1.31.2017

Cuide bem da página da sua empresa no Facebook













Qualquer empresa que se preza precisa ter uma página no Facebook hoje em dia. Uma marca ausente da mais conhecida rede social está dando sopa para que a concorrência prevaleça. Mas criar uma página apenas para ter não é o suficiente. É preciso ter o zelo adequado para tirar o melhor proveito possível do canal de comunicação.

Uma imagem bacana, uma descrição precisa das atividades e alguns outros detalhes são bons pontos de partida para atrair os clientes. Mesmo que a frequência de postagens de conteúdo não seja constante, é essencial ter as informações básicas e atualizadas da empresa logo ao alcance de quem entra na página.

Ou seja, quem busca pela companhia já quer sem cerimônia saber endereço, telefone, horário de funcionamento e outras formas objetivas de entrar em contato. Quanto mais sucintas e diretas forem as informações, melhor para o negócio.

Importante destacar que o consumidor precisa de atenção. A resposta para uma dúvida não pode levar mais que um dia. Não deixe o cliente se sentir ignorado. Ninguém merece ficar tanto tempo esperando por um retorno.

Outras coisas podem pegar mal para a imagem da empresa no Facebook. Por exemplo, erros de português. É preciso ter o máximo de cuidado para não deslizar na escrita. Tenha em mente que um erro grosseiro pode fazer a página virar piada nas redes. Imagens bizarras, montagens toscas e outros recursos extravagantes também podem gerar constrangimentos para seu negócio.

Um perigo para quem administra a página de uma empresa é fazer dela uma extensão do seu perfil pessoal no Facebook. Explico. Tome muito cuidado ao sair comentando em outras publicações usando a conta empresarial.

Não pega bem um restaurante, uma pizzaria ou uma loja de roupas, usando como exemplos, discutir política, curtir comentários de gosto duvidoso e outras atividades discutíveis.

Também é necessário muito equilíbrio ao lidar com os comentários na própria página. Evite dar respostas grosseiras ou tratar os seguidores com negligência. Uma atitude desmedida e impensada pode contribuir para manchar a reputação.


Ter uma página no Facebook precisa ser algo encarado como coisa séria. Para não ter nenhuma dor de cabeça, a dica fundamental é contar com o apoio de um especialista.
LUCAS Andrade
Assessor de Imprensa na LB Comunica
Lucas veio de Londrina, tem um blog de viagens e já leu mais de seis vezes
o livro "A Sangue Frio".

1.26.2017

O resumo do resumo















Exercer a arte da escrita é uma necessidade: acompanhando a evolução dos tempos e da tecnologia, hoje lemos milhares de mensagens, posts, sites, além de jornais, livros e revistas digitais, sem falar nos meios impressos.

Mas a oferta de informação, especialmente na internet, é tão extensa que, em geral, acabamos privilegiando a quantidade de assuntos sobre a profundidade em cada um. Assim, temos um panorama possivelmente mais amplo do que acontece no Brasil e no mundo, embora mais superficial do que tínhamos em outros tempos.

Diante desse cenário, surge a necessidade de reduzir o tamanho dos textos, de exprimir ideias em poucas linhas, de cortar parte do contexto em que gostaríamos de inserir nossa história. Muitas vezes, a limitação de caracteres vem do próprio espaço onde você quer ver suas palavras publicadas. Precisamos economizar nos adjetivos, nos floreios, e ir direto ao assunto, como se estivéssemos falando rápido para que nosso interlocutor não fugisse antes da conclusão.

Dessa forma, para conseguirmos pegar nosso leitor pela mão, precisamos pensar em como o que escrevemos pode ser interessante e útil para ele. O texto hoje deve conter informações valiosas e, em alguns casos, atiçar sua curiosidade para a busca de conteúdo mais aprofundado, se o tema for de seu interesse.

Ao escrever, não podemos ter pena daquela parte do texto que não poderemos usar – talvez não dessa vez, não para determinado uso. Redigir e depois cortar o texto até ficar bem enxuto é um exercício, algo que exige prática, o fazer e refazer. Algumas dicas que podem ajudar:

- Ler algumas vezes com o objetivo de, a cada vez, cortar mais algumas palavras;
- Ler em voz alta – ao ouvir o que você escreveu, é possível eliminar a maior parte de palavras sobressalentes e, ainda, os erros de concordância;
- Adicionar links para outros textos ou referências para quem quer saber mais;
- Pedir para outra pessoa ler – sempre – e ajudar nessa tarefa;
- Escolher bem as palavras – uma possibilidade é buscar sinônimos que possam traduzir a mensagem que você quer passar, mas de forma mais simples e direta.


Que possamos todos escrever sempre e cada vez melhor!

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral


1.24.2017

A importância do profissional de Social Media antenado














Que hoje as mídias sociais são aliadas de qualquer empresa não é novidade para ninguém. Mas quem está por trás das plataformas mais vistas e comentadas dos últimos tempos? Como será o seu cotidiano? Já pararam para refletir?

Esse profissional “dos bastidores” é o Social Media, uma tendência no mercado de trabalho e das agências. Seu perfil é estar antenado em tudo que está rolando no mundo e na internet, ser curioso e ter humor. Possuir uma boa escrita também faz parte.  A maioria desses profissionais é de cursos de Publicidade e Propaganda, Marketing Digital, Relações Públicas e Jornalismo.

Apesar de a rotina de trabalho ser descontraída, lidar com diversas plataformas sociais não é nada fácil. Além de divulgar conteúdos pertinentes ao que os clientes desejam (e pagam por isso), esse sujeito mantém um relacionamento com os internautas. O Social Media precisa acompanhar e avaliar todo o desempenho de cada mídia social, frequentemente. Sendo assim responsável por criar e traçar estratégias de crescimento e novas ideias para as plataformas estarem sempre andando juntas às novas tendências. Como aumentar os seguidores e melhorar seus conteúdos também são exemplos dos objetivos da área.

Além de estar à disposição dos consumidores que queiram tirar dúvidas, fazer reclamações de produtos e/ou serviços, esse profissional também precisa ter um conhecimento e “feeling” a respeito do que as pessoas têm interesse em ler, comentar e compartilhar. Até existem trâmites sobre quais dias da semana e horários de postagens causam maior alcance, acreditam? Nada é meramente ocasional...

Ter um profissional de Social Media bem-humorado e criativo é um grande diferencial para empresas que buscam posicionamento e lembranças perante seus consumidores. Veja alguns exemplos humorados de como ele pode agregar (e muito) o relacionamento e o engajamento dos usuários:






 Uma pesquisa realizada pela empresa Trampos, juntamente com a Alma Beta, mostrou que a profissão, em sua maioria, é constituída por mulheres (56,5%), entre 25 e 30 anos (46%) e mais da metade dos profissionais (55%) está em São Paulo. E curiosamente, quase 50% delas  já desenvolveram algum trabalho autoral na internet, por exemplo, a criação de um blog ou canal no Youtube.

O grande efeito que a empresa demonstra quando o profissional de Social Media surpreende é a valorização. Você acredita que o seu perfil atende às necessidades comentadas acima? Por que não se aprofundar e conhecer novos caminhos para, quem sabe, adquirir uma nova profissão?


Boa sorte!

VITÓRIA Sobrado 
 Atendimento e Planejamento na LB Comunica
sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones.

1.19.2017

Qual é o seu conhecimento sobre seu conhecimento?










McArthur Wheeler é o nome de um cidadão que assaltou dois bancos, em Pittsburgh, Estados Unidos. Como disfarce, ele passou limão na cara, pois ouviu falar que isso o deixaria invisível pelas câmeras de segurança. Obviamente, o gênio foi preso no mesmo dia e isso o deixou muito surpreso.

Esse caso inspirou Justin Kruger e David Dunning a estudar e tentar entender como alguém tem tão pouca noção daquilo que pretende fazer e confirmaram que, em caso de extrema incompetência, a ignorância pode ser tão grande a ponto de a pessoa ignorar aquilo que ignora.

O estudo recebeu o nome de efeito Dunning-Kruger, que é quando a autoconfiança intelectual é sustentada por pessoas que possuem conhecimento limitado e, até mesmo, completo desconhecimento sobre determinada técnica. 

É isso que levou uma senhora de 80 anos a restaurar uma pintura da igreja de Borja, da Espanha, e acabou destruindo o quadro.

Isso chega ao ponto de pessoas não reconhecerem a falta de talento que têm e não saber reconhecer o talento dos outros e o quanto não se comparam, como julgarem que sabem fazer uma tarefa, como uma criação de um logo, layout para site ou outra arte de criação, pensando que é fácil e simples, que se leva cinco minutos, sem saber de todo o processo e estudo que acontece antes de se chegar naquele resultado.

Tendemos, ao saber pouco sobre um assunto, a ter a impressão de que nosso conhecimento é muito maior. O reflexo desse excesso de falso conhecimento pode gerar malefícios tanto para o ambiente profissional, como para a carreira individual e aí que está o perigo – é a mesma incompetência que os restringe da habilidade de reconhecer os próprios erros.

Não precisamos de muitos “porquês” para descobrir quão raso é o nosso conhecimento, mas geralmente focamos naquilo que sabemos, ou achamos que sabemos e ignoramos o quanto ignoramos.

Quando estamos querendo nos informar sobre alguma coisa, as referências  que vão contra as nossas ideias causam incômodo e são descartadas, principalmente se a nossa opinião for forte sobre o assunto e, obviamente, é mais fácil ler sobre aquilo com que concordamos. É muito mais confortável.

Por isso, passamos horas lendo mais sobre o que já sabemos, causando a ilusão de que estamos nos informando mais, quando, na verdade, estamos apenas reforçando ideias que já tínhamos. Existindo um perigo de que mentiras ou informações erradas que concordam com o que já achamos serem facilmente assimiladas e tratadas como verdade.

Um bom jeito de saber se temos conhecimento profundo sobre alguma coisa é fazer uma lista de argumentos, como um grupo alemão mostrou quando perguntaram para as pessoas se elas são agressivas ou não. Pediram para o grupo A listar seis situações em que foram agressivas e para o grupo B foi solicitado o dobro. O resultado foi curioso, pois no grupo A, que listou seis, as pessoas se achavam muito mais agressivas do que aquelas que listaram doze e repararam que não havia tantas.

Foi a falta de argumentos que fez as pessoas perceberem que não tinham tanta razão naquilo que pensavam.

Em discussões de internet, nos tempos de hoje, essa realidade é bem demostrada. Os dois lados têm toda razão, mas, normalmente, ambos têm um conhecimento raso do assunto e nunca pesquisam o outro lado.

Por isso, sempre que alguém vier com argumentos para contradizer o que você pensa, peça para a pessoa explicar mais profundamente as justificativas e listar mais dois ou três motivos, além daqueles que listaram e perceba como as certezas irão se desmanchar. E o mesmo vale para mim e para você! Sempre é bom checarmos nosso nível de conhecimento.

E volto à pergunta inicial: qual é o seu conhecimento sobre seu conhecimento?


THIAGO Jardim
criação na LB Comunica
ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

1.17.2017

Não tenho experiência na área












É muito comum na área de comunicação encontrarmos diversas oportunidades de vagas que pedem experiência até mesmo para estágio. Mas, e quando somos novinhos, nunca trabalhamos ou viemos de outras áreas?
Eu mesma vim de uma bem diferente, considerada mais conservadora e tradicional do que a nossa maravilhosa “área das novidades”.

Sempre me perguntei se me daria bem nesse ramo, justamente porque não tinha nenhuma vivência e estava fazendo o curso, pura e simplesmente, por gostar do seu propósito final: COMUNICAR.
Posso dizer que estamos sempre em busca de experiência e desenvolvimento profissional. Normal, mas na hora do pontapé inicial, quando precisamos demonstrar um mínimo de conhecimento para conquistar uma vaga, ficamos perdidos.

Então o que fazer para adquirir vivências básicas e nos desenvolver, antes de ter a primeira oportunidade?

Existem algumas formas, como cursos de capacitação em softwares, línguas, intercâmbio (para quem tem condições), entre outras. Mas você, que não conseguiu fazer algumas dessas opções, pode escolher entre criar um blog, começar a escrever suas impressões da vida, abrir uma microempresa.  Milhões de pessoas começaram com venda boca a boca e anúncios nas mídias sociais e Google Adwords. Há várias formas de ir treinando a divulgação da sua marca para adquirir esta pequena experiência, abrir canais nas mídias sociais com assuntos relevantes, com informações e alguma prática da área em que você pretende trabalhar.

Além disso, é possível procurar lugares que aceitam voluntariado para a área de comunicação, quem sabe alguma ONG ou pessoas carentes que estejam precisando desse trabalho. Isso serviria não apenas como experiência profissional, mas também de vida. Use também empresas familiares como um ponto inicial, tomando sempre a cautela de ajudar e não atrapalhar os negócios, hein?!

Então é isso, galera! Muito embora sejamos “bem” capacitados, às vezes precisamos cavar nossas próprias oportunidades. E se você tem alguma história que viveu para adquirir know-how e gostaria de compartilhar, deixe aqui nos coments!

CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.

1.12.2017

Bom humor














Há quem diga que enfrentar os problemas com bom humor nos ajuda a ficar de pé, e isso é verdade! Existe uma relação entre as emoções positivas e a resiliência. Enfrentar as adversidades com emoções positivas facilita a flexibilidade do pensamento e a resolução dos problemas.

“Qualquer pessoa que seja capaz de manter o bom humor e as emoções positivas não vai cair ou desmoronar diante das situações mais críticas e se transformará em uma verdadeira fortaleza humana”. -Bernabé Tierno-

Encarar suas dificuldades com bom humor, rir dos contratempos e fazer piadas com isso é uma característica das pessoas resilientes. O riso é um poderoso antídoto para estresse, dor e conflito. Nada funciona mais rápido para equilibrar o corpo e a mente do que uma boa gargalhada. O humor alivia os problemas, traz esperanças, conecta com os outros e mantém você focado(a) e em alerta.

Quando os “abacaxis” nos agridem, podemos nos tornar pessoas melhores, revertendo a situação,  nos superando e crescendo, fazendo coisas que nunca pensamos que conseguiríamos.
As pesquisas têm demonstrado que as pessoas felizes realmente prosperam na adversidade. Elas não se intimidam e sim se apoiam na esperança para ganhar terreno sob a tempestade. E você, por que não pode?


PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

1.10.2017

BEACONS: a etiqueta revolucionária!




























Fala pessoal, tudo certo? Como foram de férias? Todo mundo de energia renovada para encarar um 2017 que promete muitas inovações e novos desafios?

No papo de hoje, inovação e desafio são palavras-chaves. Vocês já ouviram falar dos Beacons? Sabem como funcionam, o que são e como se reproduzem? Veja sexta no Glo... calma, calma é só uma piadinha! Vou lhes contar um pouco sobre essa tecnologia que há algum tempo vem ganhando espaço no mercado internacional e começou a dar as caras por aqui.

Beacons são pequenos objetos que utilizam a tecnologia bluetooh para interagir com o celular das pessoas. Acalme-se, eles não invadem o seu aparelho para visualizar suas informações, não é nada disso! Os beacons não conseguem trabalhar sozinhos e para que exista a interação entre o dispositivo e o seu smartphone é necessário que exista um intermediário, um app, por exemplo. 

E não é só isso, os beacons conseguem identificar e informar com alta precisão a localização dos aparelhos móveis dentro de um local fechado. O que permite, entre outras coisas, que alguns supermercados façam ofertas exclusivas para os clientes que costumam frequentar determinado corredor. 

Basicamente, o Beacon faz a leitura do celular toda vez que ele passa perto do aparelho, o que permite que seja feito um estudo de comportamento de compra e consumo. Quando as batatas estiverem em promoção, o cliente que costuma frequentar sempre o corredor delas receberá a oferta. O cliente que frequenta o setor de bebidas não, com isso são evitadas aquelas propagandas chatas e sem um alvo específico. 

Um tiro no escuro, na minha opinião. As chances de acertar no centro são muito pequenas. Já se acendermos a luz e identificarmos o alvo certinho, a tarefa torna-se bem mais fácil, não? É isso que o Beacon faz, ele ajuda a identificar com quem você deve falar sobre determinado assunto.

Mas pensar somente em utilização para promoções seria limitar demais essa ferramenta de pesquisa em tempo real. Podemos aproveitá-la para informar o tipo de material da confecção de um determinado produto ou quais são as especificações de um carro na concessionária, ou até mesmo acionar um dispositivo em nossa casa pela “internet das coisas”, outra grande revolução que promete embalar nossos próximos anos, mas que fica para o papo da sequência. 

Essa foi uma pequena introdução para esse instrumento que promete apresentar projetos diferenciados e superassertivos. Para saber um pouco mais, sugiro a leitura do artigo a seguir http://conteudo.startse.com.br/colunas/ericaqueiroz/erica-queiroz/beacons-dispositivos-que-vao-revolucionar-o-varejo-brasileiro/.

Obrigado.
RODRIGO C. Vieira
 Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

1.05.2017

Aceita um chá de hortelã?













Já que fui escolhida para inaugurar a primeira quinta-feira útil de 2017, trago ótimas energias com a tentativa de deixar o seu ano mais leve, refrescante e bem-humorado.

Ah, primeiramente, Feliz Ano Novo!!!

Não vou ficar desejando aqueles milhões de coisas, porque prefiro aconselhar você a ser mais organizado(a), cumprindo toda aquela listinha que fica na cabeceira da sua cama ou na mesa de trabalho. Aliás, essa sequência pode estar na sua cabeça também. Eu escrevo no bloco de notas do telefone.

