6.30.2014

É tempo de personalizar

Vivemos  em um mundo tecnológico, onde as informações chegam à velocidade da luz, seja por meio de celulares, televisores, rádio, entre muitos outros. Imagine você sendo impactado por 18 mil filmes publicitários ao mesmo tempo, recebendo milhares de e-mails marketing a toda hora, vendo sua timeline repleta de anúncios... Nãooooo! Para com issooo, cara!

Pois é, querendo ou não, esse é o nosso cenário atual. De uma forma ou outra você será impactado por conteúdos de marcas ou produtos. Acontece que, quando alguém decide fazer algo um pouquinho diferente, as atenções são voltadas para o esperto felizardo.

Pensem comigo: Copa do Mundo no Brasil, oportunidades para as marcas (que têm grana, e bota grana nisso!) divulgarem suas mensagens-chave. Um clima (antes fervoroso) agora de total patriotismo, naquele esquema “Todos juntos pra frente Brasil”. É aí que as marcas têm a chance de inovar, fazer um baita filme publicitário, contando uma bela história, com aquela trilha de emocionar. Lindo, magnífico! Mas, se nos colocarmos no papel dos telespectadores, ao longo de todo o evento pode ser cansativo, não? Pô, todo intervalo de jogo são os mesmos filmes, com as mesmas trilhas, na mesma sequência. Por que não fazer algo novo?


Não sei se vocês repararam, mas a Coca-Cola resolveu dar uma mudada na brincadeira. A cada jogo da seleção brasileira eles estão com um novo filme no ar. Um diferente para o intervalo de jogo e outro para o fim da partida.

No último confronto do Brasil, sábado passado, o filme contava a história de um brasileiro e um chileno que tomavam cada qual o seu refresco. Eis que o refrigerante acaba durante a transmissão e ninguém quer levantar para pegar mais um pouco. Então ambos olham para o lado e, também com a sua garrafa vazia, estava o espanhol, que se levanta e vai abastecer as garrafas vazias.


Caras,  cada filme é pensado de maneira independente e são produzidos apenas depois que os resultados das partidas são concretizados. A sacada do espanhol é muito boa. Ninguém esperava uma eliminação da Espanha logo na primeira fase. E, como a Coca só produziu os filmes depois dos resultados definidos, eles puderam brincar com o fracasso da seleção espanhola. Diferentemente de outras marcas que apostaram na imagem de craques que, infelizmente, também fracassaram de maneira surpreendente e saíram da competição, deixando o filme obsoleto.

Ok, eu sei que é caro produzir um filme por vez, cada qual com um enredo, atores e cenários diferentes, etc. É muita coisa pra pensar de uma só vez e na correria, já que o espaço entre um jogo e outro é de apenas cinco dias. Mas que vale a pena vale! Agora mesmo estão produzindo o filme para o intervalo e para o final da partida Brasil X Colômbia. E deixo aqui o meu palpite: vão fazer alguma brincadeira com o fato da seleção colombiana comemorar os seus gols com dancinhas. Me chamo Mãe Dináh, caras.

Por fim, ressalto minha admiração pela coragem dos caras em produzir conteúdo personalizado. Além de instigar a atenção dos telespectadores, que esperam ansiosos para ver qual será a próxima sacada (ao invés de ficar reclamando das criancinhas cantando o hino nacional ou qualquer coisa que o valha), também faz com que suas mensagens sejam cravadas no timing, e que não virem filmes antigos e ultrapassados. É algo a se pensar, criar algumas outras formas de divulgação!­

GUILHERME Azevedo
Assistente de Criação da LB Comunica,
violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense

6.27.2014

E pra Camila nada? TUDO!


Aqui na LB nós levamos cada dia como um novo capítulo de uma história mágica. Sim, mágica, é job aparecendo do nada, deadline sendo serrado ao meio, criativo preso por correntes de briefings e atendimento prometendo tirar elefantes de cartolas.

E assim nós vivemos capítulos cheios de drama, aventura e desafios, mas sempre com muita união e companheirismo. E, para celebrar ainda mais essa união, ontem tivemos um capítulo de festa e alegrias, comemoramos mais um aniversário da nossa querida redatora Camila Borges.

Em um clima de festa junina, com  espaço especial dedicado às gostosuras engordativas que não podem faltar em nenhum arraiá, celebramos essa ocasião super especial e demos à homenageada mais algumas centenas de páginas do prazer literário que ela tanto curte.

