7.28.2016

6 dicas para um trabalho produtivo com a assessoria de imprensa


 
O trabalho de assessoria de imprensa tem se tornado cada vez mais abrangente. Saiu da esfera das grandes empresas e passou a ser desenvolvido para pessoas jurídicas de todos os portes e diferentes setores. Pessoas físicas também não abrem mão desse serviço. Hoje não basta fazer, é imperativo divulgar o que se faz, se destacar da concorrência.
 
Para contribuir com a otimização desse trabalho, levantamos algumas dicas:
  
1.     Conhecimento – Não basta ter um conhecimento superficial sobre as áreas de atuação. A assessoria de imprensa precisa estar extremamente bem informada sobre tudo o que se passa no segmento em que trabalha o seu cliente. Precisa saber também sobre quais assuntos seu cliente deseja falar e, principalmente, sobre quais ele não quer se manifestar;
 
2.     Porta-vozes – A empresa atendida por uma assessoria de imprensa precisa deixar claro para seus colaboradores quem são os porta-vozes, ou seja, as pessoas autorizadas a falar em nome dela. Além disso, em caso de contato direto da imprensa com algum colaborador, é fundamental que ele transmita a solicitação para a assessoria de imprensa antes de fazer qualquer manifestação. É ela que estará em contato constante com os principais executivos para sempre focar na imagem que a empresa deseja passar e atualizada sobre quem deve falar sobre cada assunto;
 
3.     Relevância – Muitas vezes, um tema que acreditamos ser interessante não é visto da mesma forma pela imprensa e vice-versa. Na dúvida, o melhor é passar para a assessoria para que ela estude a melhor abordagem (ou as melhores). Falar mais do mesmo não é indicado, embora possa até ser aproveitado por outros veículos que ainda não tenham abordado o tema. O ideal é aparecer com uma opinião distinta ou mesmo complementar, com algo novo;
 
4.     Experiência – Ter ao seu lado profissionais de comunicação que conhecem as particularidades do segmento em que a empresa atua não tem preço! Determinadas áreas estão sujeitas a muitas restrições na comunicação, como a jurídica e a médica, para ficar apenas em dois exemplos. Valorizar essa experiência na hora de escolher a assessoria pode evitar que a empresa tenha aborrecimentos com os órgãos de classe;
 
5.     Facilidade - O dia-a-dia do cliente deve ser dedicado ao seu core business. Para que possa ter a tranquilidade de que a comunicação da empresa (ou mesmo da pessoa física que é atendida pela assessoria de imprensa) flui perfeitamente enquanto isso, é ideal que o profissional de comunicação conheça a rotina daquele cliente. Voltando ao exemplo do advogado, saber que ele está constantemente sujeito a prazos, ao estresse das audiências etc, para que possa facilitar sua vida no que se refere à comunicação. Assim, sabendo disso e conhecendo seu perfil, a assessoria pode adotar diferentes condutas, como enviar notícias do setor, formular perguntas, fazer entrevistas por telefone ou e-mail, tudo para elaborar as melhores sugestões de pauta, dentro do timing, e obter os melhores resultados;
 
6.     Mensuração – Enxergar o resultado do serviço de assessoria de imprensa é fundamental para que o cliente comprove e fique satisfeito com o valor do seu investimento. Assim, esse trabalho deve contemplar a entrega de relatórios periódicos com algum sistema de mensuração – por exemplo, de centimetragem. Se você é cliente, exija isso!
 
ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

7.25.2016

As odiosas comparações


Dizer que tal pessoa é melhor, ou que fulano é assim e você não é, definitivamente, não ajuda!!
Ao invés de motivar, acaba desmotivando, pois ninguém é igual a ninguém. Eu passei a vida toda sendo comparada com a minha irmã, ouvia “Nossa! Ela fala tanto, é tão alegre, você é tão calada, anti-social”. SIM! E até hoje falam, e isso me travou muito, porém hoje eu entendo que cada pessoa tem a sua personalidade, o seu jeito, basta aceitar cada um do jeito que é, depois que entendi isso fui melhorando.
 
