Cursar publicidade? Eis a questão!

Nos anos que antecedem a faculdade, tendemos a nos sentir pressionados com o fato de escolher o que fazer. E são tantas as opções: trabalhar, fazer faculdade, um curso, viajar pra fora do país. Ou nenhuma das anteriores, ou todas as anteriores, juntas e atrapalhadas.

Dentre todas as opções de cursos em universidade, nós segmentamos algo com que nos identificamos mais e partimos para o teste. No caso do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, você pode se encantar demais e nem ter dúvidas. Mas se você acredita que não tem potencial criativo, não sabe desenhar, não sabe falar em público, é tímido e tantas outras coisas mais, trago informações dignas para você manter o pé no chão.

Todo curso tem por objetivo desenvolver você como aluno e futuro profissional. Desta forma, não se preocupe com a sua falta de segurança, que aparece muitas vezes. O curso de Publicidade irá lhe trazer vivências desafiadoras para transformar seus medos em coisas boas.
Além disso, ser curioso é um ponto importante para se desenvolver como publicitário, outro é questionar passado, futuro e o que dizem sobre eles. Se interessar por tudo e todos e manter a mente sem preconceitos para a informação também contam muitos pontos.

Se a sua dúvida é quanto à criatividade, fique feliz, pois o ser humano tem uma capacidade enorme de ser criativo, vide as travessuras que você faz em casa: desde um prego colocado no chinelo para segurar as tiras até uma gambiarra com água quente no chuveiro, quando acaba a luz. Afinal, ser publicitário tem muito mais a ver com inovação e superação de limites do que com ser apenas engraçado. E mesmo nisso, seu humor irá melhorar à medida em que se mantiver feliz e disposto a crescer pessoal e profissionalmente.

E por último, mas muito importante, pense se a profissão irá te realizar, dentro de seus objetivos de vida: trabalhar em um lugar legal, estar sempre aprendendo e vendo coisas novas, não parar de estudar, estar atento aos conhecimentos gerais e a tudo que forma o mundo são algumas características do trabalho de um publicitário.

CAMILA Louise Atendimento na LB Comunica, fã de Frank Underwood que respira conhecimentos gerais.

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Alternativas para deixar o ambiente de trabalho melhor

Nada melhor do que acordar animado(a) para mais um dia de trabalho! Levantar cedo não é fácil, mas a vontade/necessidade de chegar logo ao escritório deixa a preguiça para trás. :)

Quando fiz faculdade, um dos meus professores sempre passava aos alunos brincadeiras e jogos bem dinâmicos, no início das aulas. Isso dava aquela entretida no pessoal e também nos deixava mais soltos e adaptados uns aos outros.

Eu sempre fui mais tímida, mas com a aula dele fui me soltando, me sentia completamente à vontade, me tornei mais sociável e isso dava um ânimo pra estudar. Eu acabava me dedicando mais, ficava ansiosa pra aula dele. Acho que podemos levar isso ao trabalho também, tirar uma parte do dia para fazer atividades de entretenimento, tornando o ambiente mais alegre.

Funcionário feliz produz mais, e um ambiente positivo e descontraído acaba dando mais força para que ele busque bons resultados.

Acho que quanto mais os colaboradores de uma empresa se sentirem em casa e entre amigos, melhor para a saúde da companhia. Claro que tudo precisa ter limite, mas é fundamental que os empregadores busquem alternativas para deixar o clima profissional mais agradável.

Às vezes, ficamos tão focados em alcançar as nossas metas que esquecemos que precisamos cuidar do nosso equilíbrio emocional também. As dinâmicas podem ser simples, não é necessário nada mega elaborado. Para despertar a criatividade em uma atmosfera séria demais, fica bem complicado, pois não existem estímulos para desenvolver algo novo, mas se você participa de exercícios para interação de um grupo, acaba abrindo a mente para novos horizontes, o que, na minha opinião, é importantíssimo até para o crescimento da empresa. Bora ser felizes HAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! 