E assim a LB deseja a você, Camila, mais capítulos emocionantes e inesquecíveis em nossa história que fica mais rica a cada dia. Parabéns.

6.25.2014

Detalhes que fazem a diferença na comunicação interpessoal =)

O primeiro deles é um elemento tão simples e, ao mesmo tempo, um facilitador tão eficaz: o sorriso.

Sorrir simplesmente faz bem para você e para quem o cerca. Sabe por quê? A resposta é muito simples: quando você sorri, uma mensagem é enviada ao seu cérebro dizendo que “está tudo bem”, e, de fato, tudo fica bem. Neste momento, a betaendorfina, uma substância que temos em nosso corpo, é liberada e isso leva a uma resposta positiva, o que, obviamente, reflete num ambiente muito mais favorável para a comunicação em qualquer que seja o universo. Há um provérbio escocês que diz: “O sorriso custa menos que a eletricidade e dá muito mais luz.” Sabendo disso, ao incorporarmos o sorriso em nosso dia a dia para nossas relações interpessoais, em especial no ambiente profissional, torna-se perceptível a maior aproximação das pessoas que convivem em nosso ambiente de trabalho.

Outra dica para facilitar essa aproximação é estar atento aos detalhes que ultrapassam o conteúdo da mensagem, como descobrir qual é a acuidade sensorial mais desenvolvida daquela pessoa. Opa, acuí... O que!? Calma lá, “acuidade sensorial” é apenas um termo meio rebuscado que significa a maneira como determinada pessoa absorve melhor uma mensagem. Por exemplo, num momento de estudo, algumas pessoas preferem escrever sobre o tema para memorizar mais facilmente, outras, ler em voz alta e por aí vai... O mais interessante é que, em geral, as pessoas dizem (nas entrelinhas) se são mais visuais, cinestésicas ou auditivas. Não acredita? Vamos a alguns exemplos:

Uma pessoa que tem a visão como acuidade sensorial mais desenvolvida, costuma utilizar expressões como “Veja, o que você acha disso?” ou “Só vi um aspecto da questão.” Já uma pessoa que é auditiva, usa frases como “Isso me soa familiar.” ou “Diga palavra por palavra, por favor”. Engraçado, não? Então pra facilitar mais um pouquinho, segue abaixo uma lista com exemplos de palavras que ajudam na identificação da principal acuidade sensorial das pessoas com quem você convive: 


Agora ficou fácil! É só ficar atento em usar as palavras certas pra captar a atenção do parceiro e, pra fechar com chave de ouro, lançar aquele belo sorriso que a comunicação vai fluir bem melhor, pode apostar! =)

BIANCA Franzini
Atendimento e planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola
de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

6.23.2014

Coisas de português

Sabemos que a língua portuguesa nem sempre facilita a nossa vida, não é?! Afinal, apenas colocando ou tirando um acento podemos modificar completamente o significado de uma palavra. 

Gramática nem sempre é a matéria adorada na escola ou cursinhos (tenho que confessar que a minha era Literatura!), mas é imprescindível dominá-la para estabelecer uma comunicação objetiva e concisa. Claro que não é preciso escrever de forma rebuscada no dia-a-dia, não precisamos ser exímios escritores com o dom da palavra, mas convenhamos que cometer erros gramaticais é muito feio! 


Tenho um lema que é bem simples: “Escreva de forma simples. Escreva corretamente!” 

Com isso, ao longo do tempo fui acumulando alguns macetes e dicas simples para tentar não errar com o nosso querido português, que vão desde dicas do professor Pasquale na Tv Cultura (alguém lembra disso?) até dicas da internet, que se você souber utilizá-la corretamente é uma ótima companheira. Sendo assim, #FicaaDica! 

Não sabe se é mal ou mau? Simples, coloque as palavras em ordem alfabética: 

Mal = Bem 
Mau = Bom 

Com certeza que esta palavra se escreve separada! 

Mas é para uma ideia contrária e mais é no sentido de soma... 

Conserto é do verbo consertar e concerto é aquele de música, com vários músicos, sabe?! 

Ele tem, eles têm. Coloque acento quando a palavra estiver no plural. Ahhh e assento é de carro, avião, ônibus..... 

dez anos que ele faz a mesma coisa.” “Há” com “h” indica tempo, sendo assim, não é preciso colocar “há dez anos atrás que ele faz a mesma coisa”, afinal, seria redunadante, não é?” 

“Conheceu Carlos através de Ana.” O “através de”, no sentido literal, significa “de um lado a outro”, “transpor”, “cruzar”. O certo seria “Conheceu Carlos por meio de Ana.” Na dúvida, substitua por “intermédio de”, isso ajuda e muito! 

Coisas simples, mas que no dia a dia fazem a diferença. Tem alguma dúvida? Deixe nos comentários!
CAMILA Borges
Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, é Pottermaníaca,
aspirante a cinéfila e troca qualquer balada por um bom festival de rock

6.20.2014

Combinando marcas

Visto que em meu último post eu falei um pouco sobre estratégias de gestão de marcas, o conhecido branding, e também deixei algumas sugestões de leituras e estudos sobre o assunto, hoje eu vou falar um pouco sobre o co-branding.



Co-branding é uma estratégia baseada numa parceria de duas marcas (ou mais marcas, embora seja menos comum), como uma aliança para um único produto ou serviço que tem como objetivo a vantagem competitiva. Essa estratégia pode ser usada entre diferentes organizações ou dentro da mesma, porém entre produtos diferentes. Há subseções diferentes de co-branding, conforme R. Venkatesh, especialista e professor da Universidade de Pittsburgh, definiu em uma matéria para o PropMark, existem seis tipos existentes no mercado: Co-promoção, Component Branding, Ingredient Branding, Brand Building, Codevelopment e Colocation.

Nesse processo há, indiscutivelmente, uma contaminação de uma marca para outra. Por isso, deve-se analisar bem a marca que se pretende fazer a aliança, como também a similaridade de públicos, focos de interesse, mercado de atuação e domínio de cada negócio. Há também os cuidados que se devem tomar durante a negociação, como independência das marcas, plano estratégico de mercado, pagamentos e confidencialidade. Se a parceria for bem planejada e administrada tende a trazer resultados significativos, seja ele financeiro e/ou de imagem.

Algumas das vantagens para as marcas:
• Otimização de custos, pois são partilhados entre as marcas;
• Pode permitir acessos a novos nichos de mercado;
• Acesso à carteira de clientes do aliado;
• Facilitar a percepção do consumidor;
• União de forças;
• Aumento de vendas;
• Valorização da imagem.

Algumas das vantagens para o consumidor:
• Promoções;
• Inovação e personalização de produtos;
• Maior garantia e qualidade.

Principal risco para as marcas:
• Diluição e desvalorização das marcas envolvidas.



Um exemplo bem atual que eu notei no último mês, é da Easy Taxi — aquele App que nos ajuda a chamar um taxi — que só no último mês fez parceria com duas grandes marcas, o Bradesco Seguros e a Saraiva. Com esta primeira marca “os clientes do Grupo Bradesco Seguros que utilizarem o aplicativo da Easy Taxi nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, até o fim da copa, em 13 de julho, poderão ter desconto de R$ 4 por corrida.” – diz o portal Meio e Mensagem.

Já com a Saraiva, que completou 100 anos em 2014, o App promoveu uma ação que envolve doação de livros com o projeto Bibliotaxi. Em resumo, visa transformar táxis em bibliotecas colaborativas em que o passageiro, ao entrar no carro, se depara com obras de vários gêneros e, se gostar do livro, fica à vontade para levar o livro para casa e devolver numa próxima corrida ou até mesmo doar um livro de sua estante. “São mais de 80 mil livros nos carros da rede” – revela o hotsite comemorativo da Saraiva.

Com certeza, nesses dois casos citados, quem mais adquiriu valor foi a Easy Taxi, devido às outras duas companhias já estarem consagradas no mercado. Por outro lado, tanto para o Bradesco Seguros quanto para a Saraiva (obviamente) a parceria foi importante, pois muitas vezes aquilo que uma marca quer transmitir só é possível com a ajuda de outra marca, a qual já é naturalmente associada à mensagem desejada ou tem um diferencial que ela não pode oferecer.

 Um alerta para as pequenas empresas, ou pelo menos para as que não são tão conhecidas, é que o co-branding pode gerar confusão para o consumidor que não está muito familiarizado com a sua marca, assim a junção com outra também não conhecida pode fazer com que a compra seja adiada ou evitada até que o entendimento da combinação tenha sido esclarecido.

 Essa prática tem se tornado cada vez mais comum no cenário atual. Sem muita argumentação sobre cada um, segue abaixo algumas imagens de casos de sucesso que utilizam (ou utilizaram) dessa estratégia em nosso dia a dia, e que podemos nem perceber que estamos sendo influenciados por mais de uma força para adquirir o produto.





PAULO Matos Jr
Coordenador de criação na LB Comunica,
rato de academia e baladeiro de plantão


6.18.2014

Paixão do brasileiro: Futebol e críticas

Sabemos que o futebol é mais do que uma paixão nacional para os brasileiros, é uma verdadeira religião que arrasta milhares de “devotos” País adentro, atrás dos seus ídolos e do seu time de coração. 

Em tempo de Copa do Mundo isso é potencializado ao grau máximo, e se tratando de um evento desta magnitude, além de ser disputado em casa novamente (após 64 anos), o futebol (se me permitem a redundância) é a bola da vez, literalmente. 


Não vou entrar no mérito das polêmicas que o Mundial trouxe, dos possíveis (e prováveis) atos de corrupção, superfaturamento e favorecimentos que as obras dos estádios, aeroportos e toda a gama de infraestrutura ocasionaram para os envolvidos nos projetos. 

Gostaria na verdade de pontuar, utilizando esse momento esportivo, como nós brasileiros temos o famoso complexo de vira-lata em nosso DNA e como isso nos prejudica em todas as esferas possíveis e imagináveis. 

Na abertura da Copa do Mundo, tivemos uma avalanche de críticas e de comentários maldosos sobre a criatividade e a organização. Sim, realmente a “festa” deixou a desejar em diversos aspectos, principalmente quando tentaram mostrar a imagem de um Brasil clichê, com índios e folclores, só para gringo ver. 

Junto a isso, vieram os pessimistas de plantão e “malharam” o país da Copa, dizendo que obviamente o Brasil não teria capacidade para realizar uma abertura de um evento como este e que passaríamos vergonha perante o mundo. Dito e feito! A abertura foi considerada um fracasso mundial e nossa capacidade, mais uma vez, foi colocada em cheque. 

Porém, o povo brasileiro está tão descrente e com um estigma de inferioridade que nem notou que a abertura é organizada pela FIFA e que em todas as copas anteriores a abertura se deu da mesma maneira (entenda-se pobre e sem nenhum glamour que o evento pede). 

Entretanto, jornalistas do mundo todo dizem todos os dias que a Copa no Brasil já superou todas as expectativas nela colocada e que é um grande sucesso, seja de marketing ou mesmo em termos de festividade, que é na realidade o grande barato de um evento deste porte. 

Portanto, cabe a nós sabermos separar o joio do trigo e aproveitarmos e celebrarmos este mundial, recebendo bem os turistas e torcedores, colocando em prática nossa fama de “país da alegria”, da hospitalidade e aproveitarmos que a nossa “casa” agora é a casa do mundo. 

 Temos problemas? Claro que temos e devemos sim lutar para que todos sejam resolvidos! Porém, a roupa suja (que deve ser lavada em casa) tem que ser feita após a visita já ter ido embora! Então VIVA A COPA DO MUNDO E RUMO AO HEXA BRASIIIIL!!! 

FELIPE Sandre
Atendimento e Planejamento na LB Comunica,
peladeiro de fim de semana e aspirante à Katinguelê cover

6.16.2014

A Copa e as expressões que nos divertem

Com o Brasil tomado por estrangeiros em função da Copa, surgem algumas expressões em placas e cardápios que são verdadeiros desafios para quem não fala português.

Mistura de ficção e realidade, as redes sociais têm trazido exemplos sensacionais de casos relatados por quem jura que viu e daqueles que só podem ter sido criados por quem deixa a imaginação correr solta. Fizemos nossa própria seleção com as 11 que mais nos fizeram rir, nesta época de Copa. Confira as nossas e envie também as suas favoritas!
 

Encontramos com razoável frequência a menção ao “against the beef” e “against steak” (uma pessoa da equipe jura que viu este em uma lanchonete) para os corajosos que se aventuram a comer algo que não têm ideia do que seja, o contrafilé.

O jornal Diário do Comércio até chegou a publicar uma boa relação de traduções interessantes de português para inglês. Traz inclusive uma versão diferente para o acima citado, de contrafilé à brasileira, o“against the brazilian beef”.

Aliás, pedir qualquer coisa “à moda”, será um desafio. Quem quiser comer um arroz à grega terá de pedir um “greek rice”. Língua à americana se transformou em “the american language”.

Conhece o “turned  pages”? Um salgado comum que pode acompanhar nosso café, adivinhou? Tem de mushroom, tem de cheese: é o folhado.

Um hotel descuidado parece ter incluído em seu café da manhã uma placa sobre a bandeja com “bread with cold”, para indicar pães com frios. Mais literal do que isso, impossível! Cuidado com o “cheese mine” (seria um queijo da mina?), usado para designar o queijo minas.

Até os bolos têm ganhado tradução literal, como o “fluff towel cake”, para identificar o chamado “bolo toalha felpuda”.

Traduzir pastel para “crayon” (o giz pastel, lápis de cera) pode impedir que muitos conheçam o nosso delicioso quitute!

Como aperitivo, por que não pedir “friend needle” (agulha amiga?!), descrição do peixe agulhinha frita?

Para beber, que tal um “kill”? Será mesmo possível que alguém tenha traduzido assim o mate, um inofensivo chá?

Agora, para dar um pouco de humor às filas no aeroporto, só falta escrever duas placas, uma indicando a fila dos brazilians e a outra, dos strangers!

Brincadeiras à parte, há muito acerto por aí, mas também muitos erros que poderiam ser facilmente evitados. Fato é que, apesar da importância da língua inglesa no mundo atualmente, não é obrigatório saber inglês ― na realidade, é uma necessidade para muitos, não só por questões profissionais, mas também para poder se comunicar em viagens internacionais, com pessoas de praticamente todo o mundo.

Mas, se a intenção de certos donos de hotéis e restaurantes é atrair os estrangeiros, ou mesmo de certos órgãos de prestar informações, é preciso buscar as expressões corretas. O tradutor do Google, por exemplo, traz cinco diferentes traduções para a palavra pastel, facilitando a escolha certa. Possivelmente tartlet, pastry ou pie poderiam ser utilizados. Outra dica é o site Linguee (www.linguee.com.br), que oferece traduções de acordo com o contexto. Mesmo assim, é preciso analisar e conferir, porque lá também é possível encontrar frases em que o pastel de comer é substituído pelo de colorir. Um bom dicionário à mão é indispensável.

ADRIANA Gordon
Coordenadora de redação da LB Comunica,
advogada e mãe em tempo integral

6.13.2014

Cresça e apareça na web!

Recentemente participei de um workshop bem legal que abordou temas como design, tipografia, caligrafia, lettering e todas essas áreas legais que nos permitem dar formas maravilhosas à representação estética das palavras. O pessoal do Criatipos ministrou duas aulas lá em Curitiba e, entre todo papo que rolou, tocaram em um ponto crucial para a carreira de todo artista, designer, publicitário,escultor: a importância de divulgar o seu trabalho.

A internet já está mostrando o trabalho de indivíduos para o mundo todo desde a época em que eu só fazia arte nas pipas que empinava na rua (o que era muito chato, pois todas elas eram cortadas e eu perdia uma arte mó legal). Com a quantidade de canais de divulgação na web, fica ao seu critério somente escolher qual irá utilizar para se promover. Por exemplo, não sei se você viu isso, mas uma designer espanhola há um tempinho decidiu que queria trabalhar para a Nike, então ela fez uma releitura de uma cacetada de camisas de futebol que a Nike licencia; olha só que legal!

Para criar esse catálogo ela utilizou o Tumblr com maestria, demonstrando perfeitamente tudo que é capaz de fazer. Pessoalmente, eu tento montar um Blog com meus desenhos e sketches há um século, mas nunca concretizo a ideia. Então, de uns tempos para cá comecei a utilizar o Instagram para mostrar meus rabiscos. É rápido, é um clique, um filtro, ou não, e pronto. E é exatamente essa a questão: encontrar um canal que te deixe confortável para divulgar e permitir que as pessoas vejam tudo aquilo que você só tem mostrado para a gaveta. 

Para te incentivar a encontrar uma plataforma legal e divulgar seu trabalho, eu listo aqui abaixo uns caras que eu acompanho em diferentes caminhos virtuais. Ah, aproveite e acompanhe o meu Instagram vai, com mais incentivo eu posto com mais frequência! =] Obrigado, agora confira o trampo dessa galera maneira: 

Olha só que legal o Flickr do Shiko, o cara manda muito bem no graffiti, na aquarela, nos quadrinhos, o cara é incrível! 

Aqui tem o Pinterest da galera do Criatipos, o pessoal daquele workshop maneiro do qual eu falei alí em cima. 

E quem disse que o Face só serve para ficar de olho na vida alheia? Saca só a página desse artista super afiado chamado Snikt.

Conheci o Vimeo do Edson Oda pelo vídeo Malária, onde ele mistura cinema com quadrinhos e sei lá mais o que para criar algo épico. 

Você já pode ter se deparado com o Vine do Zack King. O cara é um cineasta de mão cheia que se deu muito bem com essa plataforma, ao ponto de ser conhecido como “O mágico do Vine”. 

No site do Jackson Alves você consegue conferir o belíssimo trampo dele com caligrafia. 

Puny Parker é o Blog Vitor Cafaggi onde você pode ler as aventuras do Valente, a melhor tirinha de todos os tempos. 

No YouTube Marc Simonetti você confere todo o talento que fez o cara virar o ilustrador das capas da série de livros “As crônicas de gelo e fogo”, que originou a série da HBO “Game of thrones”.

MARCELO Rodrigues
Assistente de criação na LB Comunica
e apaixonado por games, HQs, filmes e seriados

6.11.2014

A Copa vem aí!

Se você gosta da ideia de ter Copa sim, se vai assistir os jogos na sala, no quarto, na cozinha, na copa, ou em qualquer lugar que o valha, certamente vai curtir a preparação que fizemos aqui na LB para o início da festança futebolística.

O número 13 carrega uma série de estigmas. Inclusive é o número da sorte de Zagallo, velho conhecido da torcida brasileira. Foi ai que pensamos: por que não fazer uma contagem regressiva maneira, começando do 13 (é lógico), para preparar a rapaziada para o início da Copa? Quem fecha?

Então arregaçamos as mangas, arrumamos as madeixas, demos um trato no visual e #partiuestúdio. Foto neles, caras! E não é que saímos bem de modelos? Modéstia é o nosso sobrenome ;-)













6.09.2014

Concurso Cultural para a Copa do Mundo

Em clima de Copa do Mundo, apresentamos mais um case de sucesso da LB Comunica.

Desenvolvido para o cliente Braga Nascimento e Zilio, o concurso cultural interno “Mania, Superstição ou Tradição” agitou os colaboradores do escritório de advocacia. A brincadeira era mais ou menos assim: o participante tinha que ilustrar, por meio de uma foto com legenda, quais são as suas superstições para assistir os jogos do Brasil no mundial.


Sabemos que, como todo bom brasileiro, o que não falta são manias para torcer pela nossa seleção. E, contagiados pelo clima da Copa, muitos colaboradores enviaram suas fotos, cada qual ao seu estilo.

O concurso cultural teve 21 dias de duração, contando com e-mails marketing de ativação, lembretes, inserções em outros veículos de comunicação do escritório, kit torcedor em reconhecimento aos participantes e a premiação final: uma camisa oficial da seleção brasileira.

Dá só uma olhada na qualidade do trabalho, modéstia à parte! ;-)


6.06.2014

LB Comunica comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente

Ontem, dia 05 de junho, comemoramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar e incentivar a preservação ambiental.

E é claro que essa data super importante não poderia passar em branco aqui na LB!

Com uma ideia simples, mas genial, o nosso querido RH surpreendeu a equipe com um Boneco Ecológico!


Para aqueles que não conhecem esse “invento”, o boneco é feito à base de serra prensada e sementes. Quando regado, os “cabelinhos” germinam em 4 ou 5 dias, e com passar do tempo eles vão ficando cabeludinhos.

A equipe LB adorou a surpresa e ainda pôde escolher entre as versões Minions, Piratas e Angry Birds!

Aos poucos iremos mostrar nossos mais novos amiguinhos com as suas cabeleiras!


6.04.2014

Você quer ser um bom assessor?

Muitas pessoas acham que o trabalho de um assessor de imprensa está somente relacionado a fazer o meio de campo entre a organização e os veículos de comunicação com os disparos de releases.

Para que haja um excelente relacionamento entre organização, assessoria e veículos é preciso que os comunicados voltados à imprensa sejam estrategicamente trabalhados no seu devido lugar.


Bom, mas antes de dar algumas dicas para quem deseja ser um assessor e se dar muito bem nessa carreira, vamos falar um pouco sobre o que esses guerreiros desempenham no seu dia a dia.