Essas comparações afetaram a minha comunicação quando cheguei à fase adulta, e tive receio de que isso afetasse o lado profissional também, pois na faculdade me prejudicou. Quando ia apresentar trabalhos era o fim. Hahaha! E os mais tímidos então?
 
Liberte-se! Não precisa ser o que não é para agradar as pessoas, só seja você, se der vontade de falar, fale! Se preferir se calar, cale-se! Só não perca a sua essência, é isso que importa. ;)


PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

7.21.2016

Você pode buscar um café para mim? Não!


Olá, leitor (a), como vai?
 
Antes de começar, deixa só eu pedir aqui para o meu estagiário trazer um café…só um momento... pronto, cafezinho em mãos, vamos continuar.
 
O café está sim em minha mesa, mas não, não foi o meu estagiário que trouxe. Primeiro, porque eu não tenho um, segundo porque, mesmo se tivesse, ele JAMAIS teria essa função. E se alguém tentar colocar na sua cabeça a ideia de que o estagiário, tanto em agência de publicidade, como em qualquer outro emprego, serve apenas para isso, (POR FAVOR) fuja!
 
Engana-se quem diz que o estagiário está ali apenas para pegar o café, a folha na impressora ou carregar algumas caixas até o almoxarifado. Cada vez mais, as empresas cobram qualificações na hora de escolher um candidato e com o estágio não é diferente. É claro que quem recruta sabe (ou pelo menos deveria saber) que você não vai chegar na criação e construir layouts que serão a salvação de todos os trabalhos, ou que você vai montar um plano de mídia perfeito para seu cliente (isso até pode acontecer, mas não é uma regra). Eles sabem também que em sua primeira reunião como atendimento suas mãos irão tremer um pouco antes de entrar na sala, suas anotações não sairão com a letra que você aprendeu a fazer no caderninho de caligrafia da escola, e isso é absolutamente normal. Você não é pior se sentir isso e também não é melhor se não sentir. Acho que isso faz parte da coisa e ainda bem que faz! Isso demonstra a vontade de acertar, de fazer acontecer, além de mostrar que você ama o que faz, ponto FUNDAMENTAL para se tornar um bom profissional.
 
Calma, com o tempo, você aprende a “controlar” tudo isso e descobre que está no caminho certo para se tornar um excelente profissional. É claro que você não pode chegar na agência, sentar em sua mesa e ficar esperando as tarefas aparecem, pelo contrário! Se não tiver tarefas suficientes (o que duvido muito), crie e mostre aos seus colegas o que você fez, as suas ideias, e saiba receber crítica. Não tenha medo. Você vai precisar, sim, ficar atento às novidades do mercado, ler bastante, assistir a alguns filmes chatos, mas que irão lhe fornecer bastante conteúdo; vai descobrir que aquele filme iraniano que seu diretor indicou não é tão chato assim e talvez até recomende a seus amigos que também assistam. Um profissional da comunicação deve estar de olho, principalmente, no que acontece na internet e, como eu costumo dizer, “assumir o meio de campo e fazer o jogo rolar”.
 
Porque assumir o meio de campo? Porque, assim como no futebol, você não pode esperar “na banheira” que alguém lhe dê o passe perfeito para fazer o gol de placa, afinal você NÃO É O ROMÁRIO, não é “peixe”? Você vai ter que ser o cara que faz a bola rolar, meu (minha) amigo (a); vai passar nas mesas dos seus colegas, procurar trabalho e mostrar que você não tem tempo para ir “buscar o cafezinho”. Quase me esqueci de um detalhe MUITO importante e que vejo muita gente se questionando: NÃO, você não vai trabalhar de bermuda e chinelo, pelo menos não na maioria dos lugares, ok?
 
