4 maneiras produtivas de passar o tempo no trânsito

Sabemos que o trânsito, principalmente para aqueles que residem em grandes cidades como São Paulo ou Rio de Janeiro, pode ser estressante e desgastante no dia-a-dia de qualquer trabalhador. Consideramos o tempo que passamos “presos” no caminho, um empecilho para nossas atividades rotineiras, já que as horas gastas dentro do carro ou sentados no metrô nos impedem de realizarmos tarefas dentro de um prazo pré-estabelecido.

Porém, podemos fazer deste problema uma oportunidade ao aproveitarmos os minutos em que, a priori, “não podemos fazer nada”. Aqui vão quatro dicas para transformar esta situação em atividades produtivas e que farão este desagradável momento passar mais rápido:

1.       Podcasts

Para quem não é familiarizado com este tipo de mídia, trata-se de um arquivo de áudio, extremamente similar ao formato de programas de rádio, mas com assuntos específicos. Os podcasts reúnem um grupo de pessoas que trazem à tona uma pauta a ser discutida entre os participantes, como por exemplo: games, empreendedorismo, economia, séries, HQ’s, moda, atualidades, entre outros milhares de assuntos. Durante a discussão, são trazidos pontos de vista diferentes e novidades sobre o tópico. 

Para quem possui um smartphone, basta baixar o aplicativo “Podcasts”, navegar on-line procurando os assuntos de seu interesse e descobrir os podcasters que disponibilizam tal conteúdo. 

Além de manter-se informado sobre matérias e novidades de gosto pessoal, o hobby também é uma maneira gostosa de matar o tempo e dar algumas risadas até chegar ao seu destino.

2.       Livros

Apesar de parecer uma sugestão óbvia, os livros são uma maneira muito interessante de abstrair-se da situação e navegar por um mundo de novas possibilidades. Atenção, esta dica só vale para os usuários de transportes públicos, afinal, não podemos tirar os olhos da estrada, não é mesmo?

Para aqueles que desejam aprimorar seus conhecimentos na área em que atuam, vale procurar títulos de bolso e fácil leitura sobre tópicos relevantes, dicas e novidades sobre o assunto, para que assim, além de adquirir conhecimento em seu tempo vago, também poderá ajudar a ter um papo interessante no escritório.

3.       Aulas em áudio de idiomas

Arquivos de áudio disponíveis para download com exercícios linguísticos para aprimorar vocabulário e pronúncia de idiomas estrangeiros. Essa atividade ajuda a prática diária para quem procura desenvolver suas habilidades de conversação e manter um treinamento constante.

4.       Jogos que estimulam o raciocínio 

Para aqueles que gostam de uma atividade mais interativa, há jogos que aguçam o raciocínio e ajudam o despertar da mente logo pela manhã, como sudoku, palavras cruzadas, caça-palavras, etc. Esse tipo de exercício é ótimo para aumentar o vocabulário, aprender curiosidades e desenvolver o pensamento lógico, além de ser uma opção divertida de distração. 

Então lembre-se: não deixe o trânsito da cidade impedir que você seja produtivo(a)! É possível conciliar a obrigação e a produtividade! Desejo a todos “viagens” mais alegres.

MARIANA Peres Estagiária de Atendimento na LB Comunica pilhadinha, santista e viciada em super-heróis

Leia +

10 Perguntas matadoras para vendas. #ficadica ;)

Outro dia estava passeando pela Livraria Cultura no Conjunto Nacional e me deparei com um livro que me chamou a atenção: 84 Perguntas que Vendem – Maximize os resultados em vendas com perguntas inteligentes, de Jaques Grinberg Costa. 

Comecei a folheá-lo ali mesmo e não é que me encantei? Acabei levando o bendito livro pra casa com o objetivo de treinar esse viés comercial...  Algum tempo e dois cafés depois, já tinha devorado o livro todo. E pra compartilhar com vocês, selecionei as dez perguntas que achei “matadoras” pra qualquer negociação. Lá vão elas:

1 - O que podemos fazer para você fechar essa proposta sem reduzir ainda mais o preço?