Entre tantas coisas tão importantes são eles que cuidam da qualidade da exposição da empresa ou pessoas que eles assessoram, informam a mídia sobre estudos e pesquisas que possam virar notícia, além de algo muito importante: preparar seus clientes para estarem aptos a receberem jornalistas quando forem solicitados ou até mesmo naqueles momentos de crise, que muitos não sabem ao certo o que falar e o momento exato de parar de comentar sobre o assunto.

Mas para que isso tudo aconteça de maneira eficaz, cabe ao assessor se planejar e ter sempre em mente foco no resultado, seja no momento de se redigir um release, entrar em contato com a imprensa para oferecer alguma pauta ou sugestões estratégicas para os terríveis momentos de crise.

Então analisei e percebi que para ser um excelente assessor de imprensa não existe muito segredo. Tenho algumas dicas simples, porém poderosas para que esses profissionais executem cada vez mais com perfeição suas funções.

1.    Ofereça pautas que sejam interessantes para a imprensa;
2.    Aplique um bom media training em seu cliente;
3.    Conheça os veículos e profissionais certos para o seu cliente;
4.    Enriqueça suas sugestões de pauta com dados e pesquisas;
5.    Mantenha um bom relacionamento com a imprensa.

SUZANE Almeida
Recepcionista da LB Comunica, estudante de comunicação,
aspirante a blogueira de moda e personal stylist

6.02.2014

O feitiço virou contra o feiticeiro

Eu me lembro de que há seis meses uma grande rede de fast food elaborou uma interessante ação nas mídias sociais, que inclusive foi tema do lblog, escrito por mim mesmo. Vamos ao caso!

O Burger King da Noruega resolveu chutar o pau da barraca e falou para os seus fãs no Facebook: “É o seguinte negada, aqui a gente só quer ser amigo de quem é realmente nosso fã. Queremos aqueles que vão ser nossos companheiros, vão conversar com a gente, dar “joinhas” adoidado. E tem mais: se você não é um desses caras, nós até te pagamos um BigMac, mas você será banido para sempre da nossa página. E aí, quem topa?”.


O resultado foi estrondoso: 30 mil pessoas vazaram da página para se deleitar com o hambúrguer do concorrente. Legal, restaram então oito mil fãs de verdade, que amam o BK, que fariam de tudo por um lanche da rede. Pera aí, será mesmo? Qual será que foi o real resultado de todo esse alarde?

Voltamos então seis meses depois à página do BK Noruega. Atualmente eles contam com mais de 11 mil fãs, ou seja, durante esse período eles ganharam cerca de três mil curtidas. Ok, nada demais para a página de uma famosa rede. Partimos então para a análise do engajamento. Hoje os posts recebem em média 30 a 40 curtidas, o que não representa um número tão expressivo de engajamento. Além disso, os comentários variam entre quatro e oito, bem baixo.

Há um estudo, publicado pela Mashable, afirmando que apenas 6% dos fãs realmente se engajam nas páginas das marcas. No caso do BK Noruega, esse valor é bem menor. Ok, e cá estou eu pensando (vejam se concordam comigo): quando o Burger King resolveu promover essa ação, e ainda tinha 38 mil fãs, pelo menos 30 mil fãs (79% do público) realmente se engajaram. Mesmo que de forma negativa, eles foram impactados pela mensagem e deram o “deslike” na página, ou seja, definitivamente se movimentaram depois de serem impactados pela ação.

Agora eu reflito, a ação ficou realmente acima da média, já que ultrapassou os 6% de engajamento mencionado no estudo, né? Sendo assim, chego à conclusão de que o que realmente importa é o conteúdo. Se for bem trabalhado, com algo inovador, que chame atenção da galera, algum engajamento será notado.

Se você tem 500 mil fãs, 30 mil fãs, 8 mil superfãs, e não tiver um conteúdo chamativo e instigador, não terá sucesso algum. Eu até concordo que o BK Noruega usou um tom um tanto quanto ofensivo, mas de fato piscou a luz vermelha na cabeça dos internautas. E o que vale mais, falar bonitinho e sair publicando homenagens às datas convencionais ou chutar o pau da barraca com algo diferente e atrativo?

GUILHERME Azevedo
Assistente de Criação da LB Comunica,
violonista de 7 cordas, sambista e palmeirense