Para finalizar, o que quero dizer a você que está começando, que pensa em seguir essa profissão é que existe, SIM, muito glamour na publicidade, mas ele não se encontra em tempo integral dentro da agência! O tal do glamour passa boa parte do tempo nos eventos que organizamos, nas confraternizações ou até nos comercias de TV (depois de prontos, porque a gravação…).

Entretanto, como tudo na vida, existe o lado bom, a satisfação de ver o seu trabalho exposto pelas ruas, de saber que atendeu o seu cliente com excelência, saber que você conseguiu aproveitar a verba da campanha e fixar a ideia na cabeça dos consumidores, aumentando a venda de um produto. Isso, meu (minha) amigo (a), é a nossa verdadeira recompensa, o verdadeiro prêmio pelas madrugadas acordadas. Isso é o que me mantém focado e determinado há 9 anos nesse mercado e é TUDO que espero que você sinta também.
Bem-Vindo (a)!


RODRIGO C. Vieira
Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

7.19.2016

Fica, vai ter bolo!


De tempos em tempos as palavras, as expressões e o nosso vocabulário são atualizados. Na era digital então, nem se fala! Aqui está um grande exemplo: o pronome você, que iniciou com o tratamento real, em Portugal - vossa mercê - hoje subentende-se perfeitamente como vc.

Conversando com amigos, percebi que a rapidez com que as gerações trocam suas expressões é enorme, diferentemente da evolução do pronome você, que demorou séculos para chegar no que existe hoje. Será que estamos ficando para trás no quesito?

Na internet, principalmente nas mídias sociais, podemos considerar a comunicação como algo dinâmico e um tanto cômico. Essas mudanças acabam por nos acompanhar na vida real e podem se manter por anos, como é o caso do verbo “tuitar”, que entrou para os dicionários recentemente.

As expressões mudam frenéticamente e nós, comunicadores, precisamos ficar ligados para acertar aquele público mais jovem, então aproveito este texto para atualizar vcs.

O “verbo” shippar é o ato de torcer para um casal, essa moda inclui também a junção dos nomes dos parceiros.
Crush, palavra muito mais famosa, é a nova denominação que se dá à pessoa que você tem interesse, ou está curtindo no momento.

Poser é utilizado para designar alguém que quer ser/mostrar algo que não é.

Trollar é o mesmo que preparar alguma pegadinha em alguém.

Fandom é o nome que se dá a um grupo de fãs de alguma personalidade, como fãs do Justin Bieber: Biliebers.
Seje menas, assim, bem errado mesmo, para que a pessoa entenda que está passando dos limites.

NSFW, sigla Not Safe For Work, significa que o conteúdo exibido é inapropriado para ser aberto no computador do trabalho.
Goals descreve algo que você deseja, por exemplo #advertisinggoals.

Bom, eu parto do pressuposto que os leitores do LBlog já são ligados nas novas expressões. Se você aí tem alguma sugestão ou já pegou uma onda mais nova do que essas, pode compartilhar com a gente.
 
CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
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7.14.2016

Temas. Opiniões. Observações. Pensamentos.


 Meu texto de hoje teve como inspiração a campanha “Rótulos”, da Nextel.


 Aproveitei a mensagem passada nos filmes da empresa para pensar nas diferenças entre as pessoas, nos seus julgamentos e no quão difícil é viver em uma sociedade.

Convido vocês a fazerem uma reflexão com as frases abaixo e pensarem nas oportunidades preciosas que podem ser perdidas por causa do pré-conceito.