2 - Eu sinto que você realmente quer adquirir este serviço completo. O que posso fazer para ajudá-lo além de, por exemplo, aumentar o número de parcelas?    

3 - Como eu posso ajudá-lo a realizar a sua vontade e fecharmos essa proposta agora?

4 - Eu entendo que o nosso serviço é mais caro do que o dos concorrentes. Pense... Você quer o preço ou uma solução imediata e que funciona para resolver o seu problema?          

5 - Este serviço é considerado um investimento. Você acredita que perder um investimento é aceitável? (essa é extremamente sagaz, não?)    

6 - Eu entendo que este serviço está acima do valor pretendido... No momento, para atender as suas necessidades, que outro serviço poderia atendê-lo tão bem?      

7 - O que a nossa empresa pode fazer de diferente, sem baixar ainda mais o preço, para atingir às suas expectativas?              

8 - Para que eu conheça um pouco mais sobre o que você precisa e procura, na sua opinião, quais as principais vantagens desse serviço que o senhor deseja adquirir?  

9 - O que você mais valoriza em um serviço: o desconto, a qualidade ou o bom atendimento?

10 - Eu entendo que você precisa economizar, mas vale a pena pagar um pouco mais e ter um serviço com melhor qualidade?      


Boa sorte e bons negócios! :)

BIANCA Franzini Coordenadora de Atendimento e Planejamento da LB Comunica, antenada em tudo o que rola de novo no meio da comunicação e apaixonada por séries e livros

Leia +

Como aumentar agora sua clientela em até 24%

O que você pensaria se alguém chegasse e dissesse que você poderia ganhar novos 45.606.048 clientes imediatamente, só no Brasil?

Por que alguém se daria ao luxo de desperdiçar quase 24% da população do País, tantos potenciais consumidores de produtos de bebê, roupas, sapatos, serviços de consultoria, de estética, de arquitetura, de tudo?

Parece coisa de maluco, né? Mas isso ocorre todos os dias.

Fornecedores de tudo isso, sejam pessoas físicas ou jurídicas, deixam de se comunicar com o público portador de deficiência, ou seja, não se preocupam em fazer com que sua mensagem seja entregue a esse consumidor.

O exemplo mais fácil de entender é a falta de anúncios feitos para o deficiente visual (leia mais sobre isso em http://lbcomunica.blogspot.com.br/2015/06/como-fazer-uma-comunicacao-acessivel.html), mas estamos chamando a atenção para todos os tipos de deficiência – intelectual, motora, auditiva... Como será que aquilo que você quer transmitir chega até esse potencial cliente? Se a mensagem não chega ou chega com “defeito”, errada, pela metade, não há comunicação.

Além da questão da mensagem, o próprio acesso à imensa maioria dos estabelecimentos é restrito: degraus na porta de lojas, restaurantes, salões de beleza, falta de piso tátil onde ele é necessário, ausência de orientação.

Tudo isso limita o direito de essas pessoas participarem do mercado, de consumirem. Esse impedimento inclui também outras milhares que detêm alguma dificuldade temporária, como gestantes, pessoas com carrinhos de bebê, idosos e acidentados, com mobilidade reduzida.

Esses são aspectos econômicos sobre o tema. Trago hoje para discussão porque já ouvi reclamações contundentes e inconformadas de quem tem deficiência, do sentimento de ser deixado do lado de fora do mercado de consumo.

Nessa semana que reúne a Virada da Mobilidade (de 19 a 25 de setembro) e o Dia Nacional de Luta dos Portadores de Deficiência (21 de setembro), vamos lembrar também e sempre os aspectos humano, social - e de justiça: o direito de acesso de todos a todos os lugares. Aqui na LB isso é uma preocupação nossa!


Fontes de pesquisa: Cartilha Censo 2010 e ONU

ADRIANA Gordon Coordenadora de redação da LB Comunica, advogada e mãe em tempo integral

Leia +

Branded Content – Afinal, o que é isso?

No último sábado, estive presente em um curso de Branded Content, com cerca de 45 pessoas, na sala de uma universidade aqui de São Paulo.

Fiz a minha inscrição há cerca de 1 mês, para tentar entender o que de fato significa Branded Content e como essa prática do marketing vem ganhando forma e importância nas estratégias de mercado das empresas.

