Olá! É muito bom encontrar vocês novamente! E se esse for o nosso primeiro contato, seja muito bem-vindo(a)!
A ideia do texto de hoje é fazer uma reflexão sobre nossos históricos acadêmicos. Mais do que isso, quero compartilhar um pouco do que venho vivendo nesse final de curso de Publicidade e Propaganda. Sim, estou ansioso para me formar, MUITO, na verdade! Primeiro, porque adoro o que faço, segundo, porque a vida acadêmica é bastante cansativa. E esse é só o primeiro passo, ainda tenho pela frente muitos livros para ler, pesquisas a fazer, campanhas para apresentar e por aí vai.
Bom, comecei a fazer o tal do TCC. E olha, o negócio é difícil, hein?! É, pessoal! Realmente, aqui a coisa fica séria. Não que durante o curso não fosse, mas agora o cliente é real, a sua verba também e se você fizer um bom trabalho, essa pode ser a sua PRIMEIRA GRANDE OPORTUNIDADE. Sim, seu TCC pode se tornar a campanha que o seu cliente irá veicular. Consegue perceber o quão importante isso pode ser para a sua vida profissional?
E você? Como se sentiria sabendo que antes mesmo de se formar executou um trabalho de nível profissional? Afinal, até que seu projeto seja aprovado pela banca, você é apenas mais um universitário. Legal, né? Pois é! E sabe o que tenho percebido? Esse caminho é mais simples do que nós imaginamos. Ninguém precisa ser genial para criar uma boa campanha, nem ter o melhor diretor de arte da turma, ou um grupo em que todo mundo já esteja no mercado de trabalho há alguns anos.
É claro que essas coisas fazem diferença (principalmente se você for um gênio... rs..), mas o que você precisa mesmo fazer, e isso só depende de você, é estar atento(a), ouvir o que seus professores têm a dizer, resgatar lá no fundo de suas memórias o que você aprendeu, desde o primeiro dia de faculdade. E assim perceber o porquê daquelas aulas de semiótica que antes não faziam sentido algum.
Hoje, na hora de fazer as artes, vejo o quão importantes elas foram. Seja com o estudo de cores, adequando as formas geométricas ou buscando o equilíbrio entre os elementos, aquela “aula chata” está presente e facilitando o trabalho.
Por esse motivo, eu lhe disse, no começo, que faria uma reflexão. Já parou para pensar na quantidade de informação que poderia lhe ajudar, mas que deixou passar porque estava distraído? Ou porque aquele dia você ainda “podia faltar mais uma vez” e decidiu gastar sua última falta?
Talvez a explicação sobre o jeito certo de montar a pesquisa do seu trabalho tenha sido feita nesse dia, e hoje você não sabe porque não estava lá.
Não estou dizendo que temos que ser perfeitos, entrar na sala e virar robôs, até porque estamos (eu pelo menos) em um curso de comunicação. Nós temos mais é que nos comunicar mesmo, mas não na hora em que uma pessoa que, provavelmente, possui muito mais conhecimento que nós esteja disposta a compartilhar o que sabe. Ela está ali por um propósito, escrevendo por horas, falando sem parar e montando apresentações por um motivo, e ele é tão simples quanto bonito, esse ser quer apenas nos ensinar e, assim, facilitar nossas próprias vidas no futuro.
Portanto, que tal se nós apenas fizermos também o nosso papel e aproveitarmos tudo o que pudermos? Eu garanto, um dia vocês também vão precisar.
| RODRIGO C. Vieira Criação na LB Comunica De bem com a vida e apaixonado por futebol e direção de arte. |  |