Ela reverencia Ferran Adriá, mas nem lê sobre ele. Ele é organizado até em pensamento, mas não coloca nada em prática. Ela ama mato, mas tem cara de fresca. Ele não pode viver sem praia e não consegue completar uma frase. Ela ouve sertanejo, que lixo. Ele não é muito fã de leitura, nem deve ter assunto. Ela casaria com o Mick Jagger e nem sabe direito sobre a sua história. O sonho dele é ser pai, mas não tem competência para isso. Elas preferem livros a sapatos, só falam do mundo da ficção. Eles gostam mesmo é de feijão com arroz, não tem cultura para apreciar a alta gastrô. Ele ama esportes, que sarado! O maior esforço que ela faz é levantar para pegar água no meio da noite. Ela, uma bagunça em todos os sentidos, não se encontra na vida. Ele é amigo de todos, mas acho que vive de fachada. Ela é rabugenta e mal humorada, não se dá com ninguém. Eles dão risada o dia inteiro, que bobos. Ela dormia enquanto ele fazia abdominais no chão do quarto, que fútil. Ele fingia se interessar pelas explicações dela sobre arquitetura, moda e arte, mas vive em outro planeta. Ele se oferecia para arrumar a bagunça que ela deixava por todos os cantos, algo de bom tem que ter. Ela ria quando ele passava quase uma hora (re)organizando as camisetas. Ele deixava pra ouvir música no banho enquanto ela aproveitava para por a leitura em dia, esse casal não tem nada a ver. Ele é bonitão, mas não tem conteúdo. Ela é cult e não sabe ser simpática. Ele é muito politizado e tem um arzinho superior. Eles são preguiçosos. Elas são acomodadas.

Vamos nos preocupar com o que realmente importa?

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

7.13.2016

Sua profissão faz você feliz?


Quantas vezes nos deparamos com jovens que dizem ter iniciado algum curso na faculdade porque seus pais quiseram?

Quantos recém-formados no colégio realmente sabem qual carreira querem seguir?

Quantas dúvidas e gostos diferentes nós temos? E que serviriam para diversas atividades?

Hoje em dia, o “mercado” apresenta uma vasta variedade de opções de trabalho, o que pode, algumas vezes, nos desorientar.

Existem diversos testes vocacionais que podem auxiliar na busca pela profissão “correta”.

Pense, reflita sobre seus gostos, fique um pouco sozinho e imagine o que você almeja conquistar e o principal: como você poderia conquistar.

Em contrapartida, podemos sempre conversar com amigos e parentes para aumentarmos nossas opções, aprendermos a nos conhecer melhor, nossas qualidades e pontos a melhorar.

Uma vez que você selecionar alguns cursos, pesquise tudo sobre eles. Em quais áreas você poderá atuar, quais são as atividades que irá desempenhar, quais são as chances de crescimento, qual é o auge em que você poderá chegar, analise literalmente TUDO o que for possível para que então, tome uma decisão.

Como sabemos, o “mercado” atual está cada vez mais exigente. Pedem requisitos para contratação que muitas vezes não temos. Por isso, uma dica muito importante: se esforce na faculdade, busque se envolver com todas as atividades disponíveis, cursos extracurriculares, estágios, cursos de línguas, cursos online, dentre outros.

Sei que as vezes parece ser cansativo só de pensar, mas vale um esforço agora para que, em um futuro próximo, você possa colher muito além do que está plantando agora.

Tente não perder o foco dos teus reais objetivos, reais sonhos. Se lembre o porquê você está estudando, o que você pretende conquistar, se lembre daquele momento em que você escolheu sua profissão e aproveite tudo o que ela poderá lhe proporcionar.

Boa sorte em suas escolhas!
Até Breve!
LUCAS Marsilli Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix

7.07.2016

Nada a declarar?


Se existe alguma coisa no mundo da comunicação e da assessoria de imprensa que ainda me causa bastante estranheza é quando leio ou ouço a clássica frase “procurada por nossa reportagem a empresa ‘X’ preferiu não se manifestar”. Sabe por quê? Porque não consigo entender como, em pleno século XXI, na chamada era da informação, algumas empresas preferem optar por não se posicionar diante das crises e questionamentos de jornalistas e sociedade.

Mais do que ‘esconder’ determinada informação, o ‘preferiu não se manifestar’, hoje, pode ser uma grande armadilha comunicacional, uma vez que pode muito bem ser confundida com uma assinatura de culpa. Não acredita? Pergunte às redes sociais e analise o comportamento da imagem e da marca da empresa que não se posiciona perante a necessidade de esclarecimentos. Normalmente, enxurradas de comentários nas páginas do Facebook, Instagram e redes sociais correlatas são postadas, ampliando ainda mais a crise de imagem.