PAULA de Camargo  Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente, é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

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TCC - Muito mais que a conclusão de um curso

Olá! É muito bom encontrar vocês novamente! E se esse for o nosso primeiro contato, seja muito bem-vindo(a)!

A ideia do texto de hoje é fazer uma reflexão sobre nossos históricos acadêmicos. Mais do que isso, quero compartilhar um pouco do que venho vivendo nesse final de curso de Publicidade e Propaganda. Sim, estou ansioso para me formar, MUITO, na verdade! Primeiro, porque adoro o que faço, segundo, porque a vida acadêmica é bastante cansativa. E esse é só o primeiro passo, ainda tenho pela frente muitos livros para ler, pesquisas a fazer, campanhas para apresentar e por aí vai.

Bom, comecei a fazer o tal do TCC. E olha, o negócio é difícil, hein?! É, pessoal! Realmente, aqui a coisa fica séria. Não que durante o curso não fosse, mas agora o cliente é real, a sua verba também e se você fizer um bom trabalho, essa pode ser a sua PRIMEIRA GRANDE OPORTUNIDADE. Sim, seu TCC pode se tornar a campanha que o seu cliente irá veicular. Consegue perceber o quão importante isso pode ser para a sua vida profissional?

E você? Como se sentiria sabendo que antes mesmo de se formar executou um trabalho de nível profissional? Afinal, até que seu projeto seja aprovado pela banca, você é apenas mais um universitário. Legal, né? Pois é! E sabe o que tenho percebido? Esse caminho é mais simples do que nós imaginamos. Ninguém precisa ser genial para criar uma boa campanha, nem ter o melhor diretor de arte da turma, ou um grupo em que todo mundo já esteja no mercado de trabalho há alguns anos.

É claro que essas coisas fazem diferença (principalmente se você for um gênio... rs..), mas o que você precisa mesmo fazer, e isso só depende de você,  é estar atento(a), ouvir o que seus professores têm a dizer, resgatar lá no fundo de suas memórias o que você aprendeu, desde o primeiro dia de faculdade. E assim perceber o porquê daquelas aulas de semiótica que antes não faziam sentido algum.

Hoje, na hora de fazer as artes, vejo o quão importantes elas foram. Seja com o estudo de cores, adequando as formas geométricas ou buscando o equilíbrio entre os elementos, aquela “aula chata” está presente e facilitando o trabalho.
Por esse motivo, eu lhe disse, no começo, que faria uma reflexão. Já parou para pensar na quantidade de informação que poderia lhe ajudar, mas que deixou passar porque estava distraído? Ou porque aquele dia você ainda “podia faltar mais uma vez” e decidiu gastar sua última falta?
 
Talvez a explicação sobre o jeito certo de montar a pesquisa do seu trabalho tenha sido feita nesse dia, e hoje você não sabe porque não estava lá.

Não estou dizendo que temos que ser perfeitos, entrar na sala e virar robôs, até porque estamos (eu pelo menos) em um curso de comunicação. Nós temos mais é que nos comunicar mesmo, mas não na hora em que uma pessoa que, provavelmente, possui muito mais conhecimento que nós esteja disposta a compartilhar o que sabe. Ela está ali por um propósito, escrevendo por horas, falando sem parar e montando apresentações por um motivo, e ele é tão simples quanto bonito, esse ser quer apenas nos ensinar e, assim, facilitar nossas próprias vidas no futuro.

Portanto, que tal se nós apenas fizermos também o nosso papel e aproveitarmos tudo o que pudermos? Eu garanto, um dia vocês também vão precisar.

RODRIGO C. Vieira  Criação na LB Comunica De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte.

