2.23.2017

Criatividade cômica















Já pensou se em todas as empresas os funcionários resolvessem fazer uma propaganda por conta própria? Alguma propaganda cômica, como a da loja Magazine Luiza? Seria incrível!

Apesar de o vídeo ser pirata, eu achei essa ideia superoriginal, porque, às vezes, é preciso colocar um pouco de humor nas coisas, e não tem muito o que reclamar sobre essa “estratégia”.

As garotas-propaganda improvisam bordões e maneiras de comunicar as promoções do estabelecimento. As falas e atuações são tão cômicas e amadoras quanto criativas. Para falar dos produtos, os atendentes são colocados no armário e puxados da cama, por exemplo. Ao final, uma mulher, literalmente, é derrubada no chão para mostrar que os preços por lá são os mais baixos.

PAULA de Camargo 
Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente,
é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

2.21.2017

Você já viu esse comercial hoje?














Uma ideia não basta para ter sucesso em uma propaganda, existem vários outros fatores que contribuem para que aquele insight, aquela produção, edição, enfim, aquele trabalho todo tenha sucesso.
Hoje, trago um exemplo aos senhores e acredito que nem citado aqui vocês vão querer ver: a propaganda brasileira da Trivago. Hahahahaha! Isso mesmo. O que deu errado aí? Por que tanto amor e ódio por esse filme publicitário? 



Uma hipótese foi o desequilíbrio entre os flights (que corresponde a 2 ou 3 semanas contínuas de veiculação) e a continuidade (período em que o comercial será veiculado durante o ano)da campanha. Esses termos mais conhecidos para os profissionais de mídia, no ramo publicitário, são os que vão fazer a sua campanha deslanchar para cima ou para baixo, claro que aliados a muitas outras técnicas utilizadas neste campo da publicidade.

Outra opção seria a falta de investimentos para renovar o escopo da campanha, como um roteiro mais atraente para quem já conhecia a marca, novos atores, novos assuntos. Cada marca deve trabalhar em cima de níveis de conhecimento de seu nome, pois, após a veiculação de uma longa campanha supõe-se que as pessoas já conheçam seu discurso e precisam ser tratadas de forma diferente de quando conheceu sua cara. Ou seja, altera-se o discurso para encurtar caminhos e trazer o cliente ao seu negócio, e não introduzí-lo mais uma vez em seu mundo.

A situação na marca Trivago ficou tão, digamos, “estressante”, que já obteve várias reclamações no site RECLAME AQUI e, como não poderiam faltar, vários memes envolvendo o protagonista do comercial nas redes sociais.

Fica aqui o questionamento:  isso foi uma estratégia boa ou ruim? É legal para uma marca ficar entre o amor e o ódio dos espectadores, desde que esteja nos holofotes?


CAMILA Louise
Atendimento na LB Comunica,
fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais
.


2.16.2017

Fim dos tempos













Olá, se você está lendo este relato significa que é um dos poucos ou, talvez, o único sobrevivente ao evento catastrófico ocorrido no dia 16/02/2017, quando um cometa atingiu a terra devastando tudo que estava em seu caminho. Ou não! Você pode estar aí na sua casa, no seu trabalho ou no seu local de estudo e pode apenas ter acessado o Lblog.

Hoje, quero abordar esse tema que em apenas 25 anos de existência presenciei algumas vezes: O FIM DO MUNDO.

Você acredita que isso um dia realmente irá acontecer como dizem tantas profecias? Ou será que somos nós que acabamos com o planeta em que vivemos?
Muito se fala sobre datas relacionadas aos maias, outros apelam para o lado da Ciência, outros acreditam em premonições pessoais, enfim, cada um de nós já deve ter pelo menos ouvido alguém falar uma data para que o mundo acabe. 

O lado bom disso? É que até agora todos estavam errados! O mundo não acabou e mais uma vez eu, você, nossos amigos e familiares continuamos com nossas vidas. Os trabalhos ainda precisam ser entregues hoje, você vai ter que ir para aquela aula chata e talvez com um pouco de sorte e bastante dedicação você ainda consiga ser promovido.

As vidas continuam e daqui a uma ou duas semanas já não se fala mais disso em lugar nenhum, nem nas “tradicionais conversas de boteco”.
Mas sempre que vejo algo do tipo me vem uma reflexão a cabeça. O mundo está mesmo acabando! Não por causa de um meteoro gigante que está em rota de colisão com a terra, ou por um terremoto gigante. O mundo está acabando por causa de ações simples que deixamos de fazer em nosso dia-a-dia.

Quer ver?
Quantos de vocês realizam a coleta seletiva em casa?
Quem aqui fecha a torneira enquanto escova os dentes ou lava a louça?
E na rua, será que todos aqui procuram uma lixeira para se desfazer do seu lixo?
Sabe, eu mesmo demorei para perceber o quão simples era me tornar uma pessoa melhor e retribuir para esse “mundão” tudo o que ele nos dá. Retribuir as praias, as cachoeiras, as montanhas, o ar puro do interior, uma noite estrelada acompanhada de um belo luar. São muitas as coisas que o mundo nos oferece sem cobrar nada além de respeito e educação, por isso convido todos vocês a continuarem respeitando a nossa morada e aos que perceberam que não estão dando o seu melhor. Por favor, tentem mudar isso, comecem pela torneira. É fácil e não dói nada, depois quem sabe vocês arrumem um tempo para separar o lixo (alguns minutos bastam) e quando estiver na rua guarde o seu papelzinho no bolso, ele não vai estragar a sua calça nova.
Vamos fazer a nossa parte e se um dia a Terra realmente deixar de existir que a culpa possa ser somente do meteoro.


Mais uma vez, muito obrigado.

RODRIGO C. Vieira
 Criação na LB Comunica
De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

2.09.2017

Série, um vício muito sério













Por que será que de uns anos para cá tantas pessoas se viciaram em séries?

Eu mesma sou uma apaixonada! Nossa, dependendo do segmento do seriado, esqueço totalmente do mundo lá fora e o “devoro” desesperadamente... rsrs.

Esse hobby é minha válvula de escape, meu momento relax! Mergulho no mundo da fantasia em questão e esqueço tudo. Acredito que por isso se tornou algo tão “da moda”. Fora que é uma forma de iniciarmos conversa com quem estamos conhecendo, o assunto aproxima as pessoas.

A última que serviu de “alimento” para mim foi “Suits”. Comecei a assistir no final da tarde de um domingo e finalizei quase 1a.m., mas não ia conseguir dormir sem ter todas as respostas...

E na quarta-feira tive uma notícia tão aguardada... sobre a segunda temporada de “The OA” J !

Foi uma felicidade e tanta ler isso, mas aí me pergunto por que tanta demora nesses processos de lançamento de novos episódios?

E mesmo essa confirmação saindo agora em fevereiro, sabemos que a estreia da segunda temporada demorará, E MUITO! Acredito que não será antes da segunda de “Stranger Things”, em outubro.

Ou seja, não há mais sofrimento com a dúvida de mais uma temporada, mas há a ansiedade na espera de quando estreará, porque isso ainda nem foi divulgado. Queria entender o porquê dessa demora.

Pelo que li, os autores já tinham o script para mais uma temporada, então por que não confirmam logo e começam a gravar assim que veem a repercussão? Hahahaha...

Nos canais de televisão (abertos e fechados) entendo esse intervalo de um ano, porque em algumas emissoras há revezamento de séries. Mas e no Netflix!?

Acho maravilhoso o intervalo de “TWD”, a temporada tem seis, sete episódios, geralmente, e um semestre depois passam a outra metade, acho isso maravilhoso. Assim não esquecemos tantos detalhes e a espera não é cansativa.

Enfim, agora aguardemos!

Mas, em todo caso, acho muito interessante esse boom de séries, porque é uma opção para quem não quer apenas depender de programas televisivos, e as produções originais estão maravilhosas.


#Séries #Vício #Relax 
LIVIA Medeiros
Administrativo/Financeiro
Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira,
só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

2.07.2017

Trabalho em equipe?


Você se considera uma pessoa que sabe trabalhar em equipe? Gosta de trabalho em grupo? Ou é aquela pessoa que para os outros diz gostar e no fundo odeia ter que dividir tarefas e opiniões?

Alguns trabalhos, às vezes, parecem mais fáceis se executarmos sozinhos, mas podem ser muito mais práticos, e trazer resultados além do esperado, se realizados em equipe.

Saber se comunicar com as pessoas, expressar suas ideias e pensamentos de forma clara, e, ao mesmo tempo, ouvir novas ideias, observar como funciona o pensamento dos outros, com certeza lhe trará uma outra percepção para as tarefas do dia a dia.

Separei algumas dicas de comportamento para evitarmos até no relacionamento com os colegas da empresa.