No atual mundo da comunicação, no meu entendimento, não existe mais espaço para o ‘nada a declarar’, já que os ganhos com esta estratégia são praticamente zero. Se antigamente ele dava alento às empresas e era, de certa forma, bem aceito, hoje configura uma tomada de decisão que fará com que a assessoria de imprensa e, consequentemente, o departamento de comunicação (publicidade, social media, imprensa, etc.), em muitos dos casos, revejam ou até mesmo mudem todo o plano de comunicação.

Pense que o ‘nada a declarar’ é como remar contra a corrente, de onde, independentemente do esforço, não sairemos do lugar e, pior, seremos puxados cada vez mais para trás.

Há que se ter em mente que o poder da resposta está com o cliente, e não necessariamente esta tem que ser a que o jornalista e/ou a sociedade almejam, a princípio. Buscar soluções que satisfaçam a empresa alvo dos questionamentos, sem que estas firam a imagem e, também, a aceitação do jornalista responsável pela matéria, é a difícil solução nesta equação. Leva-se em conta, também, que a solução é dificultada exponencialmente uma vez que, normalmente, os prazos para a elucidação das dúvidas dos repórteres são sempre exíguos.

Por isso, é necessário que a equipe de assessoria de imprensa esteja afinada e na mesma sintonia com o cliente e, portanto, ciente de todos os pormenores que envolvam determinada denúncia ou investigação. A transparência entre os agentes da linha de frente evitará os sobressaltos e sustos e será fator primordial para as tomadas de decisão e a padronização do discurso para eventuais entrevistas ou mesmo comunicados à imprensa.

Uma das frases mais clássicas sobre comunicação se encaixa perfeitamente às reflexões acima: “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”. Não necessariamente a assessoria de imprensa fará publicidade, na acepção da palavra, mas resgatará ou manterá a boa imagem que a empresa tem no mercado. (PS: diferentemente do publicado em diversos sites, a frase em questão é do jornalista americano Willam Randolph Hearst, e não do escritor Oscar Wilde).

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

7.05.2016

Meditação funciona ou só deixa com sono?


Quantas vezes você já pensou em parar para tentar meditar ou ouviu alguém falando que medita e o quão isso faz bem ou até mesmo aquele amigo que diz que precisa meditar e acaba caindo no sono?

A meditação é um processo demorado para conseguir extrair 100% de seu benefício. Mas os efeitos dessa prática no organismo e no comportamento humano têm sido cada vez mais estudados, apesar da meditação existir há milênios.

A meditação trata-se de um momento particular, um exercício mental de concentração profunda que ajuda no equilíbrio geral. A técnica constitui em uma grande variedade de práticas que visam um treinamento mental, cujo intuito é “educar” a mente, isto é, desenvolver e aprimorar habilidades em lidar melhor com as emoções e conviver melhor consigo mesmo.

Para psicóloga que trabalha com meditação há 5 anos Paula Baccelli, os benefícios são diversos e imediatos: “redução do estresse, aumento da capacidade de concentração, memorização, raciocínio lógico-matemático e criatividade, redução significativa da violência, equilíbrio do campo emocional, redução de processos de dor crônica e ansiedade generalizada, aumento da imunidade e um mergulho profundo em si mesmo, bem como uma percepção mais holística da vida”.

Portanto, quando você tentar meditar em casa, deite-se, coloque uma música calma, que te faça esquecer de tudo e tente limpar a mente, não pensar em nada. Tente excluir os pensamentos que se firmam na cabeça e, simplesmente, relaxe. Provavelmente, no início você cairá no sono, o que é bom, pois demonstra que está relaxado. Posteriormente, aprenderá a se concentrar e aproveitar os benefícios que a meditação pode trazer.
 
LUCAS Marsilli Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix