Com o cenário político atual pegando fogo, é muito comum
vermos diversos profissionais trabalhando (e muito!) em torno desse turbilhão
de informações, como jornalistas, redatores, influenciadores/pensadores,
“marqueteiros” e tantos outros.
O marketing busca estratégias para otimizar lucros, por meio
de promoções, pesquisas de mercado, novos designs, campanhas publicitárias,
serviços pós-venda, etc.
Mas, e o marketing político? O que é?
Basicamente, é entender as necessidades da sociedade em um
determinado momento (geralmente perto de eleições) e adequar, não só o discurso
do (a) candidato (a) para não fugir das preocupações do eleitorado, mas também
fazer com que o político tenha uma boa aceitação em sua campanha.
É ter como objetivo a criação e a divulgação de uma imagem
pessoal. Principalmente nos dias de hoje, em que a informação toma proporções
tão grandes e rápidas, é preciso contar com profissionais que cuidem desses
aspectos, tomando certos cuidados com históricos pessoais e profissionais, principais
notícias que são fornecidas quando o nome do candidato é pesquisado na internet
e até –PASMEM – com o vestuário.
O marketing político é dividido em, pelo menos, três tipos:
o Eleitoral, sendo realizado no período de campanhas eleitorais; o Pós-eleitoral,
em que os profissionais usam ferramentas de comunicação por quem já possui um
mandato, sendo muito comum nos dias de hoje, visando manter uma imagem
associada a uma boa administração, defesa de ideias e objetivando a ampliação
de trabalho e resultados; e o Partidário, quando se é trabalhada a imagem dos
partidos políticos em geral.
Atualmente, esse segmento vem ganhando bastante visibilidade
e tornando-se um cargo de bastante responsabilidade e com uma certa pressão. A
questão é: você pretende trabalhar muito?
VITÓRIA Sobrado Atendimento e Planejamento na LB Comunica sonha em conquistar o mundo, como no jogo War. Ela ama seu cachorro Bob, Grey’s Anatomy e Game of Thrones. |