Era uma vez uma princesa...

Como em todo bom conto de fadas, não pode faltar um belo castelo, a rainha, o caçador, o cocheiro, o príncipe e, principalmente, a princesa. Podemos dizer que aqui na LB Comunica não vivemos um conto de fadas, muito menos uma ficção... mas de uma coisa nós temos certeza: temos conosco a mais querida de todas as princesas!

E já com muitas saudades, hoje nos despedimos da nossa querida princesinha Carolzinha. Desde sempre a estagiária mais dedicada, competente e, acima de tudo, profissional. Com certeza fará muita falta aqui dentro, com seu jeito e alegria contagiantes. Seja onde estiver, desejamos todo o sucesso do mundo, que os novos desafios sejam constantes em sua vida e que você nunca deixe de batalhar por seus objetivos e ideais.

Sendo assim, preparamos um vídeo especial para a sua despedida e que você leve para toda a vida cada palavra de carinho presente ele! Muito sucesso, venha nos visitar quando puder e conte sempre conosco! =)

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E nesta data querida…

Hummmm… mais um dia de almoço na agência. Como no mês passado, pegamos ligeiramente pesado no cardápio, desta vez resolvemos maneirar um pouquinho. Menu do dia: lasanha de berinjela ao molho branco, acompanhado por coxa e sobrecoxa de frango e batatas coradas! Sem esquecer, é claro, daquela colorida salada para finalizar.

Vamos então aos aniversariantes do mês (rufem os tambores...): no auge de sua experiência e sempre instigando a reflexão e criatividade de todos, nosso grande Nelson Colas! Além de consultor da LB Comunica, com sabedoria de sobra a respeito do mercado e universo corporativo, ainda dedica seu tempo repassando conhecimentos culinários para toda a agência!

Do outro lado do bolo, e dividindo os flashes dos aniversariantes, Bia Franzini! A mais nova integrante da LB Comunica, no auge da sua jovialidade, esbanja conhecimentos sobre comunicação e está sempre antenada nas novidades do mercado. Além disso, não dispensa um bom livro, seriados bacanas e aquele sempre agradável show dos Hansons (por que não?). 

Aos queridos aniversariantes, nossos votos de felicidade, saúde, paz e muito sucesso! E que muitos e muitos outros aniversários e comemorações estejam por vir, sempre na companhia agradável de todos vocês! =)

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Erros nos cardápios ― e a comida, será confiável?

Com certeza, muita gente não se importa ao ver erros grosseiros de português em um cardápio. Outros estranham. Eu faço parte de um grupo que desconfia até da qualidade dos ingredientes e da higiene do estabelecimento se o cardápio, cartão de visita do restaurante, afronta o idioma. Fica a impressão de que o responsável não dedicou nem cinco minutos para olhar no dicionário ou em outro material de referência para ver a grafia das palavras que geraram dúvida. Demonstra a falta de importância do assunto para quem aprova, antes da impressão do cardápio.

Nessa questão, as palavras importadas de outros idiomas aparecem em destaque – negativo, infelizmente. De restaurante para restaurante, tenho encontrado alguns bons exemplos do que não fazer.

Outro dia, levei um susto: a linda padaria em que eu tomava café oferecia, no amplo cardápio, um tal de “browner com sorvete de creme”. Primeira reação de quem estava lá: risos. Ainda bem que vinha com o acompanhamento, o que nos levou a deduzir imediatamente que se tratava do tão conhecido brownie. No site da Academia Brasileira de Letras (ABL) a procura por palavras é rápida – há, inclusive, um ícone para a busca de palavras estrangeiras, onde levei menos de dez segundos para conferir a grafia.

O ”brouchette” de frango chamou minha atenção em um almoço. Tal rebuscamento não é necessário, além de estar errado. Um simples brochete já transmite a mensagem sobre o que se vai comer.

O descaso ficou patente em um restaurante que visitei na semana passada: o mesmo cardápio oferecia o “filé aperitivo” e o “filet ao molho madeira”. Será o segundo mais chique, um prato que mereça um tratamento francês? Em um manual de redação de um grande jornal, uma das minhas referências, é a grafia filé que aparece. O mesmo ocorre no site da ABL.

Acredito que valha a pena estudar, procurar as palavras e tentar fazer o melhor quando se divulga qualquer coisa, de pratos em cardápios a teses em publicações acadêmicas. E você, o que acha? Quais os erros que já viu nos cardápios que lê por aí? Envie para nós uma foto das pérolas que encontrar!

ADRIANA Gordon Coordenadora de redação da LB Comunica, advogada e mãe em tempo integral

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Social Media Week (SMW) chega com tudo em São Paulo

Todo mundo sabe que as redes sociais são ferramentas que vêm crescendo a todo instante. Todas as empresas passaram a utilizá-las como um contato direto com seu público-alvo e como uma forma de avaliação da marca e de seus produtos.

De acordo com pesquisas do Global Entertainment and Media Outlook da Price WaterhouseCoopers (PwC), o Brasil terá um forte crescimento em todos os tipos de mídias entre 2013 e 2017, e o investimento em publicidade e consumo desta mídia terá um grande salto.

Além disso, o Brasil também está investindo em um dos maiores eventos de mídias sociais do mundo, o Social Media Week (SMW) que será realizado em São Paulo nos dias 23 a 27 de setembro no Museu da Imagem e do Som (MIS).

O encontro terá como palestrante: Michel Lent, diretor-geral da Pereira & O’Dell no Brasil; Leslie Orsioli, sócia cofundadora e diretora geral da We are social Brasil; Ana Brambilla, editora de mídias sociais da Editora Globo; e Eduardo Trenizani, gerente de marketing de balas da Mondelez no Brasil. Todos os palestrantes abordarão as formas como as redes sociais se tornaram realidade no mundo das empresas e nas estratégias de marketing.

Todas as inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site oficial.

Serviço:
Endereço: Av. Europa, 158 – Jardim Europa – São Paulo/SP
Data: 23 a 27 de setembro

CAROLINE Gouveia Atendimento e planejamento da LB Comunica, bailaria de mão cheia e a princesinha da agência

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Descer do salto já é demais!

A competitividade no universo da publicidade é uma coisa impressionante! Quando eu me refiro a essa competição não estou falando especificamente das grandes concorrências para conquistar a conta X ou Y, mas sim dos grandes embates entre empresas que vemos todos os dias, principalmente nos canais abertos. Eu confesso que, se compararmos com a publicidade feita há alguns anos, o que vemos hoje é quase uma disputa de xadrez, e não um ringue no verdadeiro estilo UFC, como a publicidade era praticada no passado.

Minha ideia inicial ao escrever este post era tratar especificamente sobre os hambúrgueres luxuosos lançados pelo McDonald’s lá na terra do sol nascente (???). Mas, pesquisando um pouco mais sobre o tema “produtos premium”, encontrei algo bem intrigante. Vocês já notaram as reais agressões que as grandes instituições bancárias estão promovendo entre si para divulgar seus serviços personalizados?

O que eu não consigo entender é: por que cargas d’águas um banco que se diz tão superior e elegante usaria a estratégia da indireta para desmerecer o concorrente? A competição saudável é sempre legal, mas descer do salto já é demais! Presta só atenção:

  

O comercial do Bradesco Prime é tão fofinho que nem parece de banco, não é? É exatamente isso o que eles dizem: “Caras, vocês não precisam se preocupar com a burocracia do banco, a gente cuida do seu dinheiro e você pode curtir o bom da vida”. Gênio! Daí vem o Santander Select e dispara logo de cara: “Eu não quero um banco que me fala pra relaxar enquanto cuida do meu dinheiro. Eu preciso saber o que acontece com ele!”. Se fosse na escola eu tenho certeza que alguém soltaria lá de trás um “viiiiiiiixe”!

Eu não estou falando que só uma das partes está errada. Historicamente, nós pudemos ver que esse tipo de comportamento já partiu de todos os lados, e não é só o Bradesco ou Santander, as bombas também já vieram do Itaú, HSBC e muito outros. É só os nervos ficarem à flor da pele, é só um deles jogar a faísca no palheiro que o circo se arma. Sinceramente, nós (público) somos só os espectadores, enquanto eles estão lá na frente comandando esse “belo” espetáculo.

Desabafos à parte, vamos falar de coisas boas: o hambúrguer premium e a embalagem estilizada do McDonald’s Japão. Isso sim é bem legal! Além de ser um lanche gourmet, com fatias de abacaxi, bacon, queijos nobres, molho de trufas, entre outras iguarias, a embalagem é tão elegante que dá até vontade de guardar. Com certeza você se destacaria em meio à multidão se levasse aquela boa e velha marmita no saquinho estilo Mac.

Quem já pensou que poderia ir ao fast-food mais popular do planeta e pedir um lanche com ingredientes finos? Se essa moda pegar, com certeza vai ter muito concorrente descendo do salto por aí!

GUILHERME Azevedo Atendimento e planejamento da LB Comunica, violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense

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O novo iAndroid7. Quer dizer, o novo iWindows7. Desculpe a confusão, o novo iOS 7



Antes de qualquer coisa, quero confessar que eu sou um Apple fã. Partindo desse princípio, é provável que eu puxe um pouco a sardinha para a Apple, como todo bom designer (rsrs).

Bom, uma notícia que já não é novidade para um bocado de gente é que a Apple anunciou em junho, na WWDC 2013 (The Apple Worldwide Developers Conference), o novo sistema operacional para iPhone, iPad e iPod Touch: o iOS 7. Gostos a parte, todos nós sabemos que a Apple sempre foi referência em design e funcionalidade tanto de produto físico quanto de interface, mas estava ficando para trás quando se tratava de usabilidade. O Android deslanchou profundamente nesse quesito, tudo aquilo que você mais utiliza pode-se  acessar com poucos toques. Já para algumas funções no iOS (até o 6), você precisa de pelo menos o dobro de toques, quando comparamos com o Android, até conseguir completar a ação, por exemplo: ativar e/ou desativar configurações de rede Wifi e/ou 3G.

A verdade é que o sistema teve uma remodelagem visual completa, é a maior mudança já feita desde o nascimento do iPhone, em 2007. Isso frustrou os Apple fãs e fez com que o iOS 7 ganhasse até um recheado Tumblr em que os designers puderam deixar suas queixas sobre a nova aparência. Em alguns dos comentários direcionados ao Jonathan Ive, vice-presidente de design industrial da Apple que liderou o novo design, usuários disseram que ele criou uma porcaria e que eles se sentiram traídos. O comentário que eu achei campeão foi: "Será que a (fonte) Comic Sans deixaria #iOS7 melhor ou pior?" – Sobrou até para a coitada da tipografia mais odiada pelos designers. E as brincadeiras não pararam por aí, surgiu até uma série de reformulações de como seria o mundo criado pelos designers da Apple. Os redesigns abordam desde logos de empresas consagradas até a própria bandeira dos E.U.A (confira aqui).

Uma coisa que com certeza eles não pensaram é que cada produto tem o seu público fiel. Quem gosta de Android, gosta de Android. Quem gosta do iOS, gosta do iOS. É claro que tamanha mudança iria causar uma revolta dos usuários. Ou será que estou errado? Não, não estou, um ou outro gato pingado pode mudar de opinião, a grande massa permanece.

Já o Windows Phone soltou algumas frases como: “o design do iOS 7 pegou emprestado muita coisa do Windows Phone 8… você pode ver um monte de coisas como um visual mais limpo e uma abordagem mais moderna”, isso se deu devido a algumas semelhanças nos ícones (que estão mais simples e planos), na tela de chamadas (o layout dos botões), na tipografia do sistema (veja aqui as comparações).

Analisar a tendência do mercado para não ficar para trás é uma tarefa obrigatória, mas tem que ter o cuidado para não perder a identidade que, para mim, foi isso que aconteceu. Gostei muito da interface mais limpa, dos recursos que serão melhorados e dos que serão incluídos. Tem muita coisa bacana, só acho que não precisava ser tão colorido.

Não cabe neste post ficar comentando sobre cada novidade, mas falando em novos recursos há rumores de que estará disponível também o Controle Assistivo (a função reconhece o movimento da cabeça para a direita ou para a esquerda, para selecionar um item na tela), o que deu mais um argumento aos fãs da Samsung de acusar a Apple de copiar a sul-coreana.

Pode até ser que a Apple tenha “copiado” uma coisa aqui e outra ali do Android, ou do Windows Phone, ou de qualquer coisa que seja, mas o mundo copiou a Apple a vida inteira. Não é certo dizer que o iOS 7 é uma colcha de retalho, ou Frankstein que resume todos os sistemas operacionais concorrentes. É uma evolução natural, é hora deles pegarem de volta uma certa “contribuiçãozinha”. Em setembro, a atualização estará disponível para quem quiser testar toda essa revolução da gigante Apple. É só esperar para testar!

PAULO Matos Jr Coordenador de criação na LB Comunica, rato de academia e baladeiro de plantão

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O que te faz feliz? Bolo!

Além de ser o último dia útil da semana, o dia mais alegre e o mais badalado, a querida sexta-feira traz uma alegria especial para os colaboradores da agência: é dia de bolo!

Graças ao RH, temos uma profissional que quando se arrisca na cozinha desperta o sorriso de todo mundo. Nossa querida Dalva, o nome não é para menos, já que ela é uma estrela, faz deliciosos bolos quentinhos e macios no fim do expediente. O cardápio? É variado. Bolo de cenoura, laranja, chocolate e fubá são os mais pedidos!

Veja o filme da galera devorando  um delicioso bolo de cenoura com calda de chocolate!

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O jeito “Pleonasmo” de ser...

É muito comum ouvirmos por aí algumas redundâncias dentro de algumas expressões. Apesar do nome feio, pleonasmo nada mais é do que a repetição de um termo já expresso em uma oração. O que acontece é que as pessoas falam, outras escutam e acabam reproduzindo a mesma expressão de forma errônea, pois não param para pensar no que estão falando.

Vejamos alguns exemplos de pleonasmos encontrados nas expressões das mais diversas áreas de uma agência. Um bom exemplo relacionado à área de marketing  é: “O lançamento do novo produto será em...”. Mas se é lançamento é porque o produto é novo, não? Então, cabe a quem fala excluir a palavra “novo”.  Outra expressão bastante utilizada nas áreas de Criação é “vou criar uma nova ideia”. Se vai criar, com certeza será algo novo, certo?

Para os designers e arte finalistas, o famoso “acabamento final” é um grande pesadelo – literalmente. A própria palavra acabamento já implica que está chegando ao fim, então não é necessário colocar o “final” depois da palavra acabamento apenas para afirmar que o acabamento do projeto está no final.

Não só na área de atendimento, mas em diversas outras áreas, sofremos com o “adiar para depois”. Oras bolas, se estamos adiando já fica claro que estamos deixando certa tarefa para depois.

Outro dia, escutei uma que me deixou intrigada: “24 horas úteis”. O que quer dizer exatamente 24 horas úteis? As horas não são dias para serem úteis. Como se pode medir 24 horas úteis? O que se pode dizer é que o atendimento será dado no prazo de 24 horas, por exemplo, ou no prazo de dois dias dentro do horário comercial, o que engloba um horário específico no qual a maioria das empresas e comércio realiza suas atividades.

Esses foram alguns exemplos de expressões redundantes que encontramos em nosso dia-a-dia, por isso é importante ficar atento e ouvir antes de falar uma dessas pérolas. Usar uma expressão há anos não significa que ela esteja correta apenas porque todo mundo diz assim.

A partir de agora, fique atento para não cometer mais redundâncias de hoje em diante (rsrsrsrsrs).

MICHELLE Segantini Redatora e assessora de imprensa na LB Comunica, apaixonada por gatos e mais uma no bando de loucos

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Sorria mais!

A pergunta que não quer calar: é possível sorrir todos os dias no trabalho? Digamos que a resposta não venha de imediato, mas com certeza nos questionamos todos os dias sobre isso. E ainda mais, esta é uma pergunta batida nas reuniões de RH das mais variadas empresas e segmentos, embora o enfoque seja um pouquinho diferente: é possível motivar os meus colaboradores todos os dias?

