5.30.2014

Ativismo 2.0: política na internet

Em meio a tantos protestos no Brasil, e, acredito eu, que muitos ainda virão por conta da Copa do Mundo, resolvi falar um pouquinho sobre o ativismo 2.0.

Ao pesquisar um pouco mais sobre o assunto para poder lhes trazer uma pequena definição, ficou evidente como assunto tem inúmeras vertentes, porém ainda com pouco material específico.


O ativismo on-line é algo que está acontecendo agora, neste momento. Nós somos a geração que estamos presenciando o uso das redes sociais para a disseminação e criação de movimentos sociais que buscam fazer a diferença nas diversas esferas públicas.

Esse movimento ficou muito em evidência no ano passado com os protestos de junho, inclusive com o surgimento da Mídia Ninja e toda a cobertura, em tempo real, sendo transmitida via internet.

Atualmente, a internet é um facilitador para pessoas que buscam não somente o ativismo, mas qualquer tipo de trabalho voluntário, e ajuda também a encontrar pessoas com os mesmos pensamentos e ideias.
Com o advento das redes sociais, não é preciso ser um analista ou cientista politico para ser ouvido. Todos podem falar e, melhor, serem “ouvidos”. Acredito que o ano de 2012 tenha sido um marco para aqueles que utilizam a rede de computadores para disseminar ideia políticas, apolíticas, entre tantas outras. 2012 foi o ano em que as informações oriundas da internet pautaram os grandes veículos de comunicação de massa.

E quem não se lembra do Arnaldo Jabour (jornalista comentarista do Jornal da Globo) mudando a sua opinião de um dia para outro, literalmente, sobre os jovens que participavam do protesto....

Mas o ativismo on-line vai além dos protestos do último ano, também é válido citar as diversas plataformas que tentam unir pessoas em prol de uma causa, como é o caso da Avaaz (www.avaaz.org), que utiliza sua plataforma para divulgar inúmeras petições e, posteriormente, leva-las para aprovação no Senado.

Enfim, o meu objetivo com este post foi justamente mostrar que, independente da sua localização ou orientação política ou segmento que defenda, é possível participar ativamente da vida política e social do País. Afinal, a política não pertence aos políticos, mas sim à sociedade!

CAMILA Borges
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, é Pottermaníaca,
aspirante a cinéfila e troca qualquer balada por um bom festival de rock

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