 

 

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5 dicas para seduzir os seus leitores

Para muitas pessoas, escrever é um sofrimento e os que mais penam na hora de mesclar letrinhas, formar frases e passar informações, normalmente, são de áreas operacionais e técnicas. Mas em nosso território criativo, inovador e comunicador, não tem chororô!! A escrita é uma das nossas mais fiéis escudeiras.
Elaborei 5 dicas para que esse momento “fumacinha saindo da cabeça” flua melhor:

1. Seja objetivo (a)
Um texto bom não tem “embromation”, não enche linguiça. Fale diretamente o que desejar, com informações claras. Não faça muitas citações, isso pode dar a entender que você não tem conteúdo a apresentar.

2. Leia seus textos em voz alta (esta eu aprendi com a minha chefinha Adriana Gordon)
Textos podem conter palavras repetidas ou cacófatos e rimas não intencionais. Quando lemos em voz alta, conseguimos ouvir os erros e corrigi-los. Dessa forma também podemos melhorar alguns pontos dele. Fica muito mais simples corrigir.

3. Exercite a pontuação e a acentuação
Um bom texto tem leitura fluida, e para isso a pontuação é crucial. Aprender a empregar a vírgula e os pontos ajuda muito na qualidade dos textos. A acentuação também é de suma importância. Muitas palavras da nossa língua têm sentidos diferentes com e sem acento, por isso, ATENÇÃO redobrada a esses detalhes!!

4. Escreva sobre coisas de que gosta
É muito mais divertido e leve exercitar a escrita com assuntos de que gostamos. Viagens, cotidiano, relações amorosas, bandas, séries... algo sem compromisso, depois você pode partir para temas mais difíceis, artigos científicos ou algo que não seja de seu domínio. Com bastante treino você escreverá cada vez melhor! Lembra como foi quando aprendeu a andar de bicicleta? E a nadar?

5. Leia muito
Isso é bem basicão, mas escrever é ler! A dica é infalível. Quem lê muito tem um bom vocabulário e aprende, sem perceber, as regras de gramática. Leia textos de diversos tipos, de revistas de entretenimento a livros técnicos, romances e clássicos da literatura.

Sucesso!!!

ADRIANA Pinheiro Redação e Assessoria de Imprensa da LB Comunica, curte uma boa caminhada e vive acompanhada de seus sons e notas musicais

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Parabéns! Você foi contratado (a)!!

Um  dos pensamentos que sempre tive em mente é “aprender nunca é demais!” e isso é uma das coisas que ninguém pode tirar de mim. Sempre gostei de me instruir, procuro não me limitar ou me acomodar com o que já sei. Acredito que isso seja um ponto positivo, principalmente no ambiente profissional.

Quando ingressei no mercado de trabalho, foi na área administrativa – estágios da escola – mais tarde, migrei para a comercial, como vendedora de loja. E foi ali que percebi que tenho mais empatia com o administrativo! Fui admitida como extra de fim de ano e, quando acabou o mês de dezembro, o proprietário chamou todas as temporárias para passar um feedback, dispensar ou contratar. Fui uma das efetivadas, porém, para trabalhar no escritório da loja e, eventualmente, ajudar na frente do estabelecimento. Ele também teve a mesma percepção que eu, em relação a onde me encaixo melhor.

Depois que saí de lá, tinha orgulho ao falar nas entrevistas que havia começado como extra de fim de ano e que, aproximadamente, uma semana depois, estava atendendo no caixa – cargo de confiança – e após um mês, passei a trabalhar no escritório da loja. 
Poderia ter me contentado com ficar como vendedora? Sim, afinal de contas, esse era o meu cargo!

Ficava pensando e me questionando “quando sair dessa empresa e estiver numa entrevista, sentirei orgulho de falar que trabalhei durante cinco anos lá. E o conhecimento? É o mesmo de quando ingressei? Claro que não!”. Creio que, de repente, passarei a imagem de acomodada, de alguém que é apenas um número e não uma pessoa que fez a diferença. Não estou afirmando que quem não busca evoluir é errado ou acomodado, pois sei que há empresas que não dão a oportunidade que tive aos seus colaboradores. Sei que há funções mais operacionais e que existem pessoas que se sentem confortáveis em suas posições.