O curso foi extremamente proveitoso, com uma explicação teórica sobre o tema, demonstrações de cases, vídeos e discussões em grupo, o que resultou em muitos insights e sanou diversas dúvidas minhas.

Tá, mas o que é então Branded Content? 

Basicamente, como o próprio nome diz: é o conteúdo de marca. Ou seja, hoje em dia, os comerciais de 30 segundos, por exemplo, estão deixando de ter o objetivo puro e simples de comunicar o produto/serviço, interrompendo o consumidor com mensagens que ele não está disposto a ouvir.

Oferecer um conteúdo que gera atenção e interesse daquele determinado target passou a ser o caminho para se conseguir a atenção e engajamento do público-alvo.

Abaixo, separei algumas definições para entendermos melhor:

• “São formas diversas de entrar em contato com o público-alvo de uma empresa, oferecendo conteúdo relevante, diretamente relacionado ao universo macro daquela marca. "

• “Branded Content é quando o próprio conteúdo é promovido de alguma forma pela marca. ”

• “A marca produz conteúdo útil ou divertido e o liga à sua proposta de identidade. ”

Traçar uma narrativa, fazer um storytelling eficaz e projetar um roteiro, com emoção, tendo uma história verídica por trás, são algumas das dicas para a implementação de um conteúdo de marca de sucesso.

Você, certamente, já se deparou com alguma ação de Branded Content no seu dia-a-dia. Textos bacanas, infográficos, vídeos, fotos, ações de guerrilha, cartilhas, aplicativos, blogs e sites compõem o Branded Content. Há uma infinidade de plataformas para se fazer conteúdo de marca, especialmente na internet.

O grande objetivo dessa ferramenta é engajar o seu público, tentando levá-lo ao resultado pretendido, oferecendo algo importante, fazendo a marca ser lembrada por seus valores e não somente por conta da venda dos produtos X,Y ou Z.

Um exemplo que me emocionou e vocês devem ter visto é a “despedida da Kombi”.

É um clássico vídeo de Branded Content, em que a marca Volkswagen quis oferecer um conteúdo com forte apelo emocional, para relatar o término de fabricação de um produto ícone no mercado brasileiro.

Sucesso!

FELIPE Sandre Atendimento e Planejamento na LB Comunica, peladeiro de fim de semana e aspirante à Katinguelê cover

Leia +

Aniversário plus férias!

Hoje quem soprou velinhas na LB foi a nossa redatora Drika, que aproveita o ensejo para esnobar os seus colegas dando “tchau, até o mês que vem”.

Sim, além de ganhar almoço, presente e festa, ainda vai sair de férias!!! Que beleza! Mas ela merece!!

E nesse gostoso clima, todo mundo comeu estrogonofe de filet mignon e batata palha + saladinha, tudo preparado pela nossa grande Ju.

De sobremesa veio um apetitoso bolo de morango com MUITO marshmallow, o preferido da aniversariante.

Drika, a LB deseja a você um feliz aniversário e que sua vida seja repleta de conquistas, saúde, amor, rock’n roll e muitas viagens!!! E por falar nisso, boas férias!!!!

Aproveite de montão.

Leia +

5 dicas para deixar a criatividade fluir

As pessoas criativas são aquelas que conseguem pensar fora da caixinha, enxergam além do óbvio e conseguem solucionar problemas de maneira eficiente. Como elas se tornam assim?
O Mother Nature Network publicou algumas dicas cientificamente comprovadas que fazem efeito:

1. Passe um tempo ao ar livre - estudo realizado pela Universidade do Kansas concluiu que os níveis de criatividade podem aumentar até 50% para quem passa um tempo ao ar livre.

2. Cor Azul - pesquisa realizada pela Universidade da Colúmbia Britânica confirmou que a cor azul nos deixa mais criativos. A cor é associada ao céu, à água e aos oceanos. Isso traz abertura, paz e tranquilidade para as ideias surgirem.