Mas espera aí... o que esse blog, que fala especificamente sobre comunicação, redação, publicidade, tem a ver com tudo isso? Só tudo, amigos!

A brincadeira começa bem lá atrás. No momento da contratação de um novo funcionário, além de todas as questões burocráticas – e não menos importantes, como salário, benefícios, registro, etc – inicia-se também o processo de identificação entre colaborador e empresa. Aqui a gente põe em prática o velho jargão “a primeira impressão é a que fica”.

Para quem diz a remuneração é sempre o mais importante, ou que não dá a mínima para o ambiente de trabalho se o seu salário tiver X casas decimais, pode estar cometendo um grande engano. Dinheiro não é tudo quando o assunto é motivação. É aí que entra a nossa querida comunicação.

Aquela simbólica lembrancinha no dia do advogado, engenheiro, farmacêutico, que você encontra em sua mesa, faz toda a diferença. Um simples e-mail de boas-vindas ou aniversário demonstra o reconhecimento ao profissional e isso reflete diretamente em como ele “vende” a empresa em que trabalha para seus amigos familiares. Podemos dizer que ele se torna uma espécie de “embaixador da marca”.

Um exemplo claro pode ser encontrado nas ruas caóticas e cheias de trânsito de São Paulo: você já se deparou com um cidadão vestindo verde fluorescente e entregando aquele jornal gratuito nos faróis e cruzamentos da cidade? É sempre legal ter notícias fresquinhas e de graça, não é? Mas você já reparou que eles estão sempre muito bem-humorados? Rindo à toa, fazendo piadas e descontraindo um pouco que seja o seu dia? Perceba também que essa maneira de agir interfere diretamente em como você cria uma imagem da empresa/marca para qual ele trabalha? Pode até ser que você não goste do tipo de informação fornecida pelo jornal, ou que já assine outro periódico, mas vai lá pegar um exemplar e ouvir um grande “obrigado” sorridente do rapaz vestindo o verde brilhante. Pense um pouco: se ele fosse um grosseirão e mal-humorado (no estilo Spoleto, versão Porta dos Fundos), você se daria ao trabalho de pegar o jornal?

A partir daí entramos em um círculo vicioso, que resulta diretamente nos resultados financeiros da empresa. Pensamos:

Não é mágico? Obviamente que não seremos cartesianos ao ponto de afirmar que essa fórmula, se aplicada corretamente, trará resultados imediatos. A gente sabe que é uma questão cultural, que demanda tempo e esforço dos envolvidos, principalmente da liderança. Mas não podemos negar que influencia diretamente nos resultados da empresa.

Então, pense duas (mil) vezes antes de afirmar que a comunicação é só gasto e que não traz benefícios algum. Se pensada estrategicamente e operacionalizada corretamente, contribui, e muito, com o sucesso do negócio!

GUILHERME Azevedo Atendimento e planejamento da LB Comunica, violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense

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"Papai, o que é TV aberta?" – O YouTube, filhinho.

YouTube Space. A coisa mais bacana que o Google desenvolveu desde, hum, vejamos, o próprio Google. YouTube Space é um complexo gigante de produção audiovisual onde qualquer pessoa que produza ou queira produzir conteúdo para a nossa querida biblioteca de vídeos pode fazer uso de equipamentos e instalações de última geração sem pagar nada! Incrível, não é? No momento só podemos encontrar esse serviço em três lugares do mundo: Los Angeles, Tóquio e Londres. Se você puder ir até um desses pontos irá receber todo suporte necessário para sua produção, a única coisa que eles não oferecem é financiamento. Você pode ter mais informações clicando aqui. Agora, o quão magnífico isso é de fato? Depende de cada um, mas vou compartilhar com vocês o quão legal isso é para mim!

A capacidade de um usuário comum do site criar conteúdo notório e de alta qualidade está sendo testemunhada há um tempo. Em nosso país temos um grande exemplo recente disso, o pessoal do Porta dos Fundos, nada mais é do que um grupo de amigos que se juntaram para gravar uns vídeos engraçados. Hoje eles são celebridades que o país inteiro adora, as grandes emissoras de TV correm atrás deles porque querem exibir seus lindos rostinhos preciosos em seus programas e, assim, o canal vai recebendo mais visitas que muito site .XXX por ai.

Eu me lembro de como conheci o YouTube, um colega do colégio me mostrou um vídeo hilário ao maior estilo videocassetadas do Faustão. A partir daí, procuramos diversos outros vídeos para rir. Mais tarde, comecei a tocar violão sozinho, o que foi difícil, mas para minha surpresa havia aulas de violão e guitarra no site, eu poderia ditar o ritmo que me fosse mais confortável, dentro da minha casa e no horário que minha rotina adolescente melhor suportasse. Ou seja, eu sempre tive ciência que o site oferecia muito mais que entretenimento, mas quando eu descobri que poderia assistir aulas de universidades renomadas como Harvard, Oxford, Yale e até do MIT, aí eu resolvi de vez fixar o YouTube nos meus favoritos.

O nosso querido braço de vídeos do Google tem seu próprio canal voltado exclusivamente para conteúdos educacionais, é o YouTube EDU, onde podemos encontrar diversas aulas disponibilizadas por algumas das instituições citadas acima e outras mais.  Mais de 100 universidades e centros de ensino fornecem conteúdo para esse canal, você entra na aula junto com a turma que a assistiu presencialmente, acompanha suas dúvidas e seu desenvolvimento. “Ah, mas eu não sei falar banana em inglês!”, pois é alguém pensou nessa possibilidade e existem canais onde você obtém acesso ao conteúdo dessas mesmas instituições renomadas de ensino com legendas em português, e português verde amarelo mesmo! O portal Veduca é o que eu mais acesso. Nele você pode acompanhar cursos completos, palestras e debates de grandes nomes da educação global.

O que me traz de volta à produção desse conteúdo todo. A qualidade é de nível profissional! A ferramenta está disponível e é admirável a forma como o público vem utilizando, desde compartilhar cursos e bate-papos enriquecedores de grandes universidades até dicas de culinária, aulas de guitarra e realizações de sonhos geek como ver uma luta live action entre Batman e Wolverine (confira o canal Bat In The Sun, caro amigo nerd!).

Encontramos curtas, longa metragens, web series, shows de artistas renomados e de iniciantes, a indústria somos nós, e ainda recebemos suporte.

Hoje em dia até aquela boa novelinha das oito pode ser acompanhada online. Se você, noveleiro de plantão, começa um curso ou faculdade e perde o fio da meada, pode acompanhar tudo online nos horários que lhe forem mais cômodos. A pergunta agora é: quando as grandes emissoras de TV irão tomar coragem de colocar seus preciosos programas em um canal oficial no YouTube para descobrir quais deles as pessoas só assistem por terem o hábito de ligar seus televisores naquela hora do dia ou porque o dono da padaria não se preocupa em trocar de canal depois que o telejornal da manhã acaba?

Os telespectadores são produtores agora, fazem parte de um júri bem informado e capacitado para separar o joio do trigo, no que diz respeito ao conteúdo que nossas emissoras produzem e determinam ser adequados para nós nos horários que elas julgam mais apropriados, e com ferramentas tão poderosas nas mãos como o YouTube, e incentivos tão inspiradores quanto a iniciativa do YouTube Space. Podemos ter certeza de que cada vez mais teremos conteúdos de qualidade em uma infinidade de temas e cada vez mais teremos o direito de escolher o que ver e quando ver.

O termo TV aberta pode até ter sido adequado para designar canais gratuitos com conteúdos variados disponíveis em dados horários no passado, mas hoje em dia ele faz mais sentido do que nunca se o utilizarmos para designar uma infinidade de canais com conteúdos variados que você pode conferir da maneira que lhe for mais agradável, na ocasião que lhe parecer mais agradável. E, se estiver faltando algo que você quer ver, é só ir lá e produzir. =]

MARCELO Rodrigues Assistente de criação na LB Comunica e apaixonado por games, HQs, filmes e seriados

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Quer ser compreendido? Escreva fácil, escreva para o seu público!

Muita gente se espanta quando não é compreendido. Mas o fato é que, se o destinatário não entendeu a mensagem, a falha é de quem a emitiu. Às vezes, escrever de uma forma clara e fácil é muito mais difícil do que escrever de forma rebuscada, repleta de termos técnicos ou com uma redação que exige mais de uma leitura para ser entendida.

Uma das diretrizes que eu adoto é ter um olhar especial para o público-alvo que se quer atingir. Muitas profissões têm jargões e alguns profissionais se esquecem de deixá-los de lado quando falam com o leigo. Se uma mãe leva o filho ao pediatra, a última coisa que ela quer saber é sobre a erudição do médico. Ela já confia nele se o procurou e está em busca de uma solução. Assim, neste momento, é muito mais eficaz dizer que a criança tem falta de ar antes de dar eventual tratamento do que falar que ela apresenta dispneia. Se preferir, diga os dois, mas não apenas o termo técnico.

O mesmo ocorre com diversas outras profissões. No caso dos profissionais do direito, por exemplo, é comum ouvir expressões que chegam a assustar os clientes, como inversão do ônus da prova (situação em que a obrigação de provar passa para a outra parte do processo) ou desconsideração da personalidade jurídica (o fato de deixar de ver a empresa como uma pessoa jurídica para ter acesso aos bens dos sócios, das pessoas físicas responsáveis pela empresa, eventualmente para quitar suas dívidas). Assim, por que não substituir o termo “rol”, tão comum para os advogados, por “lista” e “no caso em tela” por “no caso em questão”?

Minha sugestão: o uso de jargões é excelente e torna mais rápida e fácil a comunicação com os colegas de profissão, mas evite-os quando realmente quiser ser entendido por quem não é do seu ramo.

ADRIANA Gordon Coordenadora de redação da LB Comunica, advogada e mãe em tempo integral

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Xô Preguiça!

Para quem não sabe, hoje é o Dia Nacional da Saúde (momento Solange Frazão, não?).

Em meio ao trânsito caótico, estresses cotidianos e rotina da pesada, qual é a melhor solução para manter o corpo saudável e as atividades físicas em dia? A LB Comunica sabe bem como começar a semana esbanjando energia para finalizar jobs e iniciar novos projetos!

Pois é, o exercício matinal auxilia na ativação do cérebro, evita riscos de lesão e deixa o corpo mais jovem. Além disso, começar o dia liberando as energias é uma ótima opção para dar aquela acordada, sem precisar do bom e velho café!

Boa semana a todos! =)

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Para os comunicadores, atualização é lei!

Quando o assunto é mercado de trabalho para os profissionais de comunicação, não há como fugir de cursos, workshops, palestras, seminários, comitês e por aí vai... E, para aqueles que estão ingressando neste mercado agora, atenção: estudar e se manter atualizado não é diferencial, é obrigação. Como dizem por aí “está no pacote”.

Mas também sabemos que, com os milhões de jobs, aprovações, deadlines, trânsito caótico, metrô lotado, chuva e vários outros fatores que compõem a vida dos publicitários e marqueteiros de plantão, fica difícil se dedicar ao trabalho, estar 100% a par do que está rolando na internet e nas tendências de mercado, manter o happy hour pelo menos às sextas-feiras para garantir o network e ainda ter tempo, disposição e dinheirinho guardado para investir nos famosos  cursos de atualização, férias e extensão acadêmica, certo?

Então, para facilitar a rotina e manter as economias a salvo, selecionamos algumas opções que se adequam às reais possibilidades e caem muito bem no currículo:

Palestras gratuitas: Impacta
Cursos gratuitos online: FGV Online

Encontros, workshops e oficinas gratuitas: Senac
Cursos de extensão gratuitos: UNIP

Também é comum encontrar palestras gratuitas em grandes universidades de comunicação nos meses de fevereiro e julho para divulgar os cursos oferecidos na instituição, que também podem ser uma boa pedida. Fique ligado!

BIANCA Franzini Atendimento e Planejamento da LB Comunica, antenada com tudo o que rola de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

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