Se o seu caso for trabalhar em um local que não proporcione essa experiência e você é o tipo que busca evoluir, procure cursos, palestras, livros, workshops, que são boas ferramentas de multiplicação de sabedoria e dessa forma se manterá atualizado (a).
Citei a profissão de vendedora porque foi o meu caso, mas existem outras funções “mecânicas”.

Se você tiver esse tipo de oportunidade de aprender mais coisas, agarre-a!

Tenha sempre vontade de crescer! Claro, respeitando os colegas, as normas da firma e realizando o seu trabalho com excelência. Não seja o tipo de profissional que pensa “fui contratado para fazer isso e é apenas o que farei enquanto permanecer aqui”.
Questione-se: estou preparado (a) para o mercado de trabalho?
Lembre-se sempre: qualquer aprendizado, conhecimento e crescimento depende única e exclusivamente de você e não apenas da corporação em que trabalha.

Tenha orgulho de si!!!

LIVIA Medeiros Administrativo/Financeiro Formada em Gestão em Recursos Humanos e Gestão Financeira, só podia ter uma mania dessas: somar números das placas de carros.

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As dores e as delícias do follow-up

- Oi, tudo bem? Quero falar com o “fulano”!
- Sim, é ele, tudo bem?
- Está com tempinho? É sobre uma sugestão de pauta.
- Claro, meu caro, pode falar.

Há uma mística, um embaraço e uma insegurança no começo. Com o passar do tempo e da experiência, a rotina acaba transformando as conversas telefônicas diárias com os jornalistas tão naturais que é possível até criar relações de amizade com quem está do outro lado da linha, mesmo que o jornalista esteja a quilômetros de distância.

Follow-up, para muitos, ainda é um tabu dentro do trabalho de assessoria de imprensa. Conheço, na minha trajetória profissional, pessoas que são excelentes assessores, gerentes de contas e interlocutores com clientes, mas que são incapazes de ‘vender uma pauta’ por meio do follow-up. Parece uma contradição. Só parece.

Fazer follow-up e conseguir ‘vender uma pauta’ é uma realização e tanto. Não só por saber que o seu tema tem relevância dentro deste imenso universo ou que você venceu a concorrência de outros tantos follow-ups, mas pelo fato que, por um brevíssimo momento, você teve poder na decisão e escolha de alguém. Receber um ‘sim’ e emplacar uma entrevista ou artigo compensa os outros vários ‘nãos’ que a gente recebe nesta aventura.

Talvez o leitor esteja achando um tanto exagerado usar o termo ‘aventura’, mas vou explicar porque não é exagero. Veja só: além da óbvia concorrência já destacada, o assessor de imprensa ainda tem que lidar com muitos e muitos ‘perfis’ de jornalistas. E como eles são diferentes: tem o que atende numa boa; o que pede para falar rápido; o que pede para ligar daqui a duas semanas; o que não pode falar porque está ocupado ou em fechamento; e o que não está nem aí. Só para citar alguns.

Por isso, ser assessor de imprensa é ser uma espécie de computador humano para coletar, arquivar e utilizar a nosso favor todos esses ‘perfis’. Não raro, a gente já sabe até que ponto um follow-up vai ser bem ou mal sucedido logo nos primeiros segundos de conversa. O mais importante é não perder a esperança. Sabe o slogan “sou brasileiro e não desisto nunca”? Se você trocar ‘brasileiro’ por ‘assessor’ terá o mesmo sentido.

Ao longo da minha carreira, aprendi a gostar de fazer follow-up (ok, me julguem!), principalmente pelo fato de ser ‘obrigado’ a falar com pessoas de diversos cantos do Brasil, com suas peculiaridades, sotaques e trejeitos que fazem esse País ser inigualável. Follow-up é, antes de tudo, uma excelente forma de conhecer os diversos ‘Brasis’ pelo som do telefone.