3. Seja um sonhador - acho que todo mundo já passou por aquela situação em que nos pegamos em outra dimensão, fantasiando e sonhando de os olhos abertos, isso pode melhorar seus níveis de criatividade. Alguns exemplos desse tipo de situação: quando estão tomando banho ou lavando a louça, porque são momentos em que a mente esvazia.

4. Rabisque - quem nunca se viu sem fazer nada, pegou um lápis e papel e começou a fazer rabiscos sem sentido? Esse tipo de situação faz a pessoa fantasiar mais, é um baita estímulo visual e criativo.

5. Pense como criança - as crianças são criativas, sem preconceitos, desenham universos coloridos e se divertem com coisas banais, por exemplo com massinha de modelar e peças LEGO. Pensar como criança é basicamente deixar a imaginação rolar.

PAULA de Camargo  Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente, é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

Leia +

Erros de comunicação que você pode remediar nos trabalhos da faculdade

Depare-se com a seguinte situação: seu grupo não discutiu nem se reuniu para realizar um trabalho de no mínimo 50 páginas de um plano de comunicação, passado no mês anterior e que provavelmente terá que ser feito durante a madrugada, pois o deadline é no dia seguinte. Parece familiar?

Pois é, muitas vezes, devido à falta de cuidado com os prazos e disponibilidade dos membros do seu grupo, os projetos de faculdade acabam ficando para última hora e, geralmente, não resultam em um feedback muito positivo. Para que episódios como este não se repitam com tanta frequência em sua vida, tenha em mente algumas dicas para não se estressar nas entregas dos trabalhos:

1. Monte um cronograma: isso mesmo. Abra sua planilha Excel, ou até mesmo seu calendário manual, e organize cada passo do projeto, desde reuniões para discussão do conteúdo até prazos de entrega internos com seu grupo e não se sinta desconfortável em cobrá-los.

2. Estruture as etapas:  desenhe um esqueleto com os pontos-chave de seu trabalho, ressalte aquilo que foi dado como importante na orientação para que não fiquem pontas soltas e dê ao seu projeto começo, meio e conclusão.

3. Foque em coesão: quem já não ouviu que o texto parecia um remendo que 5 ou mais pessoas escreveram e simplesmente encaixaram depois? Então, para evitar este tipo de erro estabeleça a simples meta: após a conclusão cada integrante é responsável pela correção da parte que outro realizou, desta forma há uma rotatividade de pontos de vista para que a linguagem não fique viciada.

4. Comuniquem-se: Muitas notas ruins por aí são consequência de falta de diálogo no grupo. Esteja atento às atividades de seus amigos e, se possível, realize o trabalho no mesmo lugar para que aconteça comunicação constante e alinhamento das etapas.

Acredite que assim você não vai virar a noite fazendo planilhas. Até a próxima!

MARIANA Peres Estagiária de Atendimento na LB Comunica pilhadinha, santista e viciada em super-heróis

Leia +

Como contar histórias inesquecíveis que se vendem sozinhas

Uma autêntica e criativa história faz conexões emocionais, inspira e leva o público a uma jornada de mudanças e transformações. O meu assunto de hoje se trata de um processo que desperta os gatilhos mentais das pessoas para influenciá-las a tomar algum tipo de decisão.

Storytelling está em pauta e, para quem não conhece, é a mais antiga forma de contar histórias que representam como olhamos a diversos fatos e tomamos opiniões, dependendo da forma como as interpretamos.

O principal desafio dos publicitários que querem usar storytelling é aprender a entreter e transmitir uma mensagem. A técnica é usada no cinema, na TV, na literatura, no teatro e até na indústria dos videogames.

Escolhi quatro esclarecimentos de Storytelling em propaganda e marketing para vocês:

1. Para o que serve?

A atenção das pessoas é cada vez mais escassa, por isso, contar uma boa história é o caminho mais curto para conseguir a atenção de alguém. O único problema é que quando você (como marca, empresa, profissional) se propõe a contar uma boa história, deixa de concorrer com propagandas tradicionais e passa a concorrer com escritores, roteiristas e por aí vai. É preciso estar pronto para esse desafio!