1 – Fofocas

Hoje em dia parece hobby falar de pessoas ausentes para os colegas de trabalho. A galera parece que gosta de falar mal dos outros, dá a impressão que sente prazer nesse tipo de conversa. Porém, é um falso sentimento. Isso é um “alimento” no momento e no fim não agregará em absolutamente nada. Portanto, se não tiver nada de bom para falar de alguém, fique em silêncio.

2 – Ficar de “cara fechada”

Eu sei que tem dias em que você gostaria que o mundo explodisse e fim. Mas, não se deixe abater pelos problemas, às vezes um colega bem-humorado pode melhorar a energia do ambiente. Quando estiver assim, tente se manter positivo, busque coisas que te deixam bem e tire a cara marrenta!

3 – Não respeitar a diversidade/opinião dos outros

Toda diferença deve ser respeitada! Independente de qual seja. O respeito sempre estará em primeiro lugar!

Todo mundo erra sem querer ou vai errar um dia. Em vez de julgar e ressaltar o erro do colega, junte sua experiência com a dele e solucione qualquer problema. A junção de ideias pode ser a solução para aquele grande problema.

5 – Estresse desnecessário

Atritos sempre vão acontecer no ambiente de trabalho, porém, a empatia deve ser superior. Cada um tem seu ritmo e forma de trabalhar, isso não significa que a tarefa não será concluída com sucesso. Basta não gerar estresse desnecessário.

Espero que eu tenha ajudado com essas dicas. Pense sempre antes de agir e buscar as soluções mais adequadas para cada tipo de situação.

Trabalho em equipe pode ser a solução, quando bem realizado.

LUCAS Marsilli
Atendimento na LB Comunica
lutador de Kung Fu, amante da natureza viciado em Netflix


2.02.2017

Assessor de imprensa, um defensor de interesses















Estou há pouco mais de um ano convivendo diariamente com a linguagem jurídica no atendimento a escritórios de advocacia. 
Apanhei muito no começo, e continuo apanhando ainda hoje. 

Mas é estranho quando você, meio sem querer, tem uma revelação que parece sair de uma caverna escura rumo à imensidão da luz. 


“Como são parecidas as funções de advogado e assessor de imprensa, né?”


Veja bem. Nos dois casos, uma das funções básicas é defender o cliente para um público específico: a Justiça ou a imprensa. Na alegria e na tristeza, na saúde ou na doença. Até que a morte ou o rompimento do contrato nos separe. 


Mais do que isso. Defendemos nossos clientes sejam eles quem forem, independentemente das situações em que estão envolvidos ou dos crimes e crises que (possivelmente) tenham cometido ou criado.


“Se todo mundo é inocente até que se prove o contrário”, como diz a velha máxima do Direito, isso vale tanto para a Justiça como para a imprensa.  


Já tive a oportunidade, tempos atrás, de trabalhar para algumas empresas envolvidas em escândalos (por experiência, acho situações de riquíssimo aprendizado).


Não era, propriamente, o defensor do cliente, mas cabia a mim, juntamente com a equipe de assessoria de imprensa, ser a primeira linha de defesa “contra” a imprensa.


Determinávamos como responder aos questionamentos dos jornalistas e de que maneira e forma. Se, nestes casos, seria num aspecto contundente ou mais ‘político’. Tudo dentro da perspectiva defensiva, como manda a boa tática de falar e, ao mesmo tempo, às vezes, não dizer absolutamente nada.


Assim como para advogados, para assessores de imprensa também é necessária a máxima transparência do cliente, por mais que a verdade seja a que não precisaríamos ouvir. 


É só a partir da verdade real que o processo de defesa se torna possível e a orientação de como se defender aplicável (está vendo o vício da linguagem jurídica?).


Como os assessores de imprensa não têm um ‘caminhão’ de leis para ajudar na defesa, precisam ‘apelar’ para algo que os advogados usam e muito, que é a lábia. 


Nestes casos, a lábia será a nossa maior arma. Pratique, e você verá o quanto o poder de comunicar apenas aquilo que deseja é poderoso.


“Se assessor de imprensa é ou não jornalista” – uma dúvida existencial tão difícil quanto “ser ou não ser”, de William Shakespeare –, acho que não nos cabe dizer, porém, talvez nós estejamos mais perto dos advogados do que se imagina!

MARCOS Vargas
Assessor de imprensa na LB Comunica
rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política