É, também, um aprendizado, já que não existe um manual do que é certo ou errado, uma vez que cada um tem o seu jeito característico para abordar o jornalista. Mais formal ou aquele que de tão informal parece que você o conhece há 15 anos, o importante é fazer cada ligação com o máximo de atenção e zelo. Um follow-up bem feito é garantia de que o jornalista jamais se esquecerá de você e pensará em você quando tiver alguma necessidade de pauta.

Só quem faz follow-up sabe as dores e as delícias dessa parte do nosso trabalho. Agora, vocês me dão licença que tenho muitos follow-ups para fazer. Até a próxima!

MARCOS Vargas Assessor de imprensa na LB Comunica rockeiro e palmeirense, fã de livros biográficos e sobre política

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A hora e a vez dos GIFs

Eles estão aí desde que eu me entendo por gente na internet. Antes pareciam uma ferramenta de animação para os sites mais excêntricos. Ninguém nunca havia dado muita importância para eles. Mas, de repente, houve um boom e a internet já não sabe mais como viver sem eles. Deixando o mistério de lado, estou falando sobre os GIFs.

Confesso, sou um apaixonado inveterado por GIFs. Sempre fui fã. Gosto de GIFs desde que comecei a fazer parte dessa rede mundial de computadores, lá pela virada do milênio. É por isso que vejo, com enorme satisfação, que o nobre formato de imagem ganhe o coração de todos.

Além da diversão, os GIFs viraram uma ferramenta de comunicação nos tempos atuais. O formato tem a impressionante capacidade de informar e atrair novos seguidores. Justamente por isso, muitos sites têm incorporado a opção na hora de publicar uma notícia.

O GIF nos remete ao objetivo básico da comunicação, que é ser compreendido. Não importa se de forma elaborada ou sucinta, o propósito é fazer com que a mensagem seja entendida pelo público-alvo.

O formato de imagem animado também funciona em um cenário de conexões de internet limitadas. O GIF pode poupar o plano de dados de quem usa a web no celular. Ou seja, ele pode substituir um vídeo que demora para carregar. Por isso, as empresas também precisam pensar em GIFs nos seus processos de criação.

Depois de muita persistência, os GIFs atingiram um patamar de destaque na internet. Eles deixaram de ser ferramentas estranhas para ser mais um canal efetivo de comunicação.

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Valorize o seu coração!

A campanha de combate das doenças cardiovasculares do Instituto Lado a Lado convida você a abraçar essa causa: no Dia Mundial do Coração use vermelho em alerta à principal causa de mortes no mundo!
O Setembro Vermelho começou e este ano você será desafiado toda semana a mudar seus hábitos. O Siga seu Coração, campanha do Instituto Lado a Lado pela Vida de combate das doenças cardiovasculares, traz a abertura dos desafios com uma caminhada de pelo menos 15 minutos todos os dias. Nestes sete dias você vai se exercitar e conhecer todos os benefícios para o coração. Você está pronto?

A caminhada é muito vista como uma atividade para quem deseja perder peso e entrar em forma. Porém, ela também age na circulação sanguínea, sistema respiratório, protege o sistema imunológico e até evita aparecimento de alguns tumores cancerígenos.  “Esses exercícios não precisam ser muito extensos ou em regiões muito íngremes. Separar 15 minutos por dia já causa um enorme reflexo positivo para o corpo”, afirma o cardiologista Marcelo Sampaio, membro do Comitê Científico do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Apenas 15 minutos pode parecer pouco tempo para tantas mudanças, mas o hábito diário de caminhar, mesmo que por alguns minutos, já ajuda a regular os batimentos cardíacos, normalizar a pressão arterial, diminuir os níveis de colesterol e reduzir as taxas de açúcar no sangue. E você não precisa parar na primeira semana. Pode continuar com as caminhadas, sozinho, em grupo, no período em que for mais confortável. O importante é se movimentar e começar a tornar as #MudançasPossíveis.

Fique atento nas dicas dessa semana por meio do portal www.ladoaladopelavida.org.br e na fan page da campanha www.facebook.com/sigaocoracao para descobrir qual a melhor forma de incluir esses 15 minutos de exercício na sua rotina.

Esta é uma campanha do Instituto Lado a Lado Pela Vida, apoiada pela LB Comunica.

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Espalhe seu sorriso por aí...

Um sorriso pode transformar um dia! Quem nunca foi presenteado com esse ato que muda a manhã, a tarde e a noite de alguém? Um sorriso e uma boa gargalhada podem alterar o humor de uma pessoa.
 

Há aproximadamente um ano, fui ao supermercado com um amigo e a caixa parecia triste e irritada, ele, brincalhão que é, percebeu e logo soltou uma piada. Começamos a rir na mesma hora! A piada foi ruim, mas, como ríamos de tudo, acabamos contagiando aquela moça. Na mesma hora, sua fisionomia mudou! Depois desse dia, comecei a praticar mais o riso e percebi uma grande melhora no meu humor. Hoje, tenho mais facilidade para lidar com as pessoas. Rir, de fato, é um dos melhores remédios.
 

Uso isso no meu dia a dia, no ambiente de trabalho. Como sou recepcionista, acho importante levar um pouquinho de simpatia às pessoas, pode fazer toda a diferença para alguém.

 

“O mero sorriso ou a risada bem prolongada – quanto mais energética, melhor para a saúde – provoca o aparecimento de uma corrente de endorfinas, o que imediatamente traz ao organismo um estado de libertação das tensões, um sentimento de tranquilidade orgânica, psíquica e emocional, qualquer manifestação de alegria, pensamentos e sentimentos serenos, atitudes de auxílio e de estímulo aos que delas necessitam já bastam para o desencadeamento desse processo”, afirma o coach José Roberto Marques.

 

Vou deixar aqui algumas dicas que vi em um site e achei interessantes. Sabia que mesmo se o seu dia não estiver tão bom assim, sorrir é a melhor saída? ;)

 

10 DICAS PARA PRATICAR A TERAPIA DO RISO

  1.      Ponha a vida em ordem. Organize bolsos, bolsas, armários, gavetas. Falta de tempo para sorrir e ser feliz é falta de método e organização. É preciso ter consciência disso para crescer e progredir.

   2.      A felicidade vem de dentro, aspire ao direito de ser feliz. Entre em contato com o inconsciente despertando a energia vital pela da fé, coragem, criatividade, alegria e autoconhecimento.

   3.      Tenha qualidade de vida, liberdade de agir e de fazer tudo com alegria, amor e bom humor. Relacione-se com a natureza. Coma com calma. Faça leituras saudáveis e positivas. Relaxe nos finais de semana e, principalmente, antes de dormir. Tenha uma alimentação balanceada, com cereais, verduras, legumes, frutas, ovos e carnes brancas. Pratique esportes e faça terapias naturais. Tudo isso alegra o nosso corpo e a nossa mente.

  4.      Tenha amor próprio! Quem não sorri não se ama. Ame-se, estime-se e valorize-se.

  5.      Com entusiasmo, viva o presente.

  6.      Tenha sempre atitudes positivas perante tudo.

  7.      Viva com a paz na consciência livre-se de culpas.

  8.      Além do sorriso em frente ao espelho, reúna-se com amigos para contar histórias alegres e até piadas, inclusive no ambiente de trabalho.

  9.     Ria até na adversidade. Encare a vida com bom humor até nas horas mais difíceis.

   10. Goze a vida, faça tudo o que é bom para você.

PAULA de Camargo  Recepcionista da LB Comunica,tranquila, simpática e sorridente, é apaixonada por The Walking Dead e tocar bateria.

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