2. Histórias são sobre pessoas e seus sentimentos

Toda história precisa de um personagem, pelo menos um, para desempenhar o papel de protagonista. E pouco importa se ele é humano, extra-terrestre ou robô, o importante é que tenha sentimentos de uma pessoa, a ponto de conseguir a identificação do público. Um exemplo é o Wall-e, um robô que não fala, mas que age e sente como se fosse um de nós, isso já basta.

3. Histórias são sobre eventos extraordinários

Sobre quais dias da sua vida você fala para seus amigos no bar? Aquele dia típico em que nada aconteceu, ou aquele coberto de coisas extraordinárias? Pois é. Intuitivamente a maioria das pessoas sabe muito bem contar histórias e cativar seus públicos. Já tem um personagem para gerar empatia? Ótimo. Agora faça algo totalmente fora da rotina acontecer em sua vida para que as pessoas comecem a prestar atenção.

4. Histórias mostram do que as pessoas são feitas

Toda história é sobre um personagem tentando vencer obstáculos para conquistar um objetivo que decorre de uma quebra de rotina. Sem esses obstáculos, as histórias ficam chatas! É preciso sempre haver uma dúvida se o personagem vai conseguir chegar lá ou não. Despertar curiosidade, intriga, mistério, vontade.

Se sua marca, empresa ou cliente contam uma história realmente boa, seus consumidores vão reagir mais ou menos do mesmo jeito que ao ouvir "Vocês não vão acreditar. Eu tenho um amigo que outro dia me contou que...".

ADRIANA Pinheiro Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

Leia +

Estereótipos que estamos cansados de ver em propagandas

O estereótipo é uma generalização que as pessoas fazem sobre os outros de acordo com características, comportamentos e culturas. Geralmente, esses pressupostos são baseados em opiniões alheias, a propaganda reforça e é uma das principais criadoras de estereótipos. Com o tempo e o advento da internet, as pessoas acabaram ficando mais críticas e cansadas das mesmas coisas rodando.

Vamos começar do clássico! As propagandas de cerveja sempre mostram um grupo de amigos e, em determinado momento, um mulherão aparece. Podemos descrever milhares de peças publicitárias que seguem esse estereótipo. Mesmo as mulheres sendo consumidoras de cerveja, as peças sempre são voltadas ao público masculino e o corpo da mulher é usado como atração, como se estivesse sendo bebido. São tantas assim que até perdem a identidade, é difícil uma se destacar dessa maneira.

Aquela manhã perfeita em que o sol bate na janela e ilumina a mesa farta, com a família sorridente e unida usando aquela margarina dos deuses e que já não aguentamos mais ver nos intervalos. Tudo bem que o papel da propaganda é sempre passar o lado bom e maravilhoso do mundo, mas também esse tipo aí já deu.

Esse modelo é pouco comentado e não se enquadra em apenas um produto, mas sim em vários, de xampus a fraldas. Sempre que itens para bebês são envolvidos, as peças publicitárias mostram apenas a figura da mãe, nunca do pai. O que, de fato, chega até a ser ofensivo para ambos, pois o pai também participa da criação e cuidados dos filhos. A cada dia o homem tem sido mais ativo nesse quesito, a mulher não está sozinha e essa não é a sua única função em casa, como sugere as peças.

Parece que todas as propagandas de desodorantes são voltadas para homens e que todos eles têm capacidades mágicas, pois, além de atender às suas necessidades, atraem mulheres. Não importa a fragrância, a proteção, a durabilidade, sempre, em algum momento, o produto faz as mulheres se aproximarem. Sem contar aquela cena clássica do garoto propaganda descarregando todo o desodorante nele.

Por mais que as mulheres tenham cada vez mais destaque no mercado de trabalho, ainda são relacionadas à limpeza do lar. Em contrapartida, o homem de terno sempre é a personificação do sucesso profissional.

É claro que existem diversos outros estereótipos irritantes, fora os citados; além de serem batidos, podem ser ligados à falta de criatividade e a sua empresa acaba não tendo o destaque merecido, por estar dentro do universo “mais do mesmo” da publicidade. Quando esses paradigmas são quebrados, os produtos ficam em evidência, com cara de evolução.

THIAGO Jardim Assistente de criação na LB Comunica ilustrador, apaixonado por Mangás, Animes e Games

Leia +