Meu (minha) amigo (a), quero que você não tenha medo das coisas, que encare os compromissos com firmeza, cabeça erguida e vontade de fazer diferente. Mesmo se surgir aquela temida reunião com um cliente difícil, pense no lado da conquista e no que vai crescer e ter satisfação com os frutos gerados por ela. Sabe aquele encontro com alguém da família que você não vai muito com a fachada? Tente aproveitar o que essa pessoa pode oferecer de bom.

Pense mais nas trocas de conhecimento e experiências. 

Cansei de ouvir gente reclamando de 2016, querendo que ele acabasse logo. Pois bem, acabou! E aí, qual será sua desculpa agora para viver com qualidade, dignidade, ir atrás do que gosta, parar de mexer tanto no celular, ler mais e não ficar tanto na frente da TV?

Que tal tornar seu dia mais produtivo, com tempo para encontrar família e amigos, fazer atividade física, beber MUITA água, desabafar com o pessoal o que tiver incomodando, guardar dinheiro, investir em você, não ficar na alienação em relação ao mundo em que vive?

Cursos, viagens, restaurantes, shows, peças de teatro, jogos de futebol, alugar um apê... esses são alguns dos planos que muita gente faz no 1º de 365 dias que serão devorados em tão pouco tempo. Quem tira do papel?

Provavelmente, você, como eu, deve sempre ouvir ou falar no final de cada “fatia” do tempo (ano, segundo Carlos Drummond de Andrade) que passou rápido, voando e tal. “A impressão que dá é que, conforme vamos ficando mais velhos, as coisas vão acontecendo mais rapidamente” -  cansei de escutar isso.

Caro(a) amigo(a), sei que é bem óbvio isso, mas venho frisar que, quanto mais compromissos e responsabilidades temos, mais nossa cabeça fica cheia e o corpo com disposição para querer sempre mais. Ficamos cansados também, claro. Estamos VIVENDO e, quando a gente vive de verdade, cada precioso segundo vai embora logo. Eu costumo acordar e pensar que estou ganhando um dia, não perdendo.

“Faça mais e espere menos!”
“Ouça mais e fale menos!”
“Pense antes de falar!”
“Isso é caraminhola sua!”
“Pra que ser tão prolixo(a)?”
“Não perca tempo com essa bobagem!”
“Arrependa-se daquilo que fez e não ao contrário.”


Essas frases são bem batidas, mas “obedecê-las” pode (de repente) deixar seu olhar com mais brilho, seus dentes à mostra com sorrisos fáceis, sua pele mais bonita e as pessoas vão querer ter você por perto para compartilhar momentos lindos. Acredite, suas funções (as novas também) vão render mais e ficar até divertidas.

ADRIANA Pinheiro
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica,
curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais


1.03.2017

Sim!













Já foi bastante comentado tudo que aconteceu em 2016, um dos anos mais “difíceis”, segundo a maioria das pessoas. Para mim, foi um ano OK, não teve nada de sensacional ou péssimo, graças a Deus.

Mas, em relação à equipe aqui na LB... nossa, como mudou... e bastante!! Em nosso último dia de trabalho, do ano passado, me peguei pensando nisso.

Perdi o convívio diário com pessoas queridas, que saíram da agência e ganhei isso com novas pessoas, queridas também. E é um processo interessante.

Quem fica precisa se acostumar a não ter mais aquela companhia que levou um tempo conhecendo, conquistando, sacando apenas com suas caras e olhares, aprendendo pelo simples OI ou bom dia como está o humor dela, com quem dividia afinidades, como a nova temporada daquela série de 2000 que passará em 2016.

A gente tem que se acostumar a não ter aquela pessoa que parece adivinhar quando precisamos de um abraço e nos dá um daqueles tão apertados, que ao mesmo tempo quebram o corpo, mas reconstroem espiritualmente, alguém com quem você troca mensagens sobre sambas antigos que trazem várias lembranças, fazendo você se sentir tão à vontade.

A identificação com certas pessoas foi tão instantânea que parecia que nos conhecemos há mais tempo.  E talvez por isso a  “despedida” desses tipos de seres que passaram pela LB foi “dolorida”.

Quem chega leva um tempo para se ambientar, conhecer os que já estão, descobrir as coisas em comum, em qual grupo se encaixa... os novatos precisam mostrar a cara, para que todos os conheçam também.

Quem já estava na empresa recebe os novos integrantes da equipe de braços abertos e as conexões e descobertas são um recomeço, vamos nos habituando com o jeito de cada um, percebendo suas fraquezas, pontos fortes, temperamentos e limitações.

O primordial é sempre manter o respeito com as peculiaridades de cada um, assim teremos uma convivência harmoniosa.

LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira,
só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.