ter um direcionamento de imagens (fotos, desenhos, infografias...). Evite erros e saiba para quem está solicitando essas informações.

Lembre-se também que existem perigos quando o briefing é malfeito, que incluem a refação, e a perda de tempo e dinheiro. Então faça anotações em seu briefing, tente extrair o máximo de informações possível, use o briefing de forma efetiva durante todo o processo de desenvolvimento e com certeza você terá um projeto de sucesso.

LUCAS Marsilli Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

10.13.2016

Descobri que não sei nada de internet!


Quando tinha mais ou menos 12 anos, ganhei o meu primeiro computador. Era um ‘Frankenstein’ montado graças à habilidade de um vizinho que trabalhava com informática. Logo depois, foi uma surpresa quando acessei a internet pela primeira vez, lá pelos idos de 1995, ainda com CDs de discador e conexão com linha telefônica (ah! como era ‘gostoso’ esperar chegar à meia-noite para acessar a internet contando apenas um pulso telefônico). Talvez a minha geração tenha sido a primeira de crianças a dormir tarde todos os dias, porque “tudo” acontecia de madrugada. De lá para cá, passei por todas as grandes febres: bate-papo do UOL, fóruns, ICQ, MSN, Orkut, etc.

Hoje, meu ímpeto na web se limita somente à utilização do Facebook, Twitter e Youtube. E só! Meus conhecimentos de redes sociais se restringem a essas três, sendo que as duas primeiras utilizo para conversar com os amigos e destilar minhas opiniões aleatórias sobre assuntos do mundo contemporâneo. Já a última, uso para ouvir música, como neste exato momento, por sinal, quando toca Moth into Flame, a nova do Metallica.

De 1995 até hoje tudo mudou, e não só na conexão ou tecnologia, e cheguei à conclusão de que eu não sei absolutamente nada sobre o que está acontecendo na internet da geração Y e com seus maiores influenciadores digitais. Aliás, até mesmo a expressão ‘influenciadores digitais’, propagada aos montes e tão em moda, me soa esquisita.

Whindersson Nunes, Leon e Nilce, Luba, Leo Stronda, Rayza Nicácio, entre outros, são nomes completamente estranhos para este que vos escreve. Talvez não seja para você.

Estes youtubers fazem parte da lista das 20 personalidades mais influentes da internet no Brasil, segundo a pesquisa da Provokers encomendada pelo Google e Meio & Mensagem, rivalizando com nomes consagrados da televisão, como Luciano Huck, Danilo Gentili, Taís Araújo, Lázaro Ramos, Tatá Werneck, Juliana Paes, Cléo Pires, etc. O que dá a exata noção da proporção que a internet tem no público mais jovem.

Mas o fato é que o mundo youtuber é algo ainda totalmente obscuro na minha cabeça. Não sei se por preguiça ou por não pertencer à geração Y e a sua sanha de compartilhar o “seu mundo” com o “mundo exterior”, esses canais não me apetecem a ponto de acompanhá-los ávido por vídeos diários, semanais, quinzenais ou mensais. É uma onda que ainda não surfei, mas que não descarto dropar qualquer dia desses. Afinal, basta um estímulo.

O importante é que a revolução está acontecendo diante de nossos olhos, e cabe somente a nós usarmos da melhor forma possível. A migração da TV para a internet como fonte de informação e entretenimento é algo extremamente natural – o Netflix esta aí para não nos deixar mentir. Pois é na web que encontramos nossos pares, sejam eles por coincidência de gostos, opiniões ou aptidões, mesmo que estes estejam do outro lado do mundo,

Nesta confusão de informações, a única conclusão possível que consigo chegar é: se eu não acompanho nada do mundo youtuber, talvez seja porque ainda não tenha encontrado o meu ‘par youtuber’ na atual web; talvez porque ele ainda não exista; talvez porque seja uma oportunidade única para criar um canal com meus gostos, opiniões e aptidões e ser par de alguns usuários na rede. Talvez, talvez...

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

10.11.2016

Nunca subestime o leitor


Uma lição que aprendi no jornalismo é que a informação tem que ter o tamanho real que ela representa. Nada de superestimar um fato e induzir o leitor ao erro.

As manchetes são exemplos claros de como enganar alguém. Infelizmente muitos portais têm investido nessa modalidade também conhecida como caça cliques. Uma chamada surpreendente na home page não passa de uma situação banal no texto completo.

Isso frustra o leitor e, consequentemente, leva à perda da credibilidade. Nada pode ser pior aos jornalistas e assessores de imprensa do que a falta de confiança.

Passar a informação correta vai fazer com que o leitor ganhe respeito por você. Ao ver seu nome, ele vai ter a convicção de que estará diante de um material coerente.

Como assessor, acredito que você pode ganhar pontos nas redações. O companheiro de profissão vai te enxergar como alguém capaz de produzir um conteúdo preciso, sem firulas ou exageros. Isso vai ser bom na hora de emplacar as pautas dos clientes.

O exercício então é esse. Ao terminar um texto, analise se a informação se sustenta. Ninguém gosta de ser feito de bobo nem de perder tempo com material que só busca audiência.

LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

10.06.2016

O mês do Inktober!


Imagine se todos os artistas do mundo se unissem e postassem um desenho por dia em prol de seu próprio desenvolvimento artístico?

Pois é, meu amigo, antes que você saia xingando aquele seu coleguinha do Facebook por ele estar postando um desenho por dia, segura um pouco seu Haterismo e
saiba que ele não está querendo chamar atenção ou querendo se achar, e sim participando do Inktober.

O Inktober foi criado em 2009 pelo ilustrador Jake Parker e tem o intuito de aprimorar as habilidades e reunir uma grande galeria com os participantes do mundo todo.

Para entrar é muito simples, basta fazer um desenho todos os dias e postar em seus blogs ou redes sociais com a hashtag Inktober. Você pode fazer e postar os desenhos diariamente ou semanalmente, mas seja coerente com o que decidir.

O próprio Jake Parker propõe um tema diário, mas vai do artista seguir ou não. Eu, por exemplo, venho seguindo os temas. São eles:


1.rápido
2.barulhento
3.coletar
4.faminto
5.triste
6.oculto
7.perdido
8.rocha
9.quebrado
10.saltar
11.transporte
12.preocupado
13.assustado
14.árvore
15.relaxar
16.molhado
17.batalha
18.fuga
19.vôo
20.aperto
21.grande
22.pequeno
23.lento
24.uma dúzia
25.cansado
26.caixa
27.arrepiante
28.queimar
29.surpresa
30.destruir
31.amigo

O Inktober é mais que uma simples brincadeira online, é uma forma de desenvolver suas habilidades e uma ótima oportunidade de desenferrujar aqueles artistas que não desenham já faz um tempo.
Então é isso, crie, desenhe, poste e não tenha vergonha, veja os desenhos de seus colegas artistas e seja feliz!
THIAGO Jardim
criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games


10.04.2016

Na contramão dos textos curtos – Descobrindo o Medium


Sou a mais recente desbravadora do Medium, nova plataforma inventada pelos criadores do Twitter, Evan Williams e Biz Stone. Para mim, um mundo inteiro a descobrir, com centenas, milhares de textos interessantes para ler.
 
Na contramão do Twitter e seus parcos 140 caracteres, o Medium se propõe a publicar ideias, artigos, ensaios. Descobri a plataforma em uma matéria de jornal e chamou minha atenção pela possibilidade de acessar textos mais longos de pensadores, formadores de opinião, jornais, organizações.

Entrei. Na versão em inglês, fiz meu cadastro e selecionei as áreas de interesse. São muitas as disponíveis: turismo, culinária, leitura, escrita, política, economia, empreendedorismo, educação dos filhos, filmes, música, entre outras. Depois, você escolhe se e quem quer seguir – há pessoas, empresas, instituições, veículos da imprensa. Isso faz com que você personalize seu feed, ou seja, que tenha em sua página os artigos referentes aos assuntos que elegeu e aqueles escritos por quem “segue”.

No meu primeiro dia, entre as leituras disponibilizadas na minha página, escolhi uma de título chamativo, “7 Leadership Superpowers You Might Not Know You Have”, ou “7 Super Poderes de Liderança Que Você Pode Não Saber Que Tem”. Escrito por Larry Kim, fundador do WordStream, trazia no topo a informação sobre o tempo de leitura: três minutos. Embora tenha visto que não havia pretensão de se aprofundar no tema, gostei de ler que “existe um poder real de deixar os empregados correr riscos calculados” e que não saber como desculpar erros pode acabar com a criatividade e a motivação da equipe. Uma sensação boa de ver algo na internet mais selecionado, de um tema que eu escolhi.

Nesse início de experiência, optei por seguir apenas umas três pessoas/organizações. Uma delas foi a The Writing Cooperative, responsável por um artigo chamado de “Write to Express Not Impress”, assinado por Jeff Crume. Em uma tradução livre do inglês, ele sugere que o escritor não fique refém dos “likes”, esperando algum retorno depois que inclui um novo post. Para ele, “você escreve porque, se não o fizesse, se sentiria o mais miserável”, como se isso fosse sua terapia. “Escreva porque é o que você faz para uma outra pessoa, não por algo que outra pessoa possa fazer para você”, diz. Finaliza afirmando que “escrever para se expressar e não para impressionar é a chave para a longevidade como escritor”.

No Medium Brasil há muitos textos já traduzidos do inglês para o português, espaço para os “redatores” brasileiros e uma newsletter semanal com a seleção dos melhores autores, como informa a plataforma.

Fã das palestras do TED, gostei de conhecer uma nova plataforma para ler e escrever. Só comecei, tenho tudo para aprender ainda. Se você utiliza, escreva para nós contando a sua